ANGOLA : Duelo de titãs
Fotografia: Jornal dos Desportos
Moralizados com a conquista da Taça de Angola, o Petro de Luanda visita ao princípio desta noite (18h00), a equipa do 1º de Agosto, em desafio de maior cartaz da primeira jornada da “Final Four” do BAI Basket.
Passada a euforia pela conquista da segunda maior competição a nível da “bola ao cesto”, os petrolíferos da capital entram para a “Final Four” com o propósito de apagar a pálida imagem deixada durante a fase de grupos, onde ocuparam o modesto quarto lugar, contrastando com o primeiro posto da fase regular.
Com o internacional angolano Carlos Morais, extremo base, em grande forma desportiva, a equipa do Eixo-viário vai tentar surpreender os militares, que entram para a “Final Four” do BAI Basket com um ponto de bonificação.
Manuel da Silva “Gi”, um dos adjuntos do técnico camaronês Lazare Adingono, não escondeu o desejo de vergar esta noite a equipa rubro e negra, em pleno “inferno” do CODENM, apesar de reconhecer o valor do seu opositor, quer em termos colectivos, quer em termos individuais.
“Estamos agora virados para o BAI Basket, depois de termos vencido a Taça de Angola. Acredito que as equipas vão proporcionar uma boa partida de basquetebol e quem estiver melhor no desafio vai seguramente conquistar os dois pontos em disputa”, afirmou Manuel da Silva “Gi”.
O regresso do extremo base Carlos Almeida aumenta o leque de opções do técnico Paulo Macedo, que se vê “obrigado” a conquistar o Campeonato Nacional, depois de perder a Taça de Angola a favor do arqui-rival, Petro de Luanda.
Depois de ter sido afastado das meias-finais da Taça de Angola pelo Libolo, o 1º de Agosto começou mais cedo a arquitectar a “Final Four”.
Em face do primeiro lugar conquistado na fase de grupos, os militares vão realizar as duas primeiras partidas no seu reduto. Assim, Paulo Macedo quer aproveitar o factor casa para arrebatar os primeiros quatro pontos.
António Bernardo, Francisco Pacheco e Deidi Figueiredo foram os juízes escolhidos pela Comissão de Arbitragem da FAB apara apitarem o clássico dos clássicos.
A etapa derradeira do “Nacional” é jogada no sistema de todos contra todos a quatro voltas.
Amanhã, a “Final Four” realiza a segunda jornada, que compreende o seguinte cartaz: 1º de Agosto-Interclube e Petro de Luanda-Libolo.
Passada a euforia pela conquista da segunda maior competição a nível da “bola ao cesto”, os petrolíferos da capital entram para a “Final Four” com o propósito de apagar a pálida imagem deixada durante a fase de grupos, onde ocuparam o modesto quarto lugar, contrastando com o primeiro posto da fase regular.
Com o internacional angolano Carlos Morais, extremo base, em grande forma desportiva, a equipa do Eixo-viário vai tentar surpreender os militares, que entram para a “Final Four” do BAI Basket com um ponto de bonificação.
Manuel da Silva “Gi”, um dos adjuntos do técnico camaronês Lazare Adingono, não escondeu o desejo de vergar esta noite a equipa rubro e negra, em pleno “inferno” do CODENM, apesar de reconhecer o valor do seu opositor, quer em termos colectivos, quer em termos individuais.
“Estamos agora virados para o BAI Basket, depois de termos vencido a Taça de Angola. Acredito que as equipas vão proporcionar uma boa partida de basquetebol e quem estiver melhor no desafio vai seguramente conquistar os dois pontos em disputa”, afirmou Manuel da Silva “Gi”.
O regresso do extremo base Carlos Almeida aumenta o leque de opções do técnico Paulo Macedo, que se vê “obrigado” a conquistar o Campeonato Nacional, depois de perder a Taça de Angola a favor do arqui-rival, Petro de Luanda.
Depois de ter sido afastado das meias-finais da Taça de Angola pelo Libolo, o 1º de Agosto começou mais cedo a arquitectar a “Final Four”.
Em face do primeiro lugar conquistado na fase de grupos, os militares vão realizar as duas primeiras partidas no seu reduto. Assim, Paulo Macedo quer aproveitar o factor casa para arrebatar os primeiros quatro pontos.
António Bernardo, Francisco Pacheco e Deidi Figueiredo foram os juízes escolhidos pela Comissão de Arbitragem da FAB apara apitarem o clássico dos clássicos.
A etapa derradeira do “Nacional” é jogada no sistema de todos contra todos a quatro voltas.
Amanhã, a “Final Four” realiza a segunda jornada, que compreende o seguinte cartaz: 1º de Agosto-Interclube e Petro de Luanda-Libolo.
