angola :imir Militares perderam diante o Libolo Fotografia: Miqueias Machangongo Com 33 pontos do extremo base norte-americano, Roderick Nealy, a equipa do Recreativo do Libolo recebeu e venceu ontem, no Pavilhão do Dream Space em Viana, o 1º de Agosto, por 101-94, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola de Basquetebol em seniores masculinos. Depois de um mau começo de jogo, onde eram cometidos erros sistemáticos, fundamentalmente, nos aspectos ofensivos, Recard Casas, técnico espanhol ao serviço da equipa militar foi obrigado, num ápice, a solicitar dois Time Out (desconto de tempo) para serenar os seus pupilos que estavam bastante nervosos. Com o internacional angolano, Carlos Morais, a liderar as ações ofensivas da equipa caseira, tão cedo a formação da vila de Calulo assumiu a liderança do marcador. A três minutos e 52 segundos, os libolenses venciam por uma margem confortável 14 pontos (22-8). Ante a passividade da defensiva militar, aliado a apatia do seu ataque, Ricard Casas solicitou dois Time Out, tendo o Recreativo do Libolo permitido que o seu opositor fizesse um parcial de 16-0, o que perfez 22-24, ao cabo dos primeiros 12 minutos. Armando Costa, Edson Ndoniema, Mahamed Malick Cissé e Hermenegildo Santos eram os jogadores mais inconformados nesta etapa de jogo. E quando se espera pela mesma postura no segundo quarto, incompreensivelmente, os militares baixaram de rendimento fruto da maior pressão exercida pelo Recreativo do Libolo que passou a apostar mais nos lançamentos a longa distância, com o norte-americano Joanthan Wallace a ser o mais concretizador. Três falhanços do jovem Jorge Taty a longa distância retirou a confiança que a equipa conseguiu na ponta final do primeiro período, onde os militares passearam classe. Em face disso, os libolenses melhoraram o seu jogo ofensivo, tendo marcado 27 pontos, contra apenas 14 da formação rubro e negra, o que perfez 49-39, ao cabo dos primeiros 24 minutos. O Libolo nesta etapa acabou por ser superior em todos os itens. Nos lançamentos a longa distância a equipa caseira conseguiu nos primeiros 24 minutos 67 por cento, contra 35 do seu opositor. Já nos dois pontos, os pupilos de Norberto Alves fizeram 60 por cento, ao passo que os comandados de Ricard Casas obtiveram 45 por cento. Nos lançamentos livres a formação caseira obteve 63 por cento, ao passo que os forasteiros conseguiram apenas 41 por cento. No terceiro período, o Libolo manteve o comando das operações, apostando fortemente nos lançamentos exteriores, dado a passividade da defesa contrária, que permitia tudo e mais alguma coisa. Ricardo Casas e Norberto Alves também faziam um duelo a parte, com solicitações sistemáticas de Time Out. O 1º de Agosto até então adormecido, acordou bem na ponta final do terceiro período, com o jovem Islando Manuel a ser o principal responsável pela recuperação do marcador. Com três lançamentos a longa distância, a equipa militar conseguiu reduzir a vantagem de doze pontos para apenas dois (70-68). Contra todas as expectativas, os libolenses não conseguiram conservar uma vantagem 12 pontos, permitindo o seu adversário reduzir para sete, ao cabo dos 48 minutos. Riderick Nealy, com 33 pontos foi o cestinha da partida, seguido pelo seu companheiro de equipa, Carlos Morais, com 24 pontos. Islando Manuel e Edson Ndoniema, do lado militar, marcaram 17 pontos cada. FICHA TÉCNICA Pavilhão: Dream Space Comissário: David Dias Arbitragem: Carlos Júlio, Clésio Francisco e Mbunga Pedro Recreativo do Libolo Olímpio Cipriano -14 | Jonathan Wallace - 7 | Carlos Morais - 24 | Roberto Forte - 0 | Vladimir Pontes - 0 Roderick Nealy - 33 | Valdelicio Joaquim - 0 | Zola Paulo - 0 | Eduardo Mangas - 9 | Jiseney Joaquim - 0 Benvindo Quimbamba - 4 | Milton Barros - 10 |Treinador: Norberto Alves| 1 de Agosto Francisco Sousa - 0 | Edson Ndoniema - 17 | Armando Costa - 4 | Jorge Taty - 0 | F. Ambrósio “Miller” - 8 Joaquim Gomes “Kikas” - 3 | Mutu Fonseca - 2 | Cedrick Ison - 11 | Hermenegildo Santos - 9 Islando Manuel - 17 | Mohamed Malick Cissé - 13 | Tariq Kirksay - 10 |Treinador: Ricard Casas| Marcha do marcador: |22-24|, |49-39|, |74-70|, |101-94| SUPREMACIA Petrolíferos aplicam chapa cem aos aviadores A formação do Atlético