ANGOLA : Capitão perde no adeus definitivo
As duas agremiações voltam a jogar amanhã no Arena do Kilamba
Fotografia: M. Machangomgo
Fotografia: M. Machangomgo
Numa
partida que ficou marcada pelo adeus em definitivo do "velho" capitão
Carlos Almeida, considerado como um dos ícones do basquetebol angolano, a
formação do Atlético Petróleos de Luanda foi mais forte e derrotou
ontem, no Arena do Kilamba, o arqui-rival, 1º de Agosto, por 89-96, em
partida referente a primeira mão da 30 edição da Taça de Angola de
basquetebol em seniores masculino.
Com este triunfo, os petrolíferos da capital estão em vantagem na Taça de Angola, que no próximo sábado faz disputar no mesmo recinto a partida da segunda mão.
Sem praticarem uma grande partida de basquetebol, as formações do 1º de Agosto e do Atlético Petróleos de Luanda entraram determinados para o Arena do Kilamba, fundamentalmente, nos dois primeiros quartos, onde o equlíbrio foi a tónica do desafio.
Aliás, pelo estatuto que ostentam quer no país, quer além fronteiras (duas das melhores equipas) não se poderia esperar outra coisa senão o grande equilíbrio entre os dois contendores.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas terminou o quarto inicial com uma vantagem de dois pontos (20-18), fruto da sua agressividade que demonstrou no capítulo defensivo, ao contrário do seu opositor.
Com Roberto Fortes e Domingos Bonifácio certeiros nos lançamentos a longa distância, os petrolíferos da capital conseguiram um parcial de 23-19, o que perfez 39-41 ao cabo dos primeiros 24 minutos, a favor da equipa do eixo-viário.
Incompreensivelmente o placard electrónico do Arena do Kilamba, infra-estrutura construída no âmbito da realização em Angola da 41ª edição do Campeonato do Mundo de hóquei em patins, em 2013, não funcionou, dificultando as acções dos próprios jogadores e do público que testemunhou mais um clássico da "bola ao cesto".
O jogo interior da formação militar ficou fragilizado por alguns minutos quando Felizardo Ambrósio "Miller" que se ressentiu de uma lesão num dos joelhos foi obrigado a "abandonar" a quadra.
O equilíbrio voltou a prevalecer no terceiro quarto, apesar do Clube Central das Forças Armadas Angolanas ter se superiorizado. Os petrolíferos da capital venciam por uma margem de mínima de um ponto (66-67).
No quarto derradeira, foi a equipa do eixo-viário que conseguiu neutralizar as acções ofensivas da equipa rubro e negra, tendo estabelecido uma vantagem de 13 pontos, quando restavam quatro minutos para o fim da partida.
Com o capitão Carlos Almeida em campo, a equipa militar conseguiu reduzir para quatro pontos de diferença (85-89), a um minuto e 45 segundos para o termo do desafio. Nesta etapa, a equipa petrolífera conseguiu manter os níveis de produtividade fixando o resultado final em 89-96. O norte-americano Roderick Nealy, ao serviço do Petro, com 31 pontos, foi o cestinha da partida.
Com este triunfo, os petrolíferos da capital estão em vantagem na Taça de Angola, que no próximo sábado faz disputar no mesmo recinto a partida da segunda mão.
Sem praticarem uma grande partida de basquetebol, as formações do 1º de Agosto e do Atlético Petróleos de Luanda entraram determinados para o Arena do Kilamba, fundamentalmente, nos dois primeiros quartos, onde o equlíbrio foi a tónica do desafio.
Aliás, pelo estatuto que ostentam quer no país, quer além fronteiras (duas das melhores equipas) não se poderia esperar outra coisa senão o grande equilíbrio entre os dois contendores.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas terminou o quarto inicial com uma vantagem de dois pontos (20-18), fruto da sua agressividade que demonstrou no capítulo defensivo, ao contrário do seu opositor.
Com Roberto Fortes e Domingos Bonifácio certeiros nos lançamentos a longa distância, os petrolíferos da capital conseguiram um parcial de 23-19, o que perfez 39-41 ao cabo dos primeiros 24 minutos, a favor da equipa do eixo-viário.
Incompreensivelmente o placard electrónico do Arena do Kilamba, infra-estrutura construída no âmbito da realização em Angola da 41ª edição do Campeonato do Mundo de hóquei em patins, em 2013, não funcionou, dificultando as acções dos próprios jogadores e do público que testemunhou mais um clássico da "bola ao cesto".
O jogo interior da formação militar ficou fragilizado por alguns minutos quando Felizardo Ambrósio "Miller" que se ressentiu de uma lesão num dos joelhos foi obrigado a "abandonar" a quadra.
O equilíbrio voltou a prevalecer no terceiro quarto, apesar do Clube Central das Forças Armadas Angolanas ter se superiorizado. Os petrolíferos da capital venciam por uma margem de mínima de um ponto (66-67).
No quarto derradeira, foi a equipa do eixo-viário que conseguiu neutralizar as acções ofensivas da equipa rubro e negra, tendo estabelecido uma vantagem de 13 pontos, quando restavam quatro minutos para o fim da partida.
Com o capitão Carlos Almeida em campo, a equipa militar conseguiu reduzir para quatro pontos de diferença (85-89), a um minuto e 45 segundos para o termo do desafio. Nesta etapa, a equipa petrolífera conseguiu manter os níveis de produtividade fixando o resultado final em 89-96. O norte-americano Roderick Nealy, ao serviço do Petro, com 31 pontos, foi o cestinha da partida.
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