ANGOLA : Vencedor é conhecido esta noite
Petro de Luanda e Interclube apresentaram ontem uma exibição de baixa qualidade no pavilhão Vitorino Cunha
Fotografia: José Soares
Fotografia: José Soares
O Atlético Petróleos de Luanda reafirmou a sua candidatura à conquista da V edição da Taça Vitorino Cunha, mercê da vitória ontem, à noite, no pavilhão Vitorino Cunha frente ao Interclube por 96-91, em partida da segunda jornada.
O resultado foi encontrado no período de prolongamento, depois do empate a 83-83 no fim do tempo regulamentar. O Petro de Luanda aproveitou o desgaste físico do adversário, a par de algum nervosismo dos pupilos de Alberto Babo. Com a derrota, a equipa afecta à Polícia Nacional está afastada da luta pelo troféu. Antes, os “polícias” já haviam perdido para o 1º de Agosto por 84-77, na primeira jornada.
Depois de um começo negativo diante do Recreativo do Libolo, em que perderam por 10 pontos (86-76), os petrolíferos de Luanda voltaram a evidenciar grandes lacunas no sistema táctico, o que se agravou com os baixos níveis técnicos exibidos pelos atletas, na fase de arranque da nova época desportiva. Com o decorrer do jogo, Domingos Bonifácio, Valdelíco Joaquim e Paulo Santana subiram de rendimentos e no final da partida tornaram o plantel mais consistente. O bom momento permitiu a inversão de resultado a favor da equipa do Eixo-Viário.
O Interclube entrou para a quadra de jogo a praticar um basquetebol fluído, muito bem estruturado em termos defensivos e a penetrar com facilidade na área de rigor da formação às ordens de Lazare Andigono. Nessa fase de jogo, a má distribuição de funções entre Paulo Santana e Domingos Bonifácio, quanto às funções de base, permitiu aos polícias amealharem pontos atrás de pontos, e venceram por os dois primeiros quartos por 17-14 e 39-32.
No terceiro tempo, o Interclube denotou alguma desestruturação no sistema táctico, quando Edmundo Ventura, Jorge Taty, Joaquim Xavier, André Miguel e Adilson Ramos se viam a braços com a defesa petrolífera. Para fugir da pressão, os atletas optaram por lançamentos de triplos, mas a pouca eficiência redundou na aproximação do adversário. No final do quarto, registou-se a vantagem de nove pontos (56-65) do Interclube.
Com Valdelício Joaquim a melhorar de rendimento debaixo da tabela, quer em termos ofensivos quer defensivos, e Domingos Bonifácio mais ousado na penetração e lançamentos à longa e média distância, o Petro de Luanda revelou-se uma equipa sem meias medidas e passou ao comando, após um empate a 71-71.
A forte pressão sobre os polícias permitiu os petrolíferos gerirem a última etapa que registou cinco empates, antes do prolongamento. No final, o resultado pautou em 96-91, uma sentença que retira a Alberto Babo a possibilidade de dar ao Interclube o troféu em alusão ao técnico Vitorino Cunha.
O resultado foi encontrado no período de prolongamento, depois do empate a 83-83 no fim do tempo regulamentar. O Petro de Luanda aproveitou o desgaste físico do adversário, a par de algum nervosismo dos pupilos de Alberto Babo. Com a derrota, a equipa afecta à Polícia Nacional está afastada da luta pelo troféu. Antes, os “polícias” já haviam perdido para o 1º de Agosto por 84-77, na primeira jornada.
Depois de um começo negativo diante do Recreativo do Libolo, em que perderam por 10 pontos (86-76), os petrolíferos de Luanda voltaram a evidenciar grandes lacunas no sistema táctico, o que se agravou com os baixos níveis técnicos exibidos pelos atletas, na fase de arranque da nova época desportiva. Com o decorrer do jogo, Domingos Bonifácio, Valdelíco Joaquim e Paulo Santana subiram de rendimentos e no final da partida tornaram o plantel mais consistente. O bom momento permitiu a inversão de resultado a favor da equipa do Eixo-Viário.
O Interclube entrou para a quadra de jogo a praticar um basquetebol fluído, muito bem estruturado em termos defensivos e a penetrar com facilidade na área de rigor da formação às ordens de Lazare Andigono. Nessa fase de jogo, a má distribuição de funções entre Paulo Santana e Domingos Bonifácio, quanto às funções de base, permitiu aos polícias amealharem pontos atrás de pontos, e venceram por os dois primeiros quartos por 17-14 e 39-32.
No terceiro tempo, o Interclube denotou alguma desestruturação no sistema táctico, quando Edmundo Ventura, Jorge Taty, Joaquim Xavier, André Miguel e Adilson Ramos se viam a braços com a defesa petrolífera. Para fugir da pressão, os atletas optaram por lançamentos de triplos, mas a pouca eficiência redundou na aproximação do adversário. No final do quarto, registou-se a vantagem de nove pontos (56-65) do Interclube.
Com Valdelício Joaquim a melhorar de rendimento debaixo da tabela, quer em termos ofensivos quer defensivos, e Domingos Bonifácio mais ousado na penetração e lançamentos à longa e média distância, o Petro de Luanda revelou-se uma equipa sem meias medidas e passou ao comando, após um empate a 71-71.
A forte pressão sobre os polícias permitiu os petrolíferos gerirem a última etapa que registou cinco empates, antes do prolongamento. No final, o resultado pautou em 96-91, uma sentença que retira a Alberto Babo a possibilidade de dar ao Interclube o troféu em alusão ao técnico Vitorino Cunha.
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