CAN Sub 20 : Mali conquista última edição do africano feminino sub`20
O Mali conquistou sábado em Maputo (Moçambique) a segunda e última edição do campeonato africano de basquetebol feminino em sub`20, ao derrotar na final o país anfitrião por 49-47, na final disputada no pavilhão de Maxaquene, na capital moçambicana.
A selecção anfitriã foi vergada diante do seu público que apareceu em massa no recinto de jogo, num desafio em que o domínio pertenceu quase na totalidade a sua congénere maliana, que tirou proveito da estatura física das suas atletas, aliada a uma técnica apurada, para arrebatar o trófeu.
Moçambique, que era tido desde o início da competição como o principal candidato ao triunfo, tendo em linha de conta a sua prestação em logo da primeira fase em que terminou invicto, não teve argumentos suficientes para suplantar o Mali, que, diga-se em abono da verdade, foi um digno vencedor.
Ao contrário das partida anteriores em que assumiu sempre as rédeas, no embate diante das malianas as locais apenas em escassos momentos da contenda lideraram o marcador (3-0 no início do primeiro quarto), deixando-se ultrapassar depois pelas adversárias que até ao ao apito final não deixaram os seus créditos em mãos alheias.
Entretanto, o período inicial pautou-se pelo equilíbrio com as duas equipas a fazerem um estudo mútuo, mas com a selecção maliana, mais solta e a interpretar melhor as orientações do banco, a dar mostras de querer ter o protagonismo.
Assim, mercê da maior concentração das suas atletas que estiveram em bom plano a atacar e defender, assim como nos ressaltos e na conversão de lances, as malianas chegaram ao intervalo com uma vantagem de cinco pontos (25-20).
Na etapa complementar, mormente no terceiro quarto, esperava-se por outra postura da selecção da casa, mas uma vez mais foram as malianas a entrar melhor e aproveitando as falhas das moçambicanas que se mostravam muito faltosas e perdulárias na recuperação de bola.
O Mali começou então a dilatar o marcador ante a passividade das adversárias, que eram constantemente chamadas para o banco pelo técnico Nazir Salé para receberam oriantações precisas, mas ainda assim não encontravam soluções para acompanhar o jogo do oponente. No declinar do terceiro período fixou o placar em 40-27.
No quarto e último período ficou patente a superioridade da selecção do Mali que colocou em apuros a anfitriã, que começava a entrar em desepero já que o tempo escasseava e o adversário se distanciava cada vez mais no marcador (42-32).
Com Moçambique praticamente rendido as evidências dos factos na quadra de jogos, começou então o jogo vergonhoso da mesa que em três ocasiões parou prepositadamente o cronómetro para beneficiar o país anfitrião. E diga-se, Moçambique tirou proveito e ajudado também pela equipa de arbitragem que passou a assinalar faltas inexistentes, chegou a reduzir a desvantagem a três pontos quando restavam pouco mais de 12 segundos para o final da partida.
O pior momento do desafio surgiu então precisamente nesta altura quando uma vez mais o cronómetro parou e os membros da comissão técnica da FIBA-Africa viram-se obrigados a expulsar da mesa o representante de Moçambique.
De resto, pouco mais havia por se jogar terminando a partida com a consagração do Mali que ganhou por 49-47.
O campeonato africano de basquetebol feminino, na Categoria de sub`20, que decorreu em Maputo (Moçambique), foi o último, segundo a Fiba-Africa durante a reunião técnica da prova realizada quarta-feira.
Sem entrar em muitos pormenores a FIBA-Africa deu a conhecer apenas a extinção da prova, remetendo para outros encontros a explicação detalhada sobre os motivos que estão na base desta decisão.
A selecção anfitriã foi vergada diante do seu público que apareceu em massa no recinto de jogo, num desafio em que o domínio pertenceu quase na totalidade a sua congénere maliana, que tirou proveito da estatura física das suas atletas, aliada a uma técnica apurada, para arrebatar o trófeu.
Moçambique, que era tido desde o início da competição como o principal candidato ao triunfo, tendo em linha de conta a sua prestação em logo da primeira fase em que terminou invicto, não teve argumentos suficientes para suplantar o Mali, que, diga-se em abono da verdade, foi um digno vencedor.
Ao contrário das partida anteriores em que assumiu sempre as rédeas, no embate diante das malianas as locais apenas em escassos momentos da contenda lideraram o marcador (3-0 no início do primeiro quarto), deixando-se ultrapassar depois pelas adversárias que até ao ao apito final não deixaram os seus créditos em mãos alheias.
Entretanto, o período inicial pautou-se pelo equilíbrio com as duas equipas a fazerem um estudo mútuo, mas com a selecção maliana, mais solta e a interpretar melhor as orientações do banco, a dar mostras de querer ter o protagonismo.
Assim, mercê da maior concentração das suas atletas que estiveram em bom plano a atacar e defender, assim como nos ressaltos e na conversão de lances, as malianas chegaram ao intervalo com uma vantagem de cinco pontos (25-20).
Na etapa complementar, mormente no terceiro quarto, esperava-se por outra postura da selecção da casa, mas uma vez mais foram as malianas a entrar melhor e aproveitando as falhas das moçambicanas que se mostravam muito faltosas e perdulárias na recuperação de bola.
O Mali começou então a dilatar o marcador ante a passividade das adversárias, que eram constantemente chamadas para o banco pelo técnico Nazir Salé para receberam oriantações precisas, mas ainda assim não encontravam soluções para acompanhar o jogo do oponente. No declinar do terceiro período fixou o placar em 40-27.
No quarto e último período ficou patente a superioridade da selecção do Mali que colocou em apuros a anfitriã, que começava a entrar em desepero já que o tempo escasseava e o adversário se distanciava cada vez mais no marcador (42-32).
Com Moçambique praticamente rendido as evidências dos factos na quadra de jogos, começou então o jogo vergonhoso da mesa que em três ocasiões parou prepositadamente o cronómetro para beneficiar o país anfitrião. E diga-se, Moçambique tirou proveito e ajudado também pela equipa de arbitragem que passou a assinalar faltas inexistentes, chegou a reduzir a desvantagem a três pontos quando restavam pouco mais de 12 segundos para o final da partida.
O pior momento do desafio surgiu então precisamente nesta altura quando uma vez mais o cronómetro parou e os membros da comissão técnica da FIBA-Africa viram-se obrigados a expulsar da mesa o representante de Moçambique.
De resto, pouco mais havia por se jogar terminando a partida com a consagração do Mali que ganhou por 49-47.
O campeonato africano de basquetebol feminino, na Categoria de sub`20, que decorreu em Maputo (Moçambique), foi o último, segundo a Fiba-Africa durante a reunião técnica da prova realizada quarta-feira.
Sem entrar em muitos pormenores a FIBA-Africa deu a conhecer apenas a extinção da prova, remetendo para outros encontros a explicação detalhada sobre os motivos que estão na base desta decisão.
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