ANGOLA : Chuva adia primeira-mão
Chuva força adiamento da partida
Fotografia: M.Machangongo
Fotografia: M.Machangongo
A
chuva que se abateu ontem ao princípio da noite na capital do país,
Luanda, forçou o adiamento da primeira mão da Taça de Angola de
Basquetebol em seniores masculino, que envolveu as equipas do 1º de
Agosto e Atlético Petróleos de Luanda. O desafio foi remarcado para logo
mais, a partir das 19h00, no Pavilhão Victorino Cunha, depois de uma
reunião de mergência entre as equipas intervenientes (clubes e
federações).
Com o cenário montado para a despedida apoteótica do internacional angolano, Carlos Almeida, extremo base, de 37 anos de idade, 1, 93 centímetros de altura, eis que o São Pedro decidiu abrir as torneiras e perante a fissura do tecto do Pavilhão Victorino Cunha que permetiu a entrada da água, obrigou o comissário ao jogo, Nuno Teixeira, a remarcar a partida para logo mais, a partir das 19h00.
Depois de quinze minutos, tempo que estipula os regulamentos da competiçãio em situações do género, o comissário ao jogo decidiu pela remarcação do desafio, depois de ouvir os principais intervenientes da contenda.A partida foi interrompida a um minuto e 15 segundos do segundo período, quando os petrolíferos da capital venciam já por uma margem confortável de 12 pontos (27-39.Os militares foram surpreendidos pelos pupilos de Lazare Adingono que entraram bastante determinados, ao contrário do seu opositor que se mostrava completamente apático, fundamentalmente, no segundo quarto.
Com uma defesa organizada e um ataque eficiente, onde sobressaíam os lançamentos a longa distância, a equipa do eixo-viário conseguiu construir uma vantagem de 15 pontos (15-30), para a tristeza da claque militar que apareceu em massa.Lazare Adingono, técnico principal do Atlético Petróleos de Luanda lamentou o sucedido, tendo assegurado que os seus pupilos vão aparecer com a mesma disposição para o desafio desta noite.
Quem também se mostrou entrestecido com a obra da naturaza foi Paulo Macedo, que reconheceu que a sua colectividade entrou mal no desafio mas, que se preparavam para inverter o rumo dos acontecimentos nos quartos subsequentes.Entretanto, o internacional angolano, Carlos Morais, que se preparava para se despedir dos seus fãs também viu adiado o seu adeus em defenitivo.“Infelizmente a despedida não aconteceu hoje (ontem) por força da obra da natureza. Vamos esperar que amanhã aconteça mesmo a minha despedida”, disse o capitão do 1º de Agosto e da Selecção Nacional.A partida da segunda mão prevista para sexta-feira pode sofrer alteração.
BAI Basket
Falta de segurança preocupa federação
Os clubes que nesta ponta final do Campeonato Nacional de basquetebol descurarem a componente da segurança quando estiverem a jogar na condição de equipa visitada são severamente sancionados pelo Conselho de Disciplina.A revelação foi feita segunda-feira à comunicação social por Nuno Teixeira, director do gabinete técnico e de formação da Federação Angolana de Basquetebol, quando saía do encontro com os representantes das agremiações que vão disputar a “Final Four”, 1º de Agosto, Recreativo do Libolo, Interclube e Atlético Petróleos de Luanda.
Durante a fase de grupos foram registados distúrbios em alguns campos provocados pelos adeptos insatisfeitos com a produtividade das respectivas equipas, colocando em perigo a vida dos árbitros e oficiais de mesa. Daí que a direcção técnica da FAB chamou a atenção dos intervenientes para esta ponta final da competição.Nuno Teixeira disse que as equipas que não cumprirem a componente de segurança são responsabilizados e sancionados com penas pesadas segundo os regulamentos da competição.
“Foi um encontro bastante produtivo em função das sugestões que recebemos dos nossos parceiros, tendo em conta a ponta final do BAI Basket.Falámos sobre a organização dos jogos, sendo debatida seriamente a questão do policiamento. Infelizmente, constatámos durante a fase de grupos que havia equipas que descuravam este pressuposto e tivemos alguns dissabores. Por isso, queremos que esta situação não se registe na “Final Four”, sob pena de serem severamente castigados de acordo com os regulamentos da prova", alertou Nuno Teixeira, director do gabinete técnico da Federação Angolana de Basquetebol.
