MOÇAMBIQUE : Liga Nacional Vodacom: Agora teremos campeão!
AGORA, sim! Sem quaisquer contemplações, o campeão moçambicano de basquetebol em seniores masculinos será, definitivamente, encontrado amanhã. As incertezas, as interrogações e todos os vaticínios finalmente terão resposta quando, a partir das 17.30 horas, Maxaquene e Ferroviário da Beira se encontrarem de novo na “catedral”, no terceiro e último frente-a-frente da final da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom.
Um desafio que, escusado será dizer, é aguardado com uma expectativa invulgar, não somente na capital do país como também no Chiveve, onde as suas gentes, durante os 48 minutos da contenda, não se cansarão de roer as unhas, tal é a sua avidez em relação à conquista do título, numa temporada em que, francamente, os “locomotivas” de José Delfino têm sido verdadeiramente espectaculares.
Porque o Maxaquene está também sedento de grandes vitórias – há quatro anos que não consegue ser campeão nacional – outra coisa não podemos esperar senão a sua apresentação de forma imperial, à semelhança do que fez no pretérito domingo, em pleno Pavilhão dos Desportos da Beira, onde emudeceu por completo os adeptos locais.
Nesta ponta final da prova, os “tricolores”, superiormente encabeçados pelo espanhol Joseba Garcia, superam-se e superam os adversários com uma naturalidade fora de série. Os prognósticos e conjecturas da esmagadora maioria dos amantes da bola-ao-cesto atribui-lhes claro favoritismo nesta finalíssima que se espera história, no entanto, nem os atletas nem o treinador alinham por esse diapasão, pois, segundo referem, o Ferroviário da Beira, fazendo jus à sua classe e qualidade dos seus artistas, pode perfeitamente ganhar em Maputo, o que não espantaria a ninguém, dado que isso já aconteceu e o exemplo mais flagrante e recente é o de sábado passado. Ambos os contendores possuem jogadores de reconhecido valor e capazes de desequilibrar os acontecimentos neste duelo de titãs.
Fernando Manjate (Nandinho) tem sido o patrão do Maxaquene, mas a maior revelação é, irrefutavelmente, Samora Mucavele, com uma magnífica ascendência e que, por exemplo na Beira, jogou um papel primordial ao “secar” a acção de André Velasco, o verdadeiro pulmão dos “locomotivas”.
A acrescentar a esta dupla referência para o americano Jason Hartford, bem como para Sílvio Letela, Stélio Nuaila e Eric Banda, jogadores pendulares na manobra “tricolor” e naturalmente prontos para desbaratar a estratégia que o adversário traz para este sensacional embate.
Com André Velasco a dispensar qualquer apresentação, o Ferroviário da Beira orgulha-se de ter acertado em cheio nos reforços estrangeiros, uma vez que tanto o congolês Mutombo como o sul-africano Cedrick Kalombo são de um peso inquestionável, a par de Armando Baptista, uma pedra que qualquer treinador gostaria de ter na sua equipa.
Recorde-se que nos primeiros dois jogos houve divisão de vitórias: os “locomotivas” ganharam em Maputo pela marca de 72-65 e os “tricolores” vingaram-se pela medida grande, vencendo no Chiveve por 20 pontos – 91-71. E amanhã, quem será o vencedor? Bom, aguardemos para ver...
Um desafio que, escusado será dizer, é aguardado com uma expectativa invulgar, não somente na capital do país como também no Chiveve, onde as suas gentes, durante os 48 minutos da contenda, não se cansarão de roer as unhas, tal é a sua avidez em relação à conquista do título, numa temporada em que, francamente, os “locomotivas” de José Delfino têm sido verdadeiramente espectaculares.
Porque o Maxaquene está também sedento de grandes vitórias – há quatro anos que não consegue ser campeão nacional – outra coisa não podemos esperar senão a sua apresentação de forma imperial, à semelhança do que fez no pretérito domingo, em pleno Pavilhão dos Desportos da Beira, onde emudeceu por completo os adeptos locais.
Nesta ponta final da prova, os “tricolores”, superiormente encabeçados pelo espanhol Joseba Garcia, superam-se e superam os adversários com uma naturalidade fora de série. Os prognósticos e conjecturas da esmagadora maioria dos amantes da bola-ao-cesto atribui-lhes claro favoritismo nesta finalíssima que se espera história, no entanto, nem os atletas nem o treinador alinham por esse diapasão, pois, segundo referem, o Ferroviário da Beira, fazendo jus à sua classe e qualidade dos seus artistas, pode perfeitamente ganhar em Maputo, o que não espantaria a ninguém, dado que isso já aconteceu e o exemplo mais flagrante e recente é o de sábado passado. Ambos os contendores possuem jogadores de reconhecido valor e capazes de desequilibrar os acontecimentos neste duelo de titãs.
Fernando Manjate (Nandinho) tem sido o patrão do Maxaquene, mas a maior revelação é, irrefutavelmente, Samora Mucavele, com uma magnífica ascendência e que, por exemplo na Beira, jogou um papel primordial ao “secar” a acção de André Velasco, o verdadeiro pulmão dos “locomotivas”.
A acrescentar a esta dupla referência para o americano Jason Hartford, bem como para Sílvio Letela, Stélio Nuaila e Eric Banda, jogadores pendulares na manobra “tricolor” e naturalmente prontos para desbaratar a estratégia que o adversário traz para este sensacional embate.
Com André Velasco a dispensar qualquer apresentação, o Ferroviário da Beira orgulha-se de ter acertado em cheio nos reforços estrangeiros, uma vez que tanto o congolês Mutombo como o sul-africano Cedrick Kalombo são de um peso inquestionável, a par de Armando Baptista, uma pedra que qualquer treinador gostaria de ter na sua equipa.
Recorde-se que nos primeiros dois jogos houve divisão de vitórias: os “locomotivas” ganharam em Maputo pela marca de 72-65 e os “tricolores” vingaram-se pela medida grande, vencendo no Chiveve por 20 pontos – 91-71. E amanhã, quem será o vencedor? Bom, aguardemos para ver...
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