BAI BASKET
Libolo e Interclube abrem “Final Four”
Libolo e Interclube abrem esta tarde, a partir das 16h00, no Pavilhão do Dream Space, em Viana, a “Final Four” do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos.
Depois do interregno de uma semana que o BAI Basket registou, em face da disputa da Taça de Angola, as equipas entram a partir de hoje para a etapa final do Campeonato.
O Libolo, finalista vencido da Taça de Angola, está agora virado para o BAI Basket, prova do qual é detentor do título.
Luís Magalhães, português ao serviço do representante de Calulo, tem o grupo preparado para abordar da melhor forma a “Final Four” do BAI Basket.
Sem qualquer caso clínico, o técnico libolense vai poder utilizar todas as suas unidades para mais uma vez ultrapassar a equipa do Interclube na presente época.
A jogar na condição de visitados, os libolenses vão seguramente procurar assumir as rédeas do jogo desta tarde.
Olímpio Cipriano, extremo base, Luís Costa, extremo, Domingos Bonifácio, base, todos internacionais angolanos, e o norte-americano Tommie Eddie, poste, são os protagonistas do desafio, muito em função do que têm produzido ao longo da temporada.
Depois de perder os últimos dois encontros, a turma da Polícia, liderada pelo técnico Alberto de Carvalho “Ginguba”, só pensa no triunfo.
Apesar de reconhecer o potencial do Libolo, fundamentalmente, em termos de valores individuais, o técnico do Interclube quer arrancar um triunfo no reduto alheio.
O trio de arbitragem é constituído por Osvaldo Neto, Clésio Francisco e Francisco Tando.
Afrobasket
Huíla defende boa preparação
A conquista do título africano no Afrobasket de 2013, a disputar-se de 20 a 31 de Agosto próximo, em Abidjan, na Costa do Marfim, passa por uma preparação adequada e pela humildade, trabalho e espírito de conquista da Selecção Nacional.
A opinião é defendida pelo secretário-geral do Benfica Petróleos do Lubango, Alberto Lacerda.
O dirigente indicou que a Selecção Nacional deve submeter a realização de estágios que envolvam a disputa de torneios internacionais e jogos de controlo com adversários de níveis competitivos capazes de apresentar grau de dificuldades idênticos aos que serão enfrentados na competição.
Defendeu que só deste modo será possível a conquista do 11º troféu e a consequente a recuperação do título perdido em 2011, para a Tunísia na última edição do Afrobasket, realizado em Antananarivo, Madagáscar.
“A preparação é uma faceta importante. A selecção deve beneficiar de preparação rigorosa e adequada. Isso passa por estágios com torneios e jogos particulares diante de adversários de renome que possam dar as dificuldades e competitividade iguais ou superiores as que vamos encontrar para que estejamos preparados e com humildade e entrega dos atletas encarar a prova. Olhando para esses princípios e se a federação preparar todas essas condições, penso que poderemos voltar a conquistar o título”, defendeu.
O dirigente do clube encarnado considerou acessível o grupo C que integra Angola, Cabo-Verde, Moçambique e República Centro Africana. Ainda assim defendeu a necessidade de não se menosprezar qualquer adversário.
Para Alberto Lacerda será a partir da segunda fase da prova em que Angola deverá ser chamada para o seu poderio, pois iniciará a enfrentar adversários mais “poderosos” e aspirantes a conquista do africano. Benigno Narciso, no Lubango
A opinião é defendida pelo secretário-geral do Benfica Petróleos do Lubango, Alberto Lacerda.
O dirigente indicou que a Selecção Nacional deve submeter a realização de estágios que envolvam a disputa de torneios internacionais e jogos de controlo com adversários de níveis competitivos capazes de apresentar grau de dificuldades idênticos aos que serão enfrentados na competição.
Defendeu que só deste modo será possível a conquista do 11º troféu e a consequente a recuperação do título perdido em 2011, para a Tunísia na última edição do Afrobasket, realizado em Antananarivo, Madagáscar.
“A preparação é uma faceta importante. A selecção deve beneficiar de preparação rigorosa e adequada. Isso passa por estágios com torneios e jogos particulares diante de adversários de renome que possam dar as dificuldades e competitividade iguais ou superiores as que vamos encontrar para que estejamos preparados e com humildade e entrega dos atletas encarar a prova. Olhando para esses princípios e se a federação preparar todas essas condições, penso que poderemos voltar a conquistar o título”, defendeu.
O dirigente do clube encarnado considerou acessível o grupo C que integra Angola, Cabo-Verde, Moçambique e República Centro Africana. Ainda assim defendeu a necessidade de não se menosprezar qualquer adversário.
Para Alberto Lacerda será a partir da segunda fase da prova em que Angola deverá ser chamada para o seu poderio, pois iniciará a enfrentar adversários mais “poderosos” e aspirantes a conquista do africano. Benigno Narciso, no Lubango
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