Petróleos de Luanda deu um passo de gigante rumo ao apuramento a final da 32ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculino, ao vencer ontem, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, o Atlético Sport Aviação (ASA), por expressivos 107-65, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da aludida competição. Com este resultado bastante volumoso (107-65), os pupilos de Lazare Adingono têm praticamente assegurado o passe de acesso à final da da edição 32 da segunda maior competição do país, a nível da “bola ao cesto”, partida agenda para o dia 23 do mês em curso, em princípio no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva. O resultado final acaba por espelhar a supremacia evidenciada pelos petrolíferos da capital que estão fortemente engajados na conquista do ceptro, que se encontra em posse do Recreativo do Libolo. Depois de ter realizado duas grandes partidas para a fase de Grupos do BIC Basket, diante de dois colossos da modalidade, nomeadamente, 1º de Agosto e Recreativo do Libolo, tendo perdido por 60-67 e 72-78, a turma aviadora não conseguiu manter a mesma passada ontem, frente a equipa tricolor. As duas equipas voltam a se defrontar na próxima terça-feira, desta para a segunda mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola, desafio marcado para o Pavilhão Anexo número dois. DECLARAÇÕES TÉCNICO DO LIBOLO Norberto Alves - “Fomos infantis” Apesar da vitória, por 101-94, o técnico principal do Recreativo do Libolo, Norberto Alves, mostrou-se muito aborrecido com a postura dos seus atletas na ponta final do desafio, em que permitiram a equipa militar reduzir a vantagem de 12 pontos para sete. “Hoje fomos infantis, porque se tivéssemos a mesma concentração talvez sairíamos daqui com um resultado melhor. Uma equipa de alta competição não pode cometer erros desde tipo. Vamos continuar a trabalhar porque acredito que a eliminatória ainda está em aberto”, reconheceu o comandante do Recreativo do Libolo TÉCNICO DO 1 ºde Agosto Ricard Casas “Falhamos muito” Por seu lado, Ricard Casas, técnico principal do 1º de Agosto, reconheceu a supremacia do seu adversário, tendo afirmado que tudo farão para virar a eliminatória. “Penso que foi uma grande partida, as duas equipas proporcionaram um bom espectáculo de basquetebol. Creio que o Libolo acabou por ser mais feliz, porque soube explorar mais as nossas fraquezas. Vamos analisar o jogo de hoje, identificar os erros, para que na terça-feira possamos corrigir”. MC
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Fotografia: Miqueias Machangongo
Militares perderam diante o Libolo
Fotografia: Miqueias Machangongo
Fotografia: Miqueias Machangongo
Com
33 pontos do extremo base norte-americano, Roderick Nealy, a equipa do
Recreativo do Libolo recebeu e venceu ontem, no Pavilhão do Dream Space
em Viana, o 1º de Agosto, por 101-94, em partida a contar para a
primeira mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola de
Basquetebol em seniores masculinos.
Depois de um mau começo de jogo, onde eram cometidos erros sistemáticos, fundamentalmente, nos aspectos ofensivos, Recard Casas, técnico espanhol ao serviço da equipa militar foi obrigado, num ápice, a solicitar dois Time Out (desconto de tempo) para serenar os seus pupilos que estavam bastante nervosos.
Com o internacional angolano, Carlos Morais, a liderar as ações ofensivas da equipa caseira, tão cedo a formação da vila de Calulo assumiu a liderança do marcador. A três minutos e 52 segundos, os libolenses venciam por uma margem confortável 14 pontos (22-8).
Ante a passividade da defensiva militar, aliado a apatia do seu ataque, Ricard Casas solicitou dois Time Out, tendo o Recreativo do Libolo permitido que o seu opositor fizesse um parcial de 16-0, o que perfez 22-24, ao cabo dos primeiros 12 minutos.
Armando Costa, Edson Ndoniema, Mahamed Malick Cissé e Hermenegildo Santos eram os jogadores mais inconformados nesta etapa de jogo.
E quando se espera pela mesma postura no segundo quarto, incompreensivelmente, os militares baixaram de rendimento fruto da maior pressão exercida pelo Recreativo do Libolo que passou a apostar mais nos lançamentos a longa distância, com o norte-americano Joanthan Wallace a ser o mais concretizador.
