ANGOLA : Campeãs africanas salvam hegemonia angolana
O título africano conquistado pela selecção feminina de basquetebol permitiu honrar o nome da modalidade em Angola, depois do combinado masculino falhar o ouro no Afrobasket2011 em Antananarivo, e nos Panafricanos de Maputo, disse hoje o ex-dirigente desportivo Issau Benjamim.
Falando à Angop, a propósito do inédito conquistado pelas "senhoras" angolanas, no triunfo sobre o Senegal (62-54), em Bamako (Mali), Issau Benjamim disse que as campeãs continentais, além de dignificarem o trabalho e abnegação da mulher, cimentaram a hegemonia que o país ostenta em África.
Sobre a competição, o ex-dirigente dos desportos associados na década de 80, no Huambo, constatou um elevado nível de competitividade, sobretudo na série de Angola, onde estiveram, na sua óptica, as selecções com basquetebol organizado, objectivo, táctico e técnico.
Issau Benjamim referenciou igualmente a prestação do outro país lusófono, a selecção moçambicana, que ficou em quinto lugar com derrota "apertada" ante a Nigéria (66-67). A terceira posição alcançada pelas malianas e o quarto da Nigéria ilustram a competitividade que teve a prova, na óptica do interlocutor da Angop.
Issau Benjamim disse que o título conquistado por Angola não foi uma Surpresa. Embora com fraca preparação antes do evento e ter chegado tarde no palco da competição, as comandadas de Aníbal Moreira mostraram sempre potencial, determinação e ansiedade de ganhar pela primeira vez a prova.
"Senegal, campeão destronado, foi um digno vencido, valorizou o encontro, uma vez que possui jogadoras tecnicamente bem dotadas e com uma média de altura superior a das angolanas", finalizou.
Com o ouro, Angola está directamente apurada para os Jogos Olímpicos de Londres (Inglaterra), no próximo ano.
Falando à Angop, a propósito do inédito conquistado pelas "senhoras" angolanas, no triunfo sobre o Senegal (62-54), em Bamako (Mali), Issau Benjamim disse que as campeãs continentais, além de dignificarem o trabalho e abnegação da mulher, cimentaram a hegemonia que o país ostenta em África.
Sobre a competição, o ex-dirigente dos desportos associados na década de 80, no Huambo, constatou um elevado nível de competitividade, sobretudo na série de Angola, onde estiveram, na sua óptica, as selecções com basquetebol organizado, objectivo, táctico e técnico.
Issau Benjamim referenciou igualmente a prestação do outro país lusófono, a selecção moçambicana, que ficou em quinto lugar com derrota "apertada" ante a Nigéria (66-67). A terceira posição alcançada pelas malianas e o quarto da Nigéria ilustram a competitividade que teve a prova, na óptica do interlocutor da Angop.
Issau Benjamim disse que o título conquistado por Angola não foi uma Surpresa. Embora com fraca preparação antes do evento e ter chegado tarde no palco da competição, as comandadas de Aníbal Moreira mostraram sempre potencial, determinação e ansiedade de ganhar pela primeira vez a prova.
"Senegal, campeão destronado, foi um digno vencido, valorizou o encontro, uma vez que possui jogadoras tecnicamente bem dotadas e com uma média de altura superior a das angolanas", finalizou.
Com o ouro, Angola está directamente apurada para os Jogos Olímpicos de Londres (Inglaterra), no próximo ano.
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