ANGOLA : Jacqueline Francisco aplaude novo modelo
Clube Central das For�as Armadas Angolanas � o actual campe�o nacional
Fotografia: Jos� Cola
Fotografia: Jos� Cola
A
técnica-adjunta da equipa sénior feminina do 1º de Agosto, Jacqueline
Francisco, mostrou-se satisfeita com os novos moldes de disputa da 31ª
edição do Campeonato Nacional da modalidade, competição que arranca a
28 de Junho.
Ao contrário dos anos anteriores, este ano, a competição que vai decorrer de 28 de Junho a 24 de Julho em Luanda, tem como principal novidade à introdução da meia-final a ser jogada a melhor de três, ao passo que a final joga-se a melhor de cinco partidas.
A antiga internacional angolana, hoje treinadora-adjunta do Clube Central das Forças Armadas Angolanas, teceu tais considerações, na quarta-feira logo após o sorteio da 31ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores feminino.
"Saímos satisfeitos porque não foge muito daquilo que tem sido a competição, quer a nível do Campeonato Nacional, quer a nível da Taça de Angola em que os modelos são praticamente semelhantes. Tivemos uma pequena alteração em relação ao Campeonato Nacional, que ao contrário do ano passado, vamos jogar uma meia-final à melhor de três partidas e uma final à melhor de cinco jogos.
Deve dizer que uma alteração de extrema importância, dado ao trabalho que os clubes têm desempenhado, acabam por treinar mais e jogar menos. Com este pequena alteração vamos aumentar o número de jogos das equipas, ganhando como é evidente as próprias jogadores que se têm queixado de poucos jogos durante a época", reconheceu Jacqueline Francisco.
Na qualidade de campeã nacional em título, a formação militar vai entrar na competição para revalidar o ceptro.
"Naturalmente, que não poderíamos pensar noutro objectivo senão na revalidação do título nacional, respeitando como é evidente todos os nossos adversários".
Por outro lado, Jacqueline Francisco mostrou indignação pelo actual estado que a modalidade atravessa no país.
"O quadro do basquetebol feminino não é seguramente satisfatório. Precisamos rapidamente de melhorar o actual quadro, apostar claramente na massificação e por via disso, aumentar-se o número de clubes. Mesmo a nível de escalões de formação, temos assistido a campeonatos nacionais de sub-14 a serem jogados por apenas quatro equipas.
Se nós pretendemos que o quadro se altere para melhor, temos necessariamente de mudar algumas políticas desportivas, não apenas a nível dos clubes, mas também a nível das estruturas que supervisionam a modalidade".
Ao contrário dos anos anteriores, este ano, a competição que vai decorrer de 28 de Junho a 24 de Julho em Luanda, tem como principal novidade à introdução da meia-final a ser jogada a melhor de três, ao passo que a final joga-se a melhor de cinco partidas.
A antiga internacional angolana, hoje treinadora-adjunta do Clube Central das Forças Armadas Angolanas, teceu tais considerações, na quarta-feira logo após o sorteio da 31ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores feminino.
"Saímos satisfeitos porque não foge muito daquilo que tem sido a competição, quer a nível do Campeonato Nacional, quer a nível da Taça de Angola em que os modelos são praticamente semelhantes. Tivemos uma pequena alteração em relação ao Campeonato Nacional, que ao contrário do ano passado, vamos jogar uma meia-final à melhor de três partidas e uma final à melhor de cinco jogos.
Deve dizer que uma alteração de extrema importância, dado ao trabalho que os clubes têm desempenhado, acabam por treinar mais e jogar menos. Com este pequena alteração vamos aumentar o número de jogos das equipas, ganhando como é evidente as próprias jogadores que se têm queixado de poucos jogos durante a época", reconheceu Jacqueline Francisco.
Na qualidade de campeã nacional em título, a formação militar vai entrar na competição para revalidar o ceptro.
"Naturalmente, que não poderíamos pensar noutro objectivo senão na revalidação do título nacional, respeitando como é evidente todos os nossos adversários".
Por outro lado, Jacqueline Francisco mostrou indignação pelo actual estado que a modalidade atravessa no país.
"O quadro do basquetebol feminino não é seguramente satisfatório. Precisamos rapidamente de melhorar o actual quadro, apostar claramente na massificação e por via disso, aumentar-se o número de clubes. Mesmo a nível de escalões de formação, temos assistido a campeonatos nacionais de sub-14 a serem jogados por apenas quatro equipas.
Se nós pretendemos que o quadro se altere para melhor, temos necessariamente de mudar algumas políticas desportivas, não apenas a nível dos clubes, mas também a nível das estruturas que supervisionam a modalidade".