Três falhanços do jovem Jorge Taty a longa distância retirou a confiança que a equipa conseguiu na ponta final do primeiro período, onde os militares passearam classe.
Em face disso, os libolenses melhoraram o seu jogo ofensivo, tendo marcado 27 pontos, contra apenas 14 da formação rubro e negra, o que perfez 49-39, ao cabo dos primeiros 24 minutos.
O Libolo nesta etapa acabou por ser superior em todos os itens. Nos lançamentos a longa distância a equipa caseira conseguiu nos primeiros 24 minutos 67 por cento, contra 35 do seu opositor. Já nos dois pontos, os pupilos de Norberto Alves fizeram 60 por cento, ao passo que os comandados de Ricard Casas obtiveram 45 por cento. Nos lançamentos livres a formação caseira obteve 63 por cento, ao passo que os forasteiros conseguiram apenas 41 por cento.
No terceiro período, o Libolo manteve o comando das operações, apostando fortemente nos lançamentos exteriores, dado a passividade da defesa contrária, que permitia tudo e mais alguma coisa. Ricardo Casas e Norberto Alves também faziam um duelo a parte, com solicitações sistemáticas de Time Out.
O 1º de Agosto até então adormecido, acordou bem na ponta final do terceiro período, com o jovem Islando Manuel a ser o principal responsável pela recuperação do marcador. Com três lançamentos a longa distância, a equipa militar conseguiu reduzir a vantagem de doze pontos para apenas dois (70-68).
Contra todas as expectativas, os libolenses não conseguiram conservar uma vantagem 12 pontos, permitindo o seu adversário reduzir para sete, ao cabo dos 48 minutos.
Riderick Nealy, com 33 pontos foi o cestinha da partida, seguido pelo seu companheiro de equipa, Carlos Morais, com 24 pontos. Islando Manuel e Edson Ndoniema, do lado militar, marcaram 17 pontos cada.
FICHA TÉCNICA
Pavilhão: Dream Space
Comissário: David Dias Arbitragem: Carlos Júlio, Clésio Francisco e Mbunga Pedro
Recreativo do Libolo
Olímpio Cipriano -14 | Jonathan Wallace - 7 | Carlos Morais - 24 | Roberto Forte - 0 | Vladimir Pontes - 0
Roderick Nealy - 33 | Valdelicio Joaquim - 0 | Zola Paulo - 0 | Eduardo Mangas - 9 | Jiseney Joaquim - 0
Benvindo Quimbamba - 4 | Milton Barros - 10 |Treinador: Norberto Alves|
1 de Agosto
Francisco Sousa - 0 | Edson Ndoniema - 17 | Armando Costa - 4 | Jorge Taty - 0 | F. Ambrósio “Miller” - 8
Joaquim Gomes “Kikas” - 3 | Mutu Fonseca - 2 | Cedrick Ison - 11 | Hermenegildo Santos - 9
Islando Manuel - 17 | Mohamed Malick Cissé - 13 | Tariq Kirksay - 10 |Treinador: Ricard Casas|
Marcha do marcador: |22-24|, |49-39|, |74-70|, |101-94|
SUPREMACIA
Petrolíferos aplicam chapa cem aos aviadores
A formação do Atlético Petróleos de Luanda deu um passo de gigante rumo ao apuramento a final da 32ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculino, ao vencer ontem, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, o Atlético Sport Aviação (ASA), por expressivos 107-65, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da aludida competição.
Com este resultado bastante volumoso (107-65), os pupilos de Lazare Adingono têm praticamente assegurado o passe de acesso à final da da edição 32 da segunda maior competição do país, a nível da “bola ao cesto”, partida agenda para o dia 23 do mês em curso, em princípio no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva.
O resultado final acaba por espelhar a supremacia evidenciada pelos petrolíferos da capital que estão fortemente engajados na conquista do ceptro, que se encontra em posse do Recreativo do Libolo.
Depois de ter realizado duas grandes partidas para a fase de Grupos do BIC Basket, diante de dois colossos da modalidade, nomeadamente, 1º de Agosto e Recreativo do Libolo, tendo perdido por 60-67 e 72-78, a turma aviadora não conseguiu manter a mesma passada ontem, frente a equipa tricolor.
As duas equipas voltam a se defrontar na próxima terça-feira, desta para a segunda mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola, desafio marcado para o Pavilhão Anexo número dois.
