MOÇAMBIQUE : Liga Nacional Vodacom: Eric Banda melhor jogador
NO ano dourado do basquetebol maxaquenense, e à semelhança do seu treinador, o espanhol Joseba Garcia, que chegou, viu e... venceu, também Eric Banda chegou e imediatamente atingiu os píncaros. Pois, na consagração das figuras do campeonato, o zimbabweano foi eleito MVP, isto é, melhor jogador da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, uma prestigiosa distinção que acabou recaindo no atleta que, particularmente na partida da finalíssima, no sábado, fez a diferença, impondo-se com determinação, tanto nos ressaltos como na concretização.
Eric Banda, que juntamente com o americano Janson Hartford foi uma das aquisições estrangeiras dos “tricolores”, ao longo do campeonato primou pela regularidade e, se na fase anterior pode não ter dado muito nas vistas, a partir da etapa decisiva, a dos “play-off”, vieram ao de cima as suas magníficas qualidades, revelando-se como uma peça-chave no confronto nas tabelas, para além de uma óptima visão de jogo.
Nos “tricolores”, se Fernando Manjate – MVP da primeira edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom – não constituiu nenhuma novidade com o seu excelente desempenho, mantendo sempre os seus altos níveis exibicionais, para deslumbre dos adeptos, a maior revelação foi, sem margem para dúvidas, Samora Mucavele, fora de série na organização do jogo e extremamente rigoroso do ponto de vista táctico. A estrela beirense André Velasco tem razões de sobra para “incriminar” o jovem maxaquenense, pois tanto no embate havido no Chiveve como neste foi o principal responsável pela não explosão do “locomotiva”.
Portanto, como se pode depreender, encontramos, no Maxaquene, outras unidades que estavam à altura da distinção, mas Eric Banda superou todas as expectativas.
No Ferroviário da Beira, André Velasco rebentou a escala, mesmo com a marcação cerrada de Samora Mucavele. Velasco é inteligente e perspicaz, pelo que usou desses recursos para em muitas situações se desenvencilhar e aparecer a organizar o jogo da sua equipa ou mesmo a lançar, sempre com a precisão que lhe é reconhecida.
No seu time, destaque também para Armando Baptista, um verdadeiro operário nos ressaltos, recorrendo à sua força para se impor. Sérgio Macuácua foi outra unidade de grande vulto na formação do Chiveve, mas a paixão dos adeptos da equipa recaiu em Cedrick Kalombo, uma pedra que efectivamente foi um reforço para a turma de José Delfino, tal como se pode dizer em relação a Lukusa Mutombo, um gigante certeiro da linha dos 6,25 metros.
A despeito de terem perdido a sua maior guerra dos últimos anos, Ferroviário de Maputo e Desportivo possuem jogadores que estavam perfeitamente à altura da eleição para o título de melhor jogador. São os casos do “locomotiva” Gerson Novela e do “alvi-negro” Augusto Matos, que nas partidas decisivas carregaram as suas equipas às costas.
Eric Banda, que juntamente com o americano Janson Hartford foi uma das aquisições estrangeiras dos “tricolores”, ao longo do campeonato primou pela regularidade e, se na fase anterior pode não ter dado muito nas vistas, a partir da etapa decisiva, a dos “play-off”, vieram ao de cima as suas magníficas qualidades, revelando-se como uma peça-chave no confronto nas tabelas, para além de uma óptima visão de jogo.
Nos “tricolores”, se Fernando Manjate – MVP da primeira edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom – não constituiu nenhuma novidade com o seu excelente desempenho, mantendo sempre os seus altos níveis exibicionais, para deslumbre dos adeptos, a maior revelação foi, sem margem para dúvidas, Samora Mucavele, fora de série na organização do jogo e extremamente rigoroso do ponto de vista táctico. A estrela beirense André Velasco tem razões de sobra para “incriminar” o jovem maxaquenense, pois tanto no embate havido no Chiveve como neste foi o principal responsável pela não explosão do “locomotiva”.
Portanto, como se pode depreender, encontramos, no Maxaquene, outras unidades que estavam à altura da distinção, mas Eric Banda superou todas as expectativas.
No Ferroviário da Beira, André Velasco rebentou a escala, mesmo com a marcação cerrada de Samora Mucavele. Velasco é inteligente e perspicaz, pelo que usou desses recursos para em muitas situações se desenvencilhar e aparecer a organizar o jogo da sua equipa ou mesmo a lançar, sempre com a precisão que lhe é reconhecida.
No seu time, destaque também para Armando Baptista, um verdadeiro operário nos ressaltos, recorrendo à sua força para se impor. Sérgio Macuácua foi outra unidade de grande vulto na formação do Chiveve, mas a paixão dos adeptos da equipa recaiu em Cedrick Kalombo, uma pedra que efectivamente foi um reforço para a turma de José Delfino, tal como se pode dizer em relação a Lukusa Mutombo, um gigante certeiro da linha dos 6,25 metros.
A despeito de terem perdido a sua maior guerra dos últimos anos, Ferroviário de Maputo e Desportivo possuem jogadores que estavam perfeitamente à altura da eleição para o título de melhor jogador. São os casos do “locomotiva” Gerson Novela e do “alvi-negro” Augusto Matos, que nas partidas decisivas carregaram as suas equipas às costas.
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