ANGOLA : Um banho de carinho às campeãs
Pouco depois das 11H00 de ontem começavam a ser notadas limitações no trânsito em algumas ruas da capital. Era o trabalho da Polícia Nacional que limitava as passagens pela Revolução de Outubro, Ho Chi Minh e Rei Katiavala, percurso que liga o Aeroporto 4 de Fevereiro à Cidadela Desportiva. Na verdade era a colocação do tapete vermelho para que as rainhas do basquetebol africano pudessem desfilar e ser ovacionadas por todo o povo angolano.
Um transtorno a mais para quem já está habituado aos engarrafamentos de Luanda. Para quem estivesse atento, notava que as ruas estavam engalanadas com bandeirolas e dos parapeitos de algumas janelas se avistavam inúmeras bandeiras nacionais. Os moradores estavam avisados. E cada um fazia o melhor de si, para expressar o orgulho que sentia em ser irmão e conterrâneo daquelas que em Bamako, no Mali, submeteram o continente às ordens da sua técnica e táctica de basquetebol.
Em pouco tempo, o movimento era frenético, em direcção ao aeroporto. Todos queriam estar lá, para testemunhar a chegada da taça.Os autocarros da Tcul iam e vinham carregados. Havia pessoas de todo lado. A JMPLA da Maianga estava em peso e exibia cartaz.Entusiasmados e ávidos de conhecer as campeãs, eram trazidos luandenses de Cacuaco, Viana, Cazenga, Kilamba Kiaxi, de todos os pontos.
Trajados com as cores vermelho e preto, todos traziam ar de satisfação. Cantavam. Dançavam.O tempo corria. “Vou mostrar uma nova terra, agora sem guerra… Muangolé não se deixa…” ouvia-se a música de Matias Damásio, que fazia ambiente no aeroporto. Era momento de exaltação da angolanidade. O protocolo estava aprumado.
A Polícia Nacional fazia o seu trabalho, garantindo segurança às campeãs e a todos quantos se juntaram à festa. Os serviços de Emergências Médicas estavam em prontidão e os bombeiros de igual modo.Chegada a hora, os ânimos exaltaram-se quando saíram do edifício as primeiras campeãs. Era ovação e alegria contagiante.
As campeãs tomaram a luxuosa viatura, mas não se sentaram, em pé respondiam às saudações dos milhares de cidadãos que ao longo do percurso, assomando às janelas felicitavam, chamavam os nomes das atletas, entre outras manifestações.Nalgumas repartições os funcionários abandonaram seus afazeres e vieram à rua prestar tributo às basquetebolistas.
À medida que o cortejo seguia em frente, muitos dos populares faziam filmagens, fotografavam, com o fim de perpetuarem o momento de exaltação que se vivia. A festa continuou no pavilhão da Cidadela, onde perto de quatro mil pessoas juntaram-se e prestaram a última homenagem às campeãs antes de as devolver ao seio familiar.As campeãs estão, finalmente, em casa e Angola alberga o troféu da 22ª edição do campeonato africano sénior feminino, disputado em Bamako, Mali, de 23 de Setembro a 2 de Outubro.
A angústia de uma mãe orgulhosa pelo título
A anciã estava trajada com um fato olímpico em que do lado esquerdo destacava-se a inscrição “Angola”, vermelho e preto, predominantemente. Os 78 anos de idade que carrega não impediram Juliana Casseca de dirigir-se ao aeroporto para ver chegar a Selecção Nacional Sénior Feminina de Basquetebol, campeã africana. Era um dia especial. Para uma adepta também especial.
Juliana Casseca tentou chegar o mais próximo possível da passagem do “Protocolo” para abraçar a sua filha, Catarina Camufal, uma das meninas de ouro. “Não pode. Vocês chegaram tarde. Já não podem passar”, disse o oficial que estava no cordão de segurança montado pela Polícia Nacional.
A “mãe da campeã” estava ladeada de primos, irmãos e outros próximos da atleta, que imploraram, mas sem sucesso. No peito o coração apertava, desejava abraçar a filha, não só pela conquista, como por justificadas saudades. A selecção esteve no estágio, depois disputou os pan-africanos e logo a seguir foi para Mali “buscar” o ouro do campeonato africano.
Não era a primeira vez que Casseca vivia este momento de fortes emoções. Valter Costa, outro dos seus filhos, já tinha conquistado o mesmo título e merecido a mesma honra da parte do povo angolano.“Primeiro foi o Valter, lutou, lutou, conseguiu e agora é a irmã.Estamos muito satisfeitos, não me deixaram chegar para abraçar aqui, mas quando ela chegar a casa vai ser uma festa muito grande, porque a família, os primos, irmãos e outros estão à espera dela”, disse.