DECLARAÇÕES
TÉCNICO DO LIBOLO
Norberto Alves -
“Fomos infantis”
Apesar da vitória, por 101-94, o técnico principal do Recreativo do Libolo, Norberto Alves, mostrou-se muito aborrecido com a postura dos seus atletas na ponta final do desafio, em que permitiram a equipa militar reduzir a vantagem de 12 pontos para sete.
“Hoje fomos infantis, porque se tivéssemos a mesma concentração talvez sairíamos daqui com um resultado melhor. Uma equipa de alta competição não pode cometer erros desde tipo. Vamos continuar a trabalhar porque acredito que a eliminatória ainda está em aberto”, reconheceu o comandante do Recreativo do Libolo
TÉCNICO DO 1 ºde Agosto
Ricard Casas
“Falhamos muito”
Por seu lado, Ricard Casas, técnico principal do 1º de Agosto, reconheceu a supremacia do seu adversário, tendo afirmado que tudo farão para virar a eliminatória.
“Penso que foi uma grande partida, as duas equipas proporcionaram um bom espectáculo de basquetebol. Creio que o Libolo acabou por ser mais feliz, porque soube explorar mais as nossas fraquezas. Vamos analisar o jogo de hoje, identificar os erros, para que na terça-feira possamos corrigir”.
MC
Depois de um mau começo de jogo, onde eram cometidos erros sistemáticos, fundamentalmente, nos aspectos ofensivos, Recard Casas, técnico espanhol ao serviço da equipa militar foi obrigado, num ápice, a solicitar dois Time Out (desconto de tempo) para serenar os seus pupilos que estavam bastante nervosos.
Com o internacional angolano, Carlos Morais, a liderar as ações ofensivas da equipa caseira, tão cedo a formação da vila de Calulo assumiu a liderança do marcador. A três minutos e 52 segundos, os libolenses venciam por uma margem confortável 14 pontos (22-8).
Ante a passividade da defensiva militar, aliado a apatia do seu ataque, Ricard Casas solicitou dois Time Out, tendo o Recreativo do Libolo permitido que o seu opositor fizesse um parcial de 16-0, o que perfez 22-24, ao cabo dos primeiros 12 minutos.
Armando Costa, Edson Ndoniema, Mahamed Malick Cissé e Hermenegildo Santos eram os jogadores mais inconformados nesta etapa de jogo.
E quando se espera pela mesma postura no segundo quarto, incompreensivelmente, os militares baixaram de rendimento fruto da maior pressão exercida pelo Recreativo do Libolo que passou a apostar mais nos lançamentos a longa distância, com o norte-americano Joanthan Wallace a ser o mais concretizador.
Três falhanços do jovem Jorge Taty a longa distância retirou a confiança que a equipa conseguiu na ponta final do primeiro período, onde os militares passearam classe.
Em face disso, os libolenses melhoraram o seu jogo ofensivo, tendo marcado 27 pontos, contra apenas 14 da formação rubro e negra, o que perfez 49-39, ao cabo dos primeiros 24 minutos.
O Libolo nesta etapa acabou por ser superior em todos os itens. Nos lançamentos a longa distância a equipa caseira conseguiu nos primeiros 24 minutos 67 por cento, contra 35 do seu opositor. Já nos dois pontos, os pupilos de Norberto Alves fizeram 60 por cento, ao passo que os comandados de Ricard Casas obtiveram 45 por cento. Nos lançamentos livres a formação caseira obteve 63 por cento, ao passo que os forasteiros conseguiram apenas 41 por cento.
No terceiro período, o Libolo manteve o comando das operações, apostando fortemente nos lançamentos exteriores, dado a passividade da defesa contrária, que permitia tudo e mais alguma coisa. Ricardo Casas e Norberto Alves também faziam um duelo a parte, com solicitações sistemáticas de Time Out.
O 1º de Agosto até então adormecido, acordou bem na ponta final do terceiro período, com o jovem Islando Manuel a ser o principal responsável pela recuperação do marcador. Com três lançamentos a longa distância, a equipa militar conseguiu reduzir a vantagem de doze pontos para apenas dois (70-68).
Contra todas as expectativas, os libolenses não conseguiram conservar uma vantagem 12 pontos, permitindo o seu adversário reduzir para sete, ao cabo dos 48 minutos.
Riderick Nealy, com 33 pontos foi o cestinha da partida, seguido pelo seu companheiro de equipa, Carlos Morais, com 24 pontos. Islando Manuel e Edson Ndoniema, do lado militar, marcaram 17 pontos cada.
