ANGOLA : MVP do Afrobasket feminino 'acorda' a pensar já no Mundial de 2014
Chegada da Selecção feminina de basquetebol a Luanda
Foto: Alberto Julião
Embora esteja ainda a disfrutar da dupla conquista (título africano e MVP), a capitã da selecção considera importante começar a trabalhar na programação da participação de Angola no Mundial, uma vez que as adversárias estão atentas às campeãs africanas.
"Vamos continuar a desfrutar da nossa conquista, mas não nos devemos acomodar, 'à sombra da bananeira'. É importante dignificar o nome de África no Mundial e para tal devemos trabalhar na antecipação, aquilo é outro nível os adversários são superdotados”, frisou, salientando que as outras selecções estão atentas à Angola.
Nacissela Maurício comentou que o prémio de MVP é fruto de 21 anos de carreira, onde teve que, muitas vezes, abdicar da família. Por outro lado, referiu que valeu apena o esforço, uma vez que serve de exemplo para as mais jovens.
“As minhas vitórias individuais incentivam as outras jovens, sentem-se orgulhosas de ser mulher e a cuidarem mais delas”, sublinhou a jogadora duas vezes eleita a melhor de África e embaixadora.
Aproveitou para agradecer os médicos e fisioterapeutas que trabalharam consigo, explicando que graças a estes disputou o Afrobasket2013. “Já não tinha esperanças de jogar em Maputo porque tive uma rotura três meses antes, mas eles sempre acreditaram que era possível recuperar-me; eu também acreditei que seria possível”, acrescentou.
"Vamos continuar a desfrutar da nossa conquista, mas não nos devemos acomodar, 'à sombra da bananeira'. É importante dignificar o nome de África no Mundial e para tal devemos trabalhar na antecipação, aquilo é outro nível os adversários são superdotados”, frisou, salientando que as outras selecções estão atentas à Angola.
Nacissela Maurício comentou que o prémio de MVP é fruto de 21 anos de carreira, onde teve que, muitas vezes, abdicar da família. Por outro lado, referiu que valeu apena o esforço, uma vez que serve de exemplo para as mais jovens.
“As minhas vitórias individuais incentivam as outras jovens, sentem-se orgulhosas de ser mulher e a cuidarem mais delas”, sublinhou a jogadora duas vezes eleita a melhor de África e embaixadora.
Aproveitou para agradecer os médicos e fisioterapeutas que trabalharam consigo, explicando que graças a estes disputou o Afrobasket2013. “Já não tinha esperanças de jogar em Maputo porque tive uma rotura três meses antes, mas eles sempre acreditaram que era possível recuperar-me; eu também acreditei que seria possível”, acrescentou.
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