AFROBÁSQUETE MADAGÁSCAR-2009 - Percurso das duas formações : Quatro vitórias e uma derrota
AS duas formações lusófonas presentes no Afrobásquete Madagáscar-2009 tiveram, no decorrer da primeira fase, um percurso igual, com quatro triunfos e uma derrota, tendo por isso terminado com nove pontos. Moçambique, no Grupo A, não precisou de fazer contas com ninguém para o seu posicionamento, enquanto Angola, no B, uma vez ter registado os mesmos pontos com Mali e Costa do Marfim, foi penalizada no “cesto-average”, descendo para o terceiro posto.
Os cinco desafios efectuados pelos dois conjuntos, por ordem cronológica das jornadas, são os seguintes:
Moçambique, 55-Camarões, 48
Angola, 66-Ruanda, 54
Moçambique, 37-Senegal, 73
Tunísia, 56-Angola, 62
Maurícias, 31-Moçambique, 121
Costa do Marfim, 55-Angola, 65
África do Sul, 47-Moçambique, 54
Mali, 63-Angola, 51
Madagáscar, 59-Moçambique, 71
Angola, 60-Nigéria, 45
No total, as moçambicanas anotaram 338 pontos e sofreram 258, registando um saldo positivo de 80, e as angolanas, por seu turno, marcaram 304 pontos e sofreram 273, igualmente com um saldo positivo de 31, no entanto, com a particularidade de em maior dos casos ter chegado aos 60 pontos numa partida.
Por outro lado, enquanto a turma de Nazir Salé praticamente foi mudando de melhores marcadoras por jogo, entre Ana Flávia Azinheira, em duas ocasiões (17 contra Camarões e nove frente ao Senegal), Filomena Micato (25 diante das Maurícias) e Leia Dongue (19 a África do Sul e 16 a Madagáscar), a equipa de Aníbal Moreira girou a sua capacidade de pontuação em Nassecela Maurício, embora haja a realçar, também nesse aspecto, o desempenho de Luísa Tomás.
* ALEXANDRE ZANDAMELA, em Antananarivo
Os cinco desafios efectuados pelos dois conjuntos, por ordem cronológica das jornadas, são os seguintes:
Moçambique, 55-Camarões, 48
Angola, 66-Ruanda, 54
Moçambique, 37-Senegal, 73
Tunísia, 56-Angola, 62
Maurícias, 31-Moçambique, 121
Costa do Marfim, 55-Angola, 65
África do Sul, 47-Moçambique, 54
Mali, 63-Angola, 51
Madagáscar, 59-Moçambique, 71
Angola, 60-Nigéria, 45
No total, as moçambicanas anotaram 338 pontos e sofreram 258, registando um saldo positivo de 80, e as angolanas, por seu turno, marcaram 304 pontos e sofreram 273, igualmente com um saldo positivo de 31, no entanto, com a particularidade de em maior dos casos ter chegado aos 60 pontos numa partida.
Por outro lado, enquanto a turma de Nazir Salé praticamente foi mudando de melhores marcadoras por jogo, entre Ana Flávia Azinheira, em duas ocasiões (17 contra Camarões e nove frente ao Senegal), Filomena Micato (25 diante das Maurícias) e Leia Dongue (19 a África do Sul e 16 a Madagáscar), a equipa de Aníbal Moreira girou a sua capacidade de pontuação em Nassecela Maurício, embora haja a realçar, também nesse aspecto, o desempenho de Luísa Tomás.
* ALEXANDRE ZANDAMELA, em Antananarivo
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