FICHA TÉCNICA
Pavilhão: Dream Space
Comissário: David Dias Arbitragem: Carlos Júlio, Clésio Francisco e Mbunga Pedro
Recreativo do Libolo
Olímpio Cipriano -14 | Jonathan Wallace - 7 | Carlos Morais - 24 | Roberto Forte - 0 | Vladimir Pontes - 0
Roderick Nealy - 33 | Valdelicio Joaquim - 0 | Zola Paulo - 0 | Eduardo Mangas - 9 | Jiseney Joaquim - 0
Benvindo Quimbamba - 4 | Milton Barros - 10 |Treinador: Norberto Alves|
1 de Agosto
Francisco Sousa - 0 | Edson Ndoniema - 17 | Armando Costa - 4 | Jorge Taty - 0 | F. Ambrósio “Miller” - 8
Joaquim Gomes “Kikas” - 3 | Mutu Fonseca - 2 | Cedrick Ison - 11 | Hermenegildo Santos - 9
Islando Manuel - 17 | Mohamed Malick Cissé - 13 | Tariq Kirksay - 10 |Treinador: Ricard Casas|
Marcha do marcador: |22-24|, |49-39|, |74-70|, |101-94|
SUPREMACIA
Petrolíferos aplicam chapa cem aos aviadores
A formação do Atlético Petróleos de Luanda deu um passo de gigante rumo ao apuramento a final da 32ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculino, ao vencer ontem, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, o Atlético Sport Aviação (ASA), por expressivos 107-65, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da aludida competição.
Com este resultado bastante volumoso (107-65), os pupilos de Lazare Adingono têm praticamente assegurado o passe de acesso à final da da edição 32 da segunda maior competição do país, a nível da “bola ao cesto”, partida agenda para o dia 23 do mês em curso, em princípio no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva.
O resultado final acaba por espelhar a supremacia evidenciada pelos petrolíferos da capital que estão fortemente engajados na conquista do ceptro, que se encontra em posse do Recreativo do Libolo.
Depois de ter realizado duas grandes partidas para a fase de Grupos do BIC Basket, diante de dois colossos da modalidade, nomeadamente, 1º de Agosto e Recreativo do Libolo, tendo perdido por 60-67 e 72-78, a turma aviadora não conseguiu manter a mesma passada ontem, frente a equipa tricolor.
As duas equipas voltam a se defrontar na próxima terça-feira, desta para a segunda mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola, desafio marcado para o Pavilhão Anexo número dois.
DECLARAÇÕES
TÉCNICO DO LIBOLO
Norberto Alves -
“Fomos infantis”
Apesar da vitória, por 101-94, o técnico principal do Recreativo do Libolo, Norberto Alves, mostrou-se muito aborrecido com a postura dos seus atletas na ponta final do desafio, em que permitiram a equipa militar reduzir a vantagem de 12 pontos para sete.
“Hoje fomos infantis, porque se tivéssemos a mesma concentração talvez sairíamos daqui com um resultado melhor. Uma equipa de alta competição não pode cometer erros desde tipo. Vamos continuar a trabalhar porque acredito que a eliminatória ainda está em aberto”, reconheceu o comandante do Recreativo do Libolo
TÉCNICO DO 1 ºde Agosto
Ricard Casas
“Falhamos muito”
Por seu lado, Ricard Casas, técnico principal do 1º de Agosto, reconheceu a supremacia do seu adversário, tendo afirmado que tudo farão para virar a eliminatória.
“Penso que foi uma grande partida, as duas equipas proporcionaram um bom espectáculo de basquetebol. Creio que o Libolo acabou por ser mais feliz, porque soube explorar mais as nossas fraquezas. Vamos analisar o jogo de hoje, identificar os erros, para que na terça-feira possamos corrigir”.
MC
Fotografia: Miqueias Machangongo
Com
33 pontos do extremo base norte-americano, Roderick Nealy, a equipa do
Recreativo do Libolo recebeu e venceu ontem, no Pavilhão do Dream Space
em Viana, o 1º de Agosto, por 101-94, em partida a contar para a
primeira mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola de
Basquetebol em seniores masculinos.
Depois de um mau começo de jogo, onde eram cometidos erros sistemáticos, fundamentalmente, nos aspectos ofensivos, Recard Casas, técnico espanhol ao serviço da equipa militar foi obrigado, num ápice, a solicitar dois Time Out (desconto de tempo) para serenar os seus pupilos que estavam bastante nervosos.
Com o internacional angolano, Carlos Morais, a liderar as ações ofensivas da equipa caseira, tão cedo a formação da vila de Calulo assumiu a liderança do marcador. A três minutos e 52 segundos, os libolenses venciam por uma margem confortável 14 pontos (22-8).
