ANGOLA : Petro vence 1º de Agosto e conquista Taça de Angola
Petro de Luanda festejou ontem no Pavilhão Multiusos de Luanda a revalidação da Taça de Angola após segunda vitóriaFotografia: José Cola
O
Atlético petróleos de Luanda arrebatou a XXX edição da Taça de Angola,
mercê da vitória, ontem, à noite, no Pavilhão Multiusos de Luanda, por
88-82, sobre o arqui-rival 1º de Agosto, em partida pontuável para a
segunda mão da final da competição. Ao intervalo, a equipa petrolífera
perdia por sete pontos (40-47).
Diferente da postura com que a equipa às ordens de Paulo Macedo se pautou na primeira mão, disputada na última quinta-feira, no mesmo recinto, em que a equipa do Eixo Viário se superiorizou por três pontos (89-86), os militares entraram para a quadra determinados em impedir a consumação da revalidação do segundo maior troféu nacional. A disponibilidade de Joaquim Gomes "Kicas", Cedrick Isom e Felizardo Ambrósio "Miler" serviu para dar consistência ao ataque.
Desprovidos do capitão Carlos Almeida, que se despediu das quadras no jogo anterior, os pupilos de Paulo Macedo fizeram jus ao princípio de que "os mais velhos passam, mas deixam a experiência para as novas gerações". A partir do penúltimo quarto, depois de vencerem os dois períodos iniciais por 26-20 e 47-40, não foram capazes de manter o fio de jogo.
Com maior rigor táctico, a equipa sob comando de Lazare Andigono não permitiu que o adversário mantivesse na senda das veleidades. A persistência de António Bonifácio, Roderick Nealy e Leonel Paulo, bem assistidos pelos seus companheiros, passaram a violar a zona restrita da equipa das Forças Armadas Angolanas. O placar registou três empates consecutivos e terminou com os favoráveis 71-68.
Com um défice acentuado nos lançamento livres, o Petro de Luanda quase consentiu a reviravolta do adversário, mas os militares tinham os nervos "à flor da pele" e não tiveram a serenidade para rentabilizar ao máximo as jogadas de contra-ataque e forçar a pretendida finalíssima. O Petro de Luanda foi mais a equipa mais feliz com o parcial de 20-12 e encerrou o jogo em 88-82.
Diferente da postura com que a equipa às ordens de Paulo Macedo se pautou na primeira mão, disputada na última quinta-feira, no mesmo recinto, em que a equipa do Eixo Viário se superiorizou por três pontos (89-86), os militares entraram para a quadra determinados em impedir a consumação da revalidação do segundo maior troféu nacional. A disponibilidade de Joaquim Gomes "Kicas", Cedrick Isom e Felizardo Ambrósio "Miler" serviu para dar consistência ao ataque.
Desprovidos do capitão Carlos Almeida, que se despediu das quadras no jogo anterior, os pupilos de Paulo Macedo fizeram jus ao princípio de que "os mais velhos passam, mas deixam a experiência para as novas gerações". A partir do penúltimo quarto, depois de vencerem os dois períodos iniciais por 26-20 e 47-40, não foram capazes de manter o fio de jogo.
Com maior rigor táctico, a equipa sob comando de Lazare Andigono não permitiu que o adversário mantivesse na senda das veleidades. A persistência de António Bonifácio, Roderick Nealy e Leonel Paulo, bem assistidos pelos seus companheiros, passaram a violar a zona restrita da equipa das Forças Armadas Angolanas. O placar registou três empates consecutivos e terminou com os favoráveis 71-68.
Com um défice acentuado nos lançamento livres, o Petro de Luanda quase consentiu a reviravolta do adversário, mas os militares tinham os nervos "à flor da pele" e não tiveram a serenidade para rentabilizar ao máximo as jogadas de contra-ataque e forçar a pretendida finalíssima. O Petro de Luanda foi mais a equipa mais feliz com o parcial de 20-12 e encerrou o jogo em 88-82.
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19:11
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