ANGOLA : 1ª de Agosto supera Interclube na Taça de Angola
Jogo da segunda-mão da final da Taça de Angola está marcado para hoje no pavilhão 28 de Fevereiro com as militares em vantagem
Fotografia: José Soares
Fotografia: José Soares
A
formação do Interclube tem como pretensão utilizar todos os recursos ao
seu dispor para se manter na corrida pela conquista da XXVIII Taça de
Angola da categoria, quando, a partir das 19h00, no pavilhão 28 de
Fevereiro, voltar a medir forças com a congénere do 1º de Agosto, em
partida referente a segunda mão da final da referida competição.
Depois de ontem terem consentido uma derrota ( 39-53) em pleno pavilhão Victorino Cunha, a equipa às ordens de Apolinário Paquete joga hoje sob maior pressão, pois um novo desaire permite que o plantel rubro e negro, na versão Jaime Covilhã, faça a dobradinha na presente época com o estoirar do champanhe em plena casa do adversário, depois de arrebatar os campeonatos nacional e provincial.
Com o troféu da edição passada na sua galeria, o Interclube depende de si próprio para salvar a época prestes a terminar, mas obter uma vitória diante da formação orientada pelo experiente técnico Jaime Covilhã, se afigura uma tarefa dispendiosa para Apolinário Paquete e seus directos colaboradores, não obstante o plantel adstrito ao Ministério do interior integrar algumas das unidades mais sonantes do basquetebol nacional.
Os indícios apontam para uma partida de desfecho imprevisível, em que a capacidaJde de sofrimento das integrantes de cada conjunto será fundamental nos momentos decisivos, muito embora a célebre campanha que a equipa do Rio Seco tem vindo a fazer, desde que Jaime Covilhã tomou as "rédeas da casa", represente um elemento galvanizador.
De resto, o pavilhão dos Bombeiros não terá espaço suficiente para albergar a vasta moldura humana de prosélitos da "bola ao cesto", que, mais uma vez, ávidos por uma partida de basquetebol de elevado quilate, á semelhança do que sucedeu ontem, no pavilhão Vitorino Cunha, pretendem puxar pela equipa predilecta rumo a consagração.
Depois de ontem terem consentido uma derrota ( 39-53) em pleno pavilhão Victorino Cunha, a equipa às ordens de Apolinário Paquete joga hoje sob maior pressão, pois um novo desaire permite que o plantel rubro e negro, na versão Jaime Covilhã, faça a dobradinha na presente época com o estoirar do champanhe em plena casa do adversário, depois de arrebatar os campeonatos nacional e provincial.
Com o troféu da edição passada na sua galeria, o Interclube depende de si próprio para salvar a época prestes a terminar, mas obter uma vitória diante da formação orientada pelo experiente técnico Jaime Covilhã, se afigura uma tarefa dispendiosa para Apolinário Paquete e seus directos colaboradores, não obstante o plantel adstrito ao Ministério do interior integrar algumas das unidades mais sonantes do basquetebol nacional.
Os indícios apontam para uma partida de desfecho imprevisível, em que a capacidaJde de sofrimento das integrantes de cada conjunto será fundamental nos momentos decisivos, muito embora a célebre campanha que a equipa do Rio Seco tem vindo a fazer, desde que Jaime Covilhã tomou as "rédeas da casa", represente um elemento galvanizador.
De resto, o pavilhão dos Bombeiros não terá espaço suficiente para albergar a vasta moldura humana de prosélitos da "bola ao cesto", que, mais uma vez, ávidos por uma partida de basquetebol de elevado quilate, á semelhança do que sucedeu ontem, no pavilhão Vitorino Cunha, pretendem puxar pela equipa predilecta rumo a consagração.
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