Africa Basquetebol

07 maio 2013

ANGOLA : Angola isenta de dificuldades

                       
Dirigente sugere preparação condigna do “cinco” nacional para reconquistar o troféu
Fotografia: Jornal dos Desportos
A campanha de Angola na primeira fase do Afrobasket’2013 a disputar-se de 20 a 31 de Agosto próximo, em Abidjan, na Costa do Marfim, vai ser isenta de grandes dificuldades. A constatação é do vice-presidente para o futebol do Benfica Petróleos do Lubango, Jackes da Conceição.

O responsável sustentou que a sua previsão resulta da disparidade do potencial competitivo, experiência, tradição e pergaminhos entre a selecção de Angola e as de Moçambique, Cabo Verde, República Centro Africana, no grupo C. “Num percentual de zero a dez, o grau de dificuldades da selecção de Angola na primeira fase, diria que é de zero. Os adversários, com todo o respeito que tenho, estão ao perfeito alcance da selecção angolana”, disse.
Jackes da Conceição defendeu que a equipa técnica nacional deve aproveitar os jogos da primeira fase do Afrobasket para utilizar todos os atletas, conferir maior equilíbrio no tempo de jogo dos jogadores e assim alcançar a estabilidade competitiva uniforme ao grupo, motivação e ambientalização.
“O técnico deve rodar todos os atletas na primeira fase de forma que estejam todos no mesmo nível em termos de tempo de jogo e competitivo para que nas fases seguintes haja equilíbrio nas alternativas e substituições”, defendeu. Deste modo, Jackes considerou que a equipa vai ter o maior equilíbrio necessário, pois os atletas vão estar em pé de igualdade do ponto de vista da potencialidade competitiva, ao invés de dar mais tempo de jogo a um determinado número de jogadores em detrimento de outros.
Jackes da Conceição afirmou que é na primeira fase da competição em que o “cinco nacional” deve afirmar o seu poderio para que os adversários o encarem como o potencial candidato à conquista de mais um título africano. Para o sucesso da selecção nacional, o responsável referiu que é necessário uma boa preparação.
“Angola vai precisar fazer jogos de compenetração, de aprimoramento de forma a defrontar outros jogos com a máxima força que nos vai dar o verdadeiro indicador em direcção à (re)conquista do título perdido para a Tunísia, em 2011, em Antananarivo, Madagáscar”, disse