Os representantes das equipas solicitaram ao director técnico da FAB uma reunião com os homens do apito, encontro este que em princípio deve ser realizado na próxima segunda-feira, numa das salas de reuniões da Federação.A actuação dos árbitros foi bastante contestada pelos técnicos, fundamentalmente, durante a fase regular. Os agentes pretendem trocar algumas impressões com os juízes e cronometristas.
A “Final Four” arranca no dia 22 e é disputada no sistema de todos contra todos a quatro voltas
Com o cenário montado para a despedida apoteótica do internacional angolano, Carlos Almeida, extremo base, de 37 anos de idade, 1, 93 centímetros de altura, eis que o São Pedro decidiu abrir as torneiras e perante a fissura do tecto do Pavilhão Victorino Cunha que permetiu a entrada da água, obrigou o comissário ao jogo, Nuno Teixeira, a remarcar a partida para logo mais, a partir das 19h00.
Depois de quinze minutos, tempo que estipula os regulamentos da competiçãio em situações do género, o comissário ao jogo decidiu pela remarcação do desafio, depois de ouvir os principais intervenientes da contenda.A partida foi interrompida a um minuto e 15 segundos do segundo período, quando os petrolíferos da capital venciam já por uma margem confortável de 12 pontos (27-39.Os militares foram surpreendidos pelos pupilos de Lazare Adingono que entraram bastante determinados, ao contrário do seu opositor que se mostrava completamente apático, fundamentalmente, no segundo quarto.
Com uma defesa organizada e um ataque eficiente, onde sobressaíam os lançamentos a longa distância, a equipa do eixo-viário conseguiu construir uma vantagem de 15 pontos (15-30), para a tristeza da claque militar que apareceu em massa.Lazare Adingono, técnico principal do Atlético Petróleos de Luanda lamentou o sucedido, tendo assegurado que os seus pupilos vão aparecer com a mesma disposição para o desafio desta noite.
Quem também se mostrou entrestecido com a obra da naturaza foi Paulo Macedo, que reconheceu que a sua colectividade entrou mal no desafio mas, que se preparavam para inverter o rumo dos acontecimentos nos quartos subsequentes.Entretanto, o internacional angolano, Carlos Morais, que se preparava para se despedir dos seus fãs também viu adiado o seu adeus em defenitivo.“Infelizmente a despedida não aconteceu hoje (ontem) por força da obra da natureza. Vamos esperar que amanhã aconteça mesmo a minha despedida”, disse o capitão do 1º de Agosto e da Selecção Nacional.A partida da segunda mão prevista para sexta-feira pode sofrer alteração.
BAI Basket
Falta de segurança preocupa federação
Os clubes que nesta ponta final do Campeonato Nacional de basquetebol descurarem a componente da segurança quando estiverem a jogar na condição de equipa visitada são severamente sancionados pelo Conselho de Disciplina.A revelação foi feita segunda-feira à comunicação social por Nuno Teixeira, director do gabinete técnico e de formação da Federação Angolana de Basquetebol, quando saía do encontro com os representantes das agremiações que vão disputar a “Final Four”, 1º de Agosto, Recreativo do Libolo, Interclube e Atlético Petróleos de Luanda.
Durante a fase de grupos foram registados distúrbios em alguns campos provocados pelos adeptos insatisfeitos com a produtividade das respectivas equipas, colocando em perigo a vida dos árbitros e oficiais de mesa. Daí que a direcção técnica da FAB chamou a atenção dos intervenientes para esta ponta final da competição.Nuno Teixeira disse que as equipas que não cumprirem a componente de segurança são responsabilizados e sancionados com penas pesadas segundo os regulamentos da competição.
“Foi um encontro bastante produtivo em função das sugestões que recebemos dos nossos parceiros, tendo em conta a ponta final do BAI Basket.Falámos sobre a organização dos jogos, sendo debatida seriamente a questão do policiamento. Infelizmente, constatámos durante a fase de grupos que havia equipas que descuravam este pressuposto e tivemos alguns dissabores. Por isso, queremos que esta situação não se registe na “Final Four”, sob pena de serem severamente castigados de acordo com os regulamentos da prova", alertou Nuno Teixeira, director do gabinete técnico da Federação Angolana de Basquetebol.
Os representantes das equipas solicitaram ao director técnico da FAB uma reunião com os homens do apito, encontro este que em princípio deve ser realizado na próxima segunda-feira, numa das salas de reuniões da Federação.A actuação dos árbitros foi bastante contestada pelos técnicos, fundamentalmente, durante a fase regular. Os agentes pretendem trocar algumas impressões com os juízes e cronometristas.
A “Final Four” arranca no dia 22 e é disputada no sistema de todos contra todos a quatro voltas
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