ANGOLA : Angola com mais probabilidades de revalidar título africano do que perdê-lo
Angola tem setenta por cento de hipóteses de revalidar o título africano em basquetebol sénior masculinos, independentemente do país que albergar o Afrobasket2011, afirmou o antigo seleccionador nacional de basquetebol Victorino Cunha.
Em entrevista à Angop, onde abordou o desporto nacional após 35 anos de independência, o ex-técnico do 1º de Agosto e Petro de Luanda explicou que os campeões africanos têm mais hipóteses que qualquer outra selecção de vencer o próximo africano, por se tratar do país que melhor defende, melhor contra-ataca e com melhor percentagem nos três pontos.
Na sua opinião, independentemente do país sede, sendo que a Cote D'Ivoire (vice-campeã africana) é o principal candidato a albergar o evento, os deca-campeões continentais são os favoritos para revalidar o troféu.
No entanto, realçou que a qualidade do basquetebol angolano está a decrescer e que se continuar poderão perder a hegemonia continental. Apontou as diminuições da carga de treino e de competição como principais causas, assim como a deficiente formação de atletas e treinadores.
O instrutor da Fiba-África, e primeiro tri-campeão africano pela selecção de Angola (1989, 1991, 1993), explicou que os jogadores das principais equipas relaxam nos confrontos com as formações menos cotadas, que são a maioria, e não conseguem manter a carga competitiva durante a temporada.
"Se não melhoramos a carga de treino e competição corremos o risco de perder a hegemonia a médio prazo", salientou, realçando que há um grupo de seis jogadores que possui uma carga, mesmo não sendo a suficiente, superior aos restantes e que têm sabido dar conta do recado.
Apontou ainda a Tunísia como potencial substituto de Angola na “liderança” da modalidade no continente, tendo em conta os investimentos, ao passo que Senegal, Nigéria, na sua opinião, se debatem ainda com muitos problemas organizativos.
Victorino Cunha, que preside a mesa da assembleia da Associação de Treinadores de Basquetebol de Angola, orientou a selecção nacional na célebre vitória de Angola sobre a Espanha nos Jogos Olímpicos de 1992, além de, na mesma prova, defrontar o Dream Team norte-americano, considerado a melhor selecção de todos os tempos.
Em entrevista à Angop, onde abordou o desporto nacional após 35 anos de independência, o ex-técnico do 1º de Agosto e Petro de Luanda explicou que os campeões africanos têm mais hipóteses que qualquer outra selecção de vencer o próximo africano, por se tratar do país que melhor defende, melhor contra-ataca e com melhor percentagem nos três pontos.
Na sua opinião, independentemente do país sede, sendo que a Cote D'Ivoire (vice-campeã africana) é o principal candidato a albergar o evento, os deca-campeões continentais são os favoritos para revalidar o troféu.
No entanto, realçou que a qualidade do basquetebol angolano está a decrescer e que se continuar poderão perder a hegemonia continental. Apontou as diminuições da carga de treino e de competição como principais causas, assim como a deficiente formação de atletas e treinadores.
O instrutor da Fiba-África, e primeiro tri-campeão africano pela selecção de Angola (1989, 1991, 1993), explicou que os jogadores das principais equipas relaxam nos confrontos com as formações menos cotadas, que são a maioria, e não conseguem manter a carga competitiva durante a temporada.
"Se não melhoramos a carga de treino e competição corremos o risco de perder a hegemonia a médio prazo", salientou, realçando que há um grupo de seis jogadores que possui uma carga, mesmo não sendo a suficiente, superior aos restantes e que têm sabido dar conta do recado.
Apontou ainda a Tunísia como potencial substituto de Angola na “liderança” da modalidade no continente, tendo em conta os investimentos, ao passo que Senegal, Nigéria, na sua opinião, se debatem ainda com muitos problemas organizativos.
Victorino Cunha, que preside a mesa da assembleia da Associação de Treinadores de Basquetebol de Angola, orientou a selecção nacional na célebre vitória de Angola sobre a Espanha nos Jogos Olímpicos de 1992, além de, na mesma prova, defrontar o Dream Team norte-americano, considerado a melhor selecção de todos os tempos.
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