Ante a passividade da defensiva militar, aliado a apatia do seu ataque, Ricard Casas solicitou dois Time Out, tendo o Recreativo do Libolo permitido que o seu opositor fizesse um parcial de 16-0, o que perfez 22-24, ao cabo dos primeiros 12 minutos.
Armando Costa, Edson Ndoniema, Mahamed Malick Cissé e Hermenegildo Santos eram os jogadores mais inconformados nesta etapa de jogo.
E quando se espera pela mesma postura no segundo quarto, incompreensivelmente, os militares baixaram de rendimento fruto da maior pressão exercida pelo Recreativo do Libolo que passou a apostar mais nos lançamentos a longa distância, com o norte-americano Joanthan Wallace a ser o mais concretizador.
Três falhanços do jovem Jorge Taty a longa distância retirou a confiança que a equipa conseguiu na ponta final do primeiro período, onde os militares passearam classe.
Em face disso, os libolenses melhoraram o seu jogo ofensivo, tendo marcado 27 pontos, contra apenas 14 da formação rubro e negra, o que perfez 49-39, ao cabo dos primeiros 24 minutos.
O Libolo nesta etapa acabou por ser superior em todos os itens. Nos lançamentos a longa distância a equipa caseira conseguiu nos primeiros 24 minutos 67 por cento, contra 35 do seu opositor. Já nos dois pontos, os pupilos de Norberto Alves fizeram 60 por cento, ao passo que os comandados de Ricard Casas obtiveram 45 por cento. Nos lançamentos livres a formação caseira obteve 63 por cento, ao passo que os forasteiros conseguiram apenas 41 por cento.
No terceiro período, o Libolo manteve o comando das operações, apostando fortemente nos lançamentos exteriores, dado a passividade da defesa contrária, que permitia tudo e mais alguma coisa. Ricardo Casas e Norberto Alves também faziam um duelo a parte, com solicitações sistemáticas de Time Out.
O 1º de Agosto até então adormecido, acordou bem na ponta final do terceiro período, com o jovem Islando Manuel a ser o principal responsável pela recuperação do marcador. Com três lançamentos a longa distância, a equipa militar conseguiu reduzir a vantagem de doze pontos para apenas dois (70-68).
Contra todas as expectativas, os libolenses não conseguiram conservar uma vantagem 12 pontos, permitindo o seu adversário reduzir para sete, ao cabo dos 48 minutos.
Riderick Nealy, com 33 pontos foi o cestinha da partida, seguido pelo seu companheiro de equipa, Carlos Morais, com 24 pontos. Islando Manuel e Edson Ndoniema, do lado militar, marcaram 17 pontos cada.
FICHA TÉCNICA
Pavilhão: Dream Space
Comissário: David Dias Arbitragem: Carlos Júlio, Clésio Francisco e Mbunga Pedro
Recreativo do Libolo
Olímpio Cipriano -14 | Jonathan Wallace - 7 | Carlos Morais - 24 | Roberto Forte - 0 | Vladimir Pontes - 0
Roderick Nealy - 33 | Valdelicio Joaquim - 0 | Zola Paulo - 0 | Eduardo Mangas - 9 | Jiseney Joaquim - 0
Benvindo Quimbamba - 4 | Milton Barros - 10 |Treinador: Norberto Alves|
1 de Agosto
Francisco Sousa - 0 | Edson Ndoniema - 17 | Armando Costa - 4 | Jorge Taty - 0 | F. Ambrósio “Miller” - 8
Joaquim Gomes “Kikas” - 3 | Mutu Fonseca - 2 | Cedrick Ison - 11 | Hermenegildo Santos - 9
Islando Manuel - 17 | Mohamed Malick Cissé - 13 | Tariq Kirksay - 10 |Treinador: Ricard Casas|
Marcha do marcador: |22-24|, |49-39|, |74-70|, |101-94|
SUPREMACIA
Petrolíferos aplicam chapa cem aos aviadores
A formação do Atlético Petróleos de Luanda deu um passo de gigante rumo ao apuramento a final da 32ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculino, ao vencer ontem, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, o Atlético Sport Aviação (ASA), por expressivos 107-65, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da aludida competição.
Com este resultado bastante volumoso (107-65), os pupilos de Lazare Adingono têm praticamente assegurado o passe de acesso à final da da edição 32 da segunda maior competição do país, a nível da “bola ao cesto”, partida agenda para o dia 23 do mês em curso, em princípio no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva.