Catarina Sebastião, tia de Sónia Guadalupe, estava também à espera de uma oportunidade de ver a sobrinha. E só a viu do alto da carripana. “Enquanto decorria o jogo da final a emoção era grande e dou graças a Deus, que acompanhou este grupo e trouxe de volta estas meninas. Só Deus. Neste momento a maioria da família está preparada para homenagear a Sónia.”
Entre a multidão que se comprimia para chegar mais perto da viatura que transportava a selecção campeã, era visível um grupo numeroso de alunos da Escola Técnica de Topografia, localizada nas imediações do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, onde o avião da Etiopian Air Lines aterrou por volta das 12H10, trazendo a taça dourada. Silva .Cacuti
Gustavo nega surpresa na conquista do Afrobasket
Selecção Nacional chegou ontem ao país com o troféu de campeã africana,Ao contrário do que se pensava, a conquista do primeiro título africano e consequentemente o apuramento aos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 por parte da Selecção Nacional sénior feminina de basquetebol não constituiu surpresa para a direcção da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), segundo fez saber o seu presidente, Gustavo Vaz da Conceição.
O líder do órgão reitor da modalidade no país, afirmou em declarações ao Jornal dos Desportos, ontem, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, na recepção às campeãs africanas, que o título obtido pela Selecção Nacional domingo último em Bamako, Mali, foi um processo natural.
“A conquista do Afrobasket por parte da Selecção Nacional sénior feminina não constituiu surpresa para a direcção da federação de maneira alguma. Porque, como disse, isso é um projecto que começou connosco em 2005, quando nós avaliámos a situação do basquetebol feminino no país e tomámos a decisão de colocar o técnico Aníbal Moreira nos Estados Unidos da América durante um ano para se prepararNós eliminámos as taxas de participação no sector feminino para poder manter aquelas quatro equipas a competirem. Se tivéssemos mantido essas mesmas taxas hoje talvez não teríamos mais equipas e muito menos selecção ganhadora”, asseverou o número um da FAB.Gustavo Vaz da Conceição disse por outro lado que o facto da direcção da federação ter colocado todas as selecções jovens a competir ao mais alto nível contribuiu para a conquista do primeiro título africano a nível dos seniores femininos.
“A dada altura do nosso mandato, fomos obrigados a usar um esforço suplementar para colocar todas as nossas selecções, desde os sub-14, sub-16 e sub-18 a competirem e independentemente das derrotas que tivemos naquela altura, todas podiam jogar, e hoje está a dar o seu fruto. Repito, para a direcção da federação não foi surpresa a conquista da XXII edição do Afrobasket.”
Questionado sobre o vínculo contratual do técnico Aníbal Moreira, que expirou com o termo do Campeonato Africano das Nações da “bola ao cesto”, Gustavo Vaz da Conceição afirmou que o ex-internacional angolano vai manter-se no cargo de seleccionador nacional.
“Depois desta conquista não podia ser de outra maneira. O técnico Aníbal Moreira vai continuar como seleccionador nacional até ao fim dos Jogos Olímpicos de Londres”, finalizou o presidente de direcção da FAB.
Governador interino destaca bravura das meninas
O governador interino da província de Luanda, doutor Graciano Domingos, destacou ontem, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, na recepção às campeãs africanas, a bravura demonstrada pelas integrantes da Selecção Nacional durante a fase final da XXII edição do Afrobasket, que culminou com a conquista do ceptro.
“É com grande orgulho e com viva emoção que em nome do governo da província de Luanda e toda a sua população desejamos as boas-vindas à nossa distinta selecção que com espírito de missão e empenho conquistou o primeiro título africano.”Graciano Domingos afirmou que a conquista do Afrobasket por parte da Selecção Nacional sénior feminina deve servir de exemplo para todos os angolanos, em particular à juventude, que deve retirar lições de vida.
PR endereça mensagem
O Presidente da República de Angola, engenheiro José Eduardo dos Santos, endereçou ontem uma mensagem à Selecção Nacional sénior feminina de basquetebol, que domingo último conquistou a XXII edição do Afrobasket, prova disputada em Bamako, Mali.Na mensagem, que foi lida pelo vice-ministro da Juventude e Desportos, Albino da Conceição, o Presidente da República começou por felicitar calorosamente a direcção da federação, corpo técnico e as atletas que integraram a Selecção Nacional, pela conquista do Afrobasket.
Um transtorno a mais para quem já está habituado aos engarrafamentos de Luanda. Para quem estivesse atento, notava que as ruas estavam engalanadas com bandeirolas e dos parapeitos de algumas janelas se avistavam inúmeras bandeiras nacionais. Os moradores estavam avisados. E cada um fazia o melhor de si, para expressar o orgulho que sentia em ser irmão e conterrâneo daquelas que em Bamako, no Mali, submeteram o continente às ordens da sua técnica e táctica de basquetebol.
