AFROBÁSQUETE MADAGÁSCAR-2009 - Moçambicanas prometem vingar-se, mas: Atenção à enguia Nassecela
ALTA e esguia, a jogar e residir na Espanha, Nassecela Maurício, nossa bem conhecida, ora pela selecção, ora pelo 1º de Agosto, Nassecela Maurício é a principal referência da turma de Angola. Uma equipa bastante combativa, que defende bem e rápida no contra-ataque, para além de um excelente jogo debaixo da tabela, por via das suas postes, as quais são, igualmente, boas lançadoras.
A base Domitília Ventura, mais magra e versátil, é a construtora do jogo e seguramente travará interessantes duelos com Valerdina Manhonga e Anabela Cossa, fazendo recordar as duas últimas finais da Taça dos Campeões de África, ganhas pelo Desportivo diante do 1º de Agosto. Irene Guerreiro, já com 40 anos, contemporânea de Esperança Sambo, Aurélia Manave e companhia, na década de noventa, ainda é uma guerreira de fazer inveja às mais novas.
Para além da concretização que é conferida a Nassecela Maurício, há a registar Rodrigues Neto, Luísa Tomás, Astrida Vicente e Nadir Manuel, as tais postes que fazem a diferença na formação orientada por Aníbal Moreira, o técnico que esteve à frente da selecção angolana de Sub-20 no Afrobásquete da categoria, em Maputo, há três anos.
Os cruzamentos entre Moçambique e Angola, nos últimos tempos, têm sido favoráveis à selecção do Atlântico. Senão vejamos: nos “Africanos” de Maputo-2003, as angolanas ficaram em primeiro na nossa série, embora nós tenhamos ido à final com a Nigéria, mercê do memorável triunfo diante do Senegal, nas meias-finais; em 2005, em Abuja, a vitória foi moçambicana, com dois decisivos lances livres de Valerdina Manhonga, então estreante no campeonato; em 2007, nossa derrota em duas ocasiões: no Afrobásquete do Senegal e nos Jogos Africanos de Argel; em 2009, nova derrota moçambicana, em Lisboa, nos Jogos da Lusofonia.
Esta noite, no pavilhão do Palácio dos Desportos de Antananarivo, a expectativa é muito grande entre as duas formações, e Moçambique promete a devida vingança. Bom, a ver vamos…
* ALEXANDRE ZANDAMELA, em Antananarivo
A base Domitília Ventura, mais magra e versátil, é a construtora do jogo e seguramente travará interessantes duelos com Valerdina Manhonga e Anabela Cossa, fazendo recordar as duas últimas finais da Taça dos Campeões de África, ganhas pelo Desportivo diante do 1º de Agosto. Irene Guerreiro, já com 40 anos, contemporânea de Esperança Sambo, Aurélia Manave e companhia, na década de noventa, ainda é uma guerreira de fazer inveja às mais novas.
Para além da concretização que é conferida a Nassecela Maurício, há a registar Rodrigues Neto, Luísa Tomás, Astrida Vicente e Nadir Manuel, as tais postes que fazem a diferença na formação orientada por Aníbal Moreira, o técnico que esteve à frente da selecção angolana de Sub-20 no Afrobásquete da categoria, em Maputo, há três anos.
Os cruzamentos entre Moçambique e Angola, nos últimos tempos, têm sido favoráveis à selecção do Atlântico. Senão vejamos: nos “Africanos” de Maputo-2003, as angolanas ficaram em primeiro na nossa série, embora nós tenhamos ido à final com a Nigéria, mercê do memorável triunfo diante do Senegal, nas meias-finais; em 2005, em Abuja, a vitória foi moçambicana, com dois decisivos lances livres de Valerdina Manhonga, então estreante no campeonato; em 2007, nossa derrota em duas ocasiões: no Afrobásquete do Senegal e nos Jogos Africanos de Argel; em 2009, nova derrota moçambicana, em Lisboa, nos Jogos da Lusofonia.
Esta noite, no pavilhão do Palácio dos Desportos de Antananarivo, a expectativa é muito grande entre as duas formações, e Moçambique promete a devida vingança. Bom, a ver vamos…
* ALEXANDRE ZANDAMELA, em Antananarivo
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