O resultado final acaba por espelhar a supremacia evidenciada pelos petrolíferos da capital que estão fortemente engajados na conquista do ceptro, que se encontra em posse do Recreativo do Libolo.
Depois de ter realizado duas grandes partidas para a fase de Grupos do BIC Basket, diante de dois colossos da modalidade, nomeadamente, 1º de Agosto e Recreativo do Libolo, tendo perdido por 60-67 e 72-78, a turma aviadora não conseguiu manter a mesma passada ontem, frente a equipa tricolor.
As duas equipas voltam a se defrontar na próxima terça-feira, desta para a segunda mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola, desafio marcado para o Pavilhão Anexo número dois.
DECLARAÇÕES
TÉCNICO DO LIBOLO
Norberto Alves -
“Fomos infantis”
Apesar da vitória, por 101-94, o técnico principal do Recreativo do Libolo, Norberto Alves, mostrou-se muito aborrecido com a postura dos seus atletas na ponta final do desafio, em que permitiram a equipa militar reduzir a vantagem de 12 pontos para sete.
“Hoje fomos infantis, porque se tivéssemos a mesma concentração talvez sairíamos daqui com um resultado melhor. Uma equipa de alta competição não pode cometer erros desde tipo. Vamos continuar a trabalhar porque acredito que a eliminatória ainda está em aberto”, reconheceu o comandante do Recreativo do Libolo
TÉCNICO DO 1 ºde Agosto
Ricard Casas
“Falhamos muito”
Por seu lado, Ricard Casas, técnico principal do 1º de Agosto, reconheceu a supremacia do seu adversário, tendo afirmado que tudo farão para virar a eliminatória.
“Penso que foi uma grande partida, as duas equipas proporcionaram um bom espectáculo de basquetebol. Creio que o Libolo acabou por ser mais feliz, porque soube explorar mais as nossas fraquezas. Vamos analisar o jogo de hoje, identificar os erros, para que na terça-feira possamos corrigir”.
MC
Depois de um mau começo de jogo, onde eram cometidos erros sistemáticos, fundamentalmente, nos aspectos ofensivos, Recard Casas, técnico espanhol ao serviço da equipa militar foi obrigado, num ápice, a solicitar dois Time Out (desconto de tempo) para serenar os seus pupilos que estavam bastante nervosos.
Com o internacional angolano, Carlos Morais, a liderar as ações ofensivas da equipa caseira, tão cedo a formação da vila de Calulo assumiu a liderança do marcador. A três minutos e 52 segundos, os libolenses venciam por uma margem confortável 14 pontos (22-8).
Ante a passividade da defensiva militar, aliado a apatia do seu ataque, Ricard Casas solicitou dois Time Out, tendo o Recreativo do Libolo permitido que o seu opositor fizesse um parcial de 16-0, o que perfez 22-24, ao cabo dos primeiros 12 minutos.
Armando Costa, Edson Ndoniema, Mahamed Malick Cissé e Hermenegildo Santos eram os jogadores mais inconformados nesta etapa de jogo.
E quando se espera pela mesma postura no segundo quarto, incompreensivelmente, os militares baixaram de rendimento fruto da maior pressão exercida pelo Recreativo do Libolo que passou a apostar mais nos lançamentos a longa distância, com o norte-americano Joanthan Wallace a ser o mais concretizador.
Três falhanços do jovem Jorge Taty a longa distância retirou a confiança que a equipa conseguiu na ponta final do primeiro período, onde os militares passearam classe.
Em face disso, os libolenses melhoraram o seu jogo ofensivo, tendo marcado 27 pontos, contra apenas 14 da formação rubro e negra, o que perfez 49-39, ao cabo dos primeiros 24 minutos.
O Libolo nesta etapa acabou por ser superior em todos os itens. Nos lançamentos a longa distância a equipa caseira conseguiu nos primeiros 24 minutos 67 por cento, contra 35 do seu opositor. Já nos dois pontos, os pupilos de Norberto Alves fizeram 60 por cento, ao passo que os comandados de Ricard Casas obtiveram 45 por cento. Nos lançamentos livres a formação caseira obteve 63 por cento, ao passo que os forasteiros conseguiram apenas 41 por cento.
No terceiro período, o Libolo manteve o comando das operações, apostando fortemente nos lançamentos exteriores, dado a passividade da defesa contrária, que permitia tudo e mais alguma coisa. Ricardo Casas e Norberto Alves também faziam um duelo a parte, com solicitações sistemáticas de Time Out.
