CAN Sub 20 : Treinadores mostram-se cautelosos
Os treinadores das equipas semi-finalistas do Campeonato Africano de Basquetebol Feminino, na categoria de sub-20, que hoje irão enfrentar-se no pavilhão de Maxaquene, em Maputo (Moçambique), mostram-se cautelosos nos seus pronunciamentos quanto ao desfecho dos jogos.
O mais prudente tem sido o seleccionador moçambicano, Nazir Salé, que nas declarações à imprensa procura ignorar o favoritismo atribuído a sua equipa, afirmando que nada ainda está ganho, pois nesta fase da prova tudo pode acontecer.
O técnico afirmou que os jogos se ganham na quadra e assim só resta as suas atletas engajarem-se para garantirem o apuramento à final.
"Vamos lutar para discutirmos o troféu na final", assegurou ao jornal Notícias de Maputo.
Por seu lado, o treinador sul-africano, Marwanga, disse que o objectivo da sua equipa já foi alcançado com a qualificação para às meias-finais.
"Eramos vistos como a selecção mais fraca, agora consideram-nos intrusos nas meias-finais", sublinhou, acrescentando que a África do Sul vai jogar o que lhes deixarem, para humildemente alcançar à final.
Referiu que as suas atletas estão galvanizadas depois do triunfo sobre a "poderosa" Angola.
O técnico senegalês, Ousseynou, também alinha no mesmo diapasão, indicando que "estão nas meias-finais as quatro melhores equipas da prova", pelo que todas têm as mesmas possibilidades.
Entretanto, alerta para uma situação que tem sido muito questionada pelos participantes, a qual passa pela desconfiança das verdadeiras idades das jogadoras malianas. Estas suspeitas haviam sido já levantadas pelo seleccionador angolano, Aníbal Moreira.
O técnico maliano, Toupane, discorda das afirmações feitas em torno das suas atletas, e remete o assunto para à FIBA-África, o órgão que tem legitimidade para se pronunciar sobre o problema.
Em relação a partida de mais logo contra o Senegal, assegura que será difícil para os dois conjuntos, devendo vencer o que melhor se comportar na quadra de jogo.
O mais prudente tem sido o seleccionador moçambicano, Nazir Salé, que nas declarações à imprensa procura ignorar o favoritismo atribuído a sua equipa, afirmando que nada ainda está ganho, pois nesta fase da prova tudo pode acontecer.
O técnico afirmou que os jogos se ganham na quadra e assim só resta as suas atletas engajarem-se para garantirem o apuramento à final.
"Vamos lutar para discutirmos o troféu na final", assegurou ao jornal Notícias de Maputo.
Por seu lado, o treinador sul-africano, Marwanga, disse que o objectivo da sua equipa já foi alcançado com a qualificação para às meias-finais.
"Eramos vistos como a selecção mais fraca, agora consideram-nos intrusos nas meias-finais", sublinhou, acrescentando que a África do Sul vai jogar o que lhes deixarem, para humildemente alcançar à final.
Referiu que as suas atletas estão galvanizadas depois do triunfo sobre a "poderosa" Angola.
O técnico senegalês, Ousseynou, também alinha no mesmo diapasão, indicando que "estão nas meias-finais as quatro melhores equipas da prova", pelo que todas têm as mesmas possibilidades.
Entretanto, alerta para uma situação que tem sido muito questionada pelos participantes, a qual passa pela desconfiança das verdadeiras idades das jogadoras malianas. Estas suspeitas haviam sido já levantadas pelo seleccionador angolano, Aníbal Moreira.
O técnico maliano, Toupane, discorda das afirmações feitas em torno das suas atletas, e remete o assunto para à FIBA-África, o órgão que tem legitimidade para se pronunciar sobre o problema.
Em relação a partida de mais logo contra o Senegal, assegura que será difícil para os dois conjuntos, devendo vencer o que melhor se comportar na quadra de jogo.
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