Em pouco tempo, o movimento era frenético, em direcção ao aeroporto. Todos queriam estar lá, para testemunhar a chegada da taça.Os autocarros da Tcul iam e vinham carregados. Havia pessoas de todo lado. A JMPLA da Maianga estava em peso e exibia cartaz.Entusiasmados e ávidos de conhecer as campeãs, eram trazidos luandenses de Cacuaco, Viana, Cazenga, Kilamba Kiaxi, de todos os pontos.
Trajados com as cores vermelho e preto, todos traziam ar de satisfação. Cantavam. Dançavam.O tempo corria. “Vou mostrar uma nova terra, agora sem guerra… Muangolé não se deixa…” ouvia-se a música de Matias Damásio, que fazia ambiente no aeroporto. Era momento de exaltação da angolanidade. O protocolo estava aprumado.
A Polícia Nacional fazia o seu trabalho, garantindo segurança às campeãs e a todos quantos se juntaram à festa. Os serviços de Emergências Médicas estavam em prontidão e os bombeiros de igual modo.Chegada a hora, os ânimos exaltaram-se quando saíram do edifício as primeiras campeãs. Era ovação e alegria contagiante.
As campeãs tomaram a luxuosa viatura, mas não se sentaram, em pé respondiam às saudações dos milhares de cidadãos que ao longo do percurso, assomando às janelas felicitavam, chamavam os nomes das atletas, entre outras manifestações.Nalgumas repartições os funcionários abandonaram seus afazeres e vieram à rua prestar tributo às basquetebolistas.
À medida que o cortejo seguia em frente, muitos dos populares faziam filmagens, fotografavam, com o fim de perpetuarem o momento de exaltação que se vivia. A festa continuou no pavilhão da Cidadela, onde perto de quatro mil pessoas juntaram-se e prestaram a última homenagem às campeãs antes de as devolver ao seio familiar.As campeãs estão, finalmente, em casa e Angola alberga o troféu da 22ª edição do campeonato africano sénior feminino, disputado em Bamako, Mali, de 23 de Setembro a 2 de Outubro.
A angústia de uma mãe orgulhosa pelo título
A anciã estava trajada com um fato olímpico em que do lado esquerdo destacava-se a inscrição “Angola”, vermelho e preto, predominantemente. Os 78 anos de idade que carrega não impediram Juliana Casseca de dirigir-se ao aeroporto para ver chegar a Selecção Nacional Sénior Feminina de Basquetebol, campeã africana. Era um dia especial. Para uma adepta também especial.
Juliana Casseca tentou chegar o mais próximo possível da passagem do “Protocolo” para abraçar a sua filha, Catarina Camufal, uma das meninas de ouro. “Não pode. Vocês chegaram tarde. Já não podem passar”, disse o oficial que estava no cordão de segurança montado pela Polícia Nacional.
A “mãe da campeã” estava ladeada de primos, irmãos e outros próximos da atleta, que imploraram, mas sem sucesso. No peito o coração apertava, desejava abraçar a filha, não só pela conquista, como por justificadas saudades. A selecção esteve no estágio, depois disputou os pan-africanos e logo a seguir foi para Mali “buscar” o ouro do campeonato africano.
Não era a primeira vez que Casseca vivia este momento de fortes emoções. Valter Costa, outro dos seus filhos, já tinha conquistado o mesmo título e merecido a mesma honra da parte do povo angolano.“Primeiro foi o Valter, lutou, lutou, conseguiu e agora é a irmã.Estamos muito satisfeitos, não me deixaram chegar para abraçar aqui, mas quando ela chegar a casa vai ser uma festa muito grande, porque a família, os primos, irmãos e outros estão à espera dela”, disse.
Catarina Sebastião, tia de Sónia Guadalupe, estava também à espera de uma oportunidade de ver a sobrinha. E só a viu do alto da carripana. “Enquanto decorria o jogo da final a emoção era grande e dou graças a Deus, que acompanhou este grupo e trouxe de volta estas meninas. Só Deus. Neste momento a maioria da família está preparada para homenagear a Sónia.”
Entre a multidão que se comprimia para chegar mais perto da viatura que transportava a selecção campeã, era visível um grupo numeroso de alunos da Escola Técnica de Topografia, localizada nas imediações do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, onde o avião da Etiopian Air Lines aterrou por volta das 12H10, trazendo a taça dourada. Silva .Cacuti
Gustavo nega surpresa na conquista do Afrobasket
Selecção Nacional chegou ontem ao país com o troféu de campeã africana,Ao contrário do que se pensava, a conquista do primeiro título africano e consequentemente o apuramento aos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 por parte da Selecção Nacional sénior feminina de basquetebol não constituiu surpresa para a direcção da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), segundo fez saber o seu presidente, Gustavo Vaz da Conceição.