O 1º de Agosto até então adormecido, acordou bem na ponta final do terceiro período, com o jovem Islando Manuel a ser o principal responsável pela recuperação do marcador. Com três lançamentos a longa distância, a equipa militar conseguiu reduzir a vantagem de doze pontos para apenas dois (70-68).
Contra todas as expectativas, os libolenses não conseguiram conservar uma vantagem 12 pontos, permitindo o seu adversário reduzir para sete, ao cabo dos 48 minutos.
Riderick Nealy, com 33 pontos foi o cestinha da partida, seguido pelo seu companheiro de equipa, Carlos Morais, com 24 pontos. Islando Manuel e Edson Ndoniema, do lado militar, marcaram 17 pontos cada.
FICHA TÉCNICA
Pavilhão: Dream Space
Comissário: David Dias Arbitragem: Carlos Júlio, Clésio Francisco e Mbunga Pedro
Recreativo do Libolo
Olímpio Cipriano -14 | Jonathan Wallace - 7 | Carlos Morais - 24 | Roberto Forte - 0 | Vladimir Pontes - 0
Roderick Nealy - 33 | Valdelicio Joaquim - 0 | Zola Paulo - 0 | Eduardo Mangas - 9 | Jiseney Joaquim - 0
Benvindo Quimbamba - 4 | Milton Barros - 10 |Treinador: Norberto Alves|
1 de Agosto
Francisco Sousa - 0 | Edson Ndoniema - 17 | Armando Costa - 4 | Jorge Taty - 0 | F. Ambrósio “Miller” - 8
Joaquim Gomes “Kikas” - 3 | Mutu Fonseca - 2 | Cedrick Ison - 11 | Hermenegildo Santos - 9
Islando Manuel - 17 | Mohamed Malick Cissé - 13 | Tariq Kirksay - 10 |Treinador: Ricard Casas|
Marcha do marcador: |22-24|, |49-39|, |74-70|, |101-94|
SUPREMACIA
Petrolíferos aplicam chapa cem aos aviadores
A formação do Atlético Petróleos de Luanda deu um passo de gigante rumo ao apuramento a final da 32ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculino, ao vencer ontem, no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva, o Atlético Sport Aviação (ASA), por expressivos 107-65, em partida a contar para a primeira mão das meias-finais da aludida competição.
Com este resultado bastante volumoso (107-65), os pupilos de Lazare Adingono têm praticamente assegurado o passe de acesso à final da da edição 32 da segunda maior competição do país, a nível da “bola ao cesto”, partida agenda para o dia 23 do mês em curso, em princípio no Pavilhão Principal da Cidadela Desportiva.
O resultado final acaba por espelhar a supremacia evidenciada pelos petrolíferos da capital que estão fortemente engajados na conquista do ceptro, que se encontra em posse do Recreativo do Libolo.
Depois de ter realizado duas grandes partidas para a fase de Grupos do BIC Basket, diante de dois colossos da modalidade, nomeadamente, 1º de Agosto e Recreativo do Libolo, tendo perdido por 60-67 e 72-78, a turma aviadora não conseguiu manter a mesma passada ontem, frente a equipa tricolor.
As duas equipas voltam a se defrontar na próxima terça-feira, desta para a segunda mão das meias-finais da 32ª edição da Taça de Angola, desafio marcado para o Pavilhão Anexo número dois.
DECLARAÇÕES
TÉCNICO DO LIBOLO
Norberto Alves -
“Fomos infantis”
Apesar da vitória, por 101-94, o técnico principal do Recreativo do Libolo, Norberto Alves, mostrou-se muito aborrecido com a postura dos seus atletas na ponta final do desafio, em que permitiram a equipa militar reduzir a vantagem de 12 pontos para sete.
“Hoje fomos infantis, porque se tivéssemos a mesma concentração talvez sairíamos daqui com um resultado melhor. Uma equipa de alta competição não pode cometer erros desde tipo. Vamos continuar a trabalhar porque acredito que a eliminatória ainda está em aberto”, reconheceu o comandante do Recreativo do Libolo
TÉCNICO DO 1 ºde Agosto
Ricard Casas
“Falhamos muito”
Por seu lado, Ricard Casas, técnico principal do 1º de Agosto, reconheceu a supremacia do seu adversário, tendo afirmado que tudo farão para virar a eliminatória.
“Penso que foi uma grande partida, as duas equipas proporcionaram um bom espectáculo de basquetebol. Creio que o Libolo acabou por ser mais feliz, porque soube explorar mais as nossas fraquezas. Vamos analisar o jogo de hoje, identificar os erros, para que na terça-feira possamos corrigir”.
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