CABO VERDE : Cabo Verde quer organizar Afrobasket de sub-16
Cabo Verde quer continuar na ribalta do basquetebol africano. Com esta ambição, o nosso país já formalizou junto da FIBA-África a candidatura para organizar o Campeonato Africano de sub-16, em 2012. A garantia é do presidente da Federação Cabo-verdiana de Basquetebol (FCBB), Kitana Cabral, para quem a realização desse campeonato jovem pode servir de trampolim para Cabo Verde sediar o Afrobasket sénior, em 2013. Kitana Cabral confirma ainda que os argumentos apresentados ao órgão máximo da bola ao cesto em África são os trabalhos feitos nas camadas jovens no nosso país, as infra-estruturas desportivas e hoteleiras existentes tanto na cidade da Praia, como em São Vicente, Sal e Assomada, que poderão receber qualquer caravana. Optimista, o dirigente máximo do basquetebol cabo-verdiano acredita que a realização desta prova deverá abrir portas ao nosso país para organizar o Afrobasket de 2013, a maior prova de selecções a nível do continente.
“Cabo Verde tem muito a ganhar com a realização destas provas. Mas para isso é preciso que todos se envolvam neste projecto, porque eventos desse tipo poderão trazer para o nosso país a comunicação social especializada, as marcas internacionais, o que irá projectar Cabo Verde e o basquetebol que se pratica nas ilhas”, traça Kitana Cabral, esperando agora vontade política e monetária por parte do Governo, no apoio a este projecto.
Até ao próximo ano, o único problema enumerado pelo dirigente tem a ver com os sucessivos cortes de energia, sobretudo na capital do país. Mas até lá, Kitana espera que tudo esteja operacional. “Durante dez dias Cabo Verde poderá ser visto pelo mundo inteiro, estarão no país muitos olheiros internacionais. Por isso, temos de apoiar esta ideia e trazer para o país as melhores selecções africanas”, almeja confiante na atribuição da organização do Afrobasket sub-16, por parte da FIBA-África.
“Cabo Verde tem muito a ganhar com a realização destas provas. Mas para isso é preciso que todos se envolvam neste projecto, porque eventos desse tipo poderão trazer para o nosso país a comunicação social especializada, as marcas internacionais, o que irá projectar Cabo Verde e o basquetebol que se pratica nas ilhas”, traça Kitana Cabral, esperando agora vontade política e monetária por parte do Governo, no apoio a este projecto.
Até ao próximo ano, o único problema enumerado pelo dirigente tem a ver com os sucessivos cortes de energia, sobretudo na capital do país. Mas até lá, Kitana espera que tudo esteja operacional. “Durante dez dias Cabo Verde poderá ser visto pelo mundo inteiro, estarão no país muitos olheiros internacionais. Por isso, temos de apoiar esta ideia e trazer para o país as melhores selecções africanas”, almeja confiante na atribuição da organização do Afrobasket sub-16, por parte da FIBA-África.
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