ANGOLA : Federação oferece jogos pela internet em 2010
A direcção da Federação Angolana de Basquetebol (FAB) pretende colocar à disposição do público, no próximo ano, serviços de Internet que permitirão o acompanhamento directo de jogos, dados estatísticos e acesso à informação sobre toda a sua actividade.
A intenção foi avançada hoje à Angop, em Luanda, pelo presidente da FAB, Gustavo da Conceição, explicando tratar-se de um projecto dinamizador do qual consta a reactivação em grande escala do website da federação, com vista a facilitar e, consequentemente, melhorar o relacionamento com a midia, além de servir o cidadão.
O dirigente não precisou datas, mas disse ter chegado o momento de aperfeiçoar o trabalho, uma vez estar ultrapassado o problema da sede da federação, actualmente maior em relação a anterior.
“Estamos contentes porque efectivamente crescemos. Temos instalações maiores, aumentamos o equipamento de seis para 40 computadores, temos agora sala de reuniões, gabinetes para o presidente e o secretário-geral, o que não tínhamos até 2007, agora pensamos fazer com que se possa acompanhar jogos e outros dados na internet”, sublinhou.
Na seu entender, a instituição que dirige deve levar, em tempo real, ao conhecimento de todos o que se passa nos pavilhões do Huambo, Benguela, Huíla, Cabinda e Luanda, construídos na altura do Afrobasket2007 que o país organizou, e noutras paragens de Angola, assim como sobre a participação angolana em provas internacionais.
No entanto, disse esperar pela compreensão da sociedade quanto a implementação deste programa, pois, face a crise financeira internacional que, naturalmente, afecta o país, o basquetebol viu reduzido o seu orçamento anual de 70 para 68 milhões de kwanzas, quantidade para si insuficiente para as necessidades do órgão.
Para colmatar algumas dificuldades financeiras disse ser necessário recorrer a patrocinadores, uma vez que não se pode perder a oportunidade nem a vontade de continuar a ganhar e de crescer.
“Há dificuldades com as finanças e é uma dificuldade permanente, porque logo que temos dinheiro para a actual fase, vamos crescer e ao mesmo tempo precisaremos de mais finanças para a próxima fase”, explicou o sociólogo que dirige os destinos do basquetebol no país.
A intenção foi avançada hoje à Angop, em Luanda, pelo presidente da FAB, Gustavo da Conceição, explicando tratar-se de um projecto dinamizador do qual consta a reactivação em grande escala do website da federação, com vista a facilitar e, consequentemente, melhorar o relacionamento com a midia, além de servir o cidadão.
O dirigente não precisou datas, mas disse ter chegado o momento de aperfeiçoar o trabalho, uma vez estar ultrapassado o problema da sede da federação, actualmente maior em relação a anterior.
“Estamos contentes porque efectivamente crescemos. Temos instalações maiores, aumentamos o equipamento de seis para 40 computadores, temos agora sala de reuniões, gabinetes para o presidente e o secretário-geral, o que não tínhamos até 2007, agora pensamos fazer com que se possa acompanhar jogos e outros dados na internet”, sublinhou.
Na seu entender, a instituição que dirige deve levar, em tempo real, ao conhecimento de todos o que se passa nos pavilhões do Huambo, Benguela, Huíla, Cabinda e Luanda, construídos na altura do Afrobasket2007 que o país organizou, e noutras paragens de Angola, assim como sobre a participação angolana em provas internacionais.
No entanto, disse esperar pela compreensão da sociedade quanto a implementação deste programa, pois, face a crise financeira internacional que, naturalmente, afecta o país, o basquetebol viu reduzido o seu orçamento anual de 70 para 68 milhões de kwanzas, quantidade para si insuficiente para as necessidades do órgão.
Para colmatar algumas dificuldades financeiras disse ser necessário recorrer a patrocinadores, uma vez que não se pode perder a oportunidade nem a vontade de continuar a ganhar e de crescer.
“Há dificuldades com as finanças e é uma dificuldade permanente, porque logo que temos dinheiro para a actual fase, vamos crescer e ao mesmo tempo precisaremos de mais finanças para a próxima fase”, explicou o sociólogo que dirige os destinos do basquetebol no país.
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