O líder do órgão reitor da modalidade no país, afirmou em declarações ao Jornal dos Desportos, ontem, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, na recepção às campeãs africanas, que o título obtido pela Selecção Nacional domingo último em Bamako, Mali, foi um processo natural.
“A conquista do Afrobasket por parte da Selecção Nacional sénior feminina não constituiu surpresa para a direcção da federação de maneira alguma. Porque, como disse, isso é um projecto que começou connosco em 2005, quando nós avaliámos a situação do basquetebol feminino no país e tomámos a decisão de colocar o técnico Aníbal Moreira nos Estados Unidos da América durante um ano para se prepararNós eliminámos as taxas de participação no sector feminino para poder manter aquelas quatro equipas a competirem. Se tivéssemos mantido essas mesmas taxas hoje talvez não teríamos mais equipas e muito menos selecção ganhadora”, asseverou o número um da FAB.Gustavo Vaz da Conceição disse por outro lado que o facto da direcção da federação ter colocado todas as selecções jovens a competir ao mais alto nível contribuiu para a conquista do primeiro título africano a nível dos seniores femininos.
“A dada altura do nosso mandato, fomos obrigados a usar um esforço suplementar para colocar todas as nossas selecções, desde os sub-14, sub-16 e sub-18 a competirem e independentemente das derrotas que tivemos naquela altura, todas podiam jogar, e hoje está a dar o seu fruto. Repito, para a direcção da federação não foi surpresa a conquista da XXII edição do Afrobasket.”
Questionado sobre o vínculo contratual do técnico Aníbal Moreira, que expirou com o termo do Campeonato Africano das Nações da “bola ao cesto”, Gustavo Vaz da Conceição afirmou que o ex-internacional angolano vai manter-se no cargo de seleccionador nacional.
“Depois desta conquista não podia ser de outra maneira. O técnico Aníbal Moreira vai continuar como seleccionador nacional até ao fim dos Jogos Olímpicos de Londres”, finalizou o presidente de direcção da FAB.
Governador interino destaca bravura das meninas
O governador interino da província de Luanda, doutor Graciano Domingos, destacou ontem, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, na recepção às campeãs africanas, a bravura demonstrada pelas integrantes da Selecção Nacional durante a fase final da XXII edição do Afrobasket, que culminou com a conquista do ceptro.
“É com grande orgulho e com viva emoção que em nome do governo da província de Luanda e toda a sua população desejamos as boas-vindas à nossa distinta selecção que com espírito de missão e empenho conquistou o primeiro título africano.”Graciano Domingos afirmou que a conquista do Afrobasket por parte da Selecção Nacional sénior feminina deve servir de exemplo para todos os angolanos, em particular à juventude, que deve retirar lições de vida.
PR endereça mensagem
O Presidente da República de Angola, engenheiro José Eduardo dos Santos, endereçou ontem uma mensagem à Selecção Nacional sénior feminina de basquetebol, que domingo último conquistou a XXII edição do Afrobasket, prova disputada em Bamako, Mali.Na mensagem, que foi lida pelo vice-ministro da Juventude e Desportos, Albino da Conceição, o Presidente da República começou por felicitar calorosamente a direcção da federação, corpo técnico e as atletas que integraram a Selecção Nacional, pela conquista do Afrobasket.
“As jovens atletas da Selecção Nacional demonstraram que de facto encarnaram as melhores qualidades do nosso povo no que respeita a coragem, tenacidade, perseverança e capacidade para superar todas as dificuldades. Este é um momento de grande emoção e alegria que nos estimula para a conquista de novas e grandiosas vitórias em todos os domínios da vida nacional”, lia-se na mensagem.
Melo Clemente
Aníbal Moreira termina contrato
Contratado apenas para dirigir a Selecção Nacional sénior feminina na fase final da XXII edição do Campeonato Africano das Nações, vulgo Afrobasket, prova disputada de 23 de Setembro a 2 de Outubro, em Bamako, capital do Mali, o técnico angolano, Aníbal Moreira, afirmou ontem, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, que não tem nada acertado com a direcção da FAB para a sua continuidade no cinco nacional.
“Neste momento não tenho nada acertado com a direcção da Federação Angola de Basquetebol quanto à minha continuidade ou não.Mas, pela conversa que mantive com o presidente Gustavo Vaz da Conceição, ficou a ideia de que a minha continuidade será um facto.”Indagado sobre a conquista do título africano, Aníbal Moreia afirmou que foi corolário de um projecto que teve início em 2007.
“Penso que a conquista deste africano foi o corolário do projecto que iniciámos em 2007, altura em que o presidente Gustavo Vaz da Conceição me fez o convite para assumir os destinos da Selecção Nacional. Em 2009 conseguimos o terceiro lugar e este ano arrebatámos o troféu”, finalizou o técnico Aníbal Moreira.
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