ANGOLA : Basquetebol atravessa crise na base
Militares e tricolores criam as melhores condições para os jovens da camada de formação
Fotografia: Kindala Manuel
Fotografia: Kindala Manuel
O sucesso das selecções nacionais seniores masculina e feminina de basquetebol depende em grande medida do trabalho desenvolvido pelos clubes nos escalões de formação. Batimento da bola, passe, recepção, lançamento, aprender a correr, a finalizar em bandeja, a defender e a desmarcar-se do seu opositor directo são fundamentos adquiridos nesta fase e desenvolvidos nos níveis subsequentes.
Por força do momento menos bom que a modalidade atravessa nos seniores masculinos, cujo destaque foi a perda do título de campeão africano, o Jornal de Angola procurou saber junto das equipas de Luanda, principais formadoras, casos do 1º de Agosto, Petro de Luanda, Interclube e ASA, tal como excepcionalmente o Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul, como é trabalhar na base, quais as condições de treino, requisitos que os técnicos e praticantes devem ter e benefícios em praticar a modalidade.
Do ASA, em função da situação vivida pela actual direcção, suspensa pelo Tribunal Provincial por alegadas irregularidades no processo eleitoral, não foi possível ouvir de qualquer funcionário o relato fiel de como funcionam os escalões. Ainda assim, deu para ver o estado de degradação das instalações e a ausência de condições adequadas para a prática do basquetebol.Da constatação feita junto das equipas que mais jogadores fornecem às selecções nacionais, foi possível observar as contrariedades por que passam a nível de infra-estruturas. A maior parte das instituições não dispõe de um pavilhão com condições ideais para a prática da modalidade.
Exceptuando o Petro, a grande maioria dos escalões de formação em mini-basket, iniciados e cadetes, trabalha em campo descoberto e piso de cimento, em contraste com as condições postas à disposição dos seniores.
As únicas categorias dos escalões de formação do 1º de Agosto e Interclube que utilizam o pavilhão coberto dos seniores são os juniores, em ambos os sexos. A distribuição de material de treino como camisolas de mangas cavas, calções, fato de treino, meias e sapatilhas é feita por todos os escalões das agremiações petrolíferas e militares. No clube da Polícia somente os juniores têm direito a equipamento completo.
As direcções do Petro e 1º de Agosto tratam os vários escalões de forma igual no capítulo da assistência médica e balneários. Os serviços clínicos disponibilizados para os seniores são os mesmos da formação. Os treinadores destes escalões não precisam de ter o nível três, último da formação de técnicos. Necessitam, isso sim, de ter no mínimo o grau dois. As crianças interessadas devem frequentar a escola. O horário para a prática de basquetebol no escalão de mini-basket vai das 8h00 às 11h00, considerado o melhor para a absorção dos ensinamentos.
A componente física nos escalões de mini-basket, iniciados e cadetes resume-se mais a exercícios físicos sem levantamento de pesos para maior definição e volume da massa muscular.
Por força do momento menos bom que a modalidade atravessa nos seniores masculinos, cujo destaque foi a perda do título de campeão africano, o Jornal de Angola procurou saber junto das equipas de Luanda, principais formadoras, casos do 1º de Agosto, Petro de Luanda, Interclube e ASA, tal como excepcionalmente o Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul, como é trabalhar na base, quais as condições de treino, requisitos que os técnicos e praticantes devem ter e benefícios em praticar a modalidade.
Do ASA, em função da situação vivida pela actual direcção, suspensa pelo Tribunal Provincial por alegadas irregularidades no processo eleitoral, não foi possível ouvir de qualquer funcionário o relato fiel de como funcionam os escalões. Ainda assim, deu para ver o estado de degradação das instalações e a ausência de condições adequadas para a prática do basquetebol.Da constatação feita junto das equipas que mais jogadores fornecem às selecções nacionais, foi possível observar as contrariedades por que passam a nível de infra-estruturas. A maior parte das instituições não dispõe de um pavilhão com condições ideais para a prática da modalidade.
Exceptuando o Petro, a grande maioria dos escalões de formação em mini-basket, iniciados e cadetes, trabalha em campo descoberto e piso de cimento, em contraste com as condições postas à disposição dos seniores.
As únicas categorias dos escalões de formação do 1º de Agosto e Interclube que utilizam o pavilhão coberto dos seniores são os juniores, em ambos os sexos. A distribuição de material de treino como camisolas de mangas cavas, calções, fato de treino, meias e sapatilhas é feita por todos os escalões das agremiações petrolíferas e militares. No clube da Polícia somente os juniores têm direito a equipamento completo.
As direcções do Petro e 1º de Agosto tratam os vários escalões de forma igual no capítulo da assistência médica e balneários. Os serviços clínicos disponibilizados para os seniores são os mesmos da formação. Os treinadores destes escalões não precisam de ter o nível três, último da formação de técnicos. Necessitam, isso sim, de ter no mínimo o grau dois. As crianças interessadas devem frequentar a escola. O horário para a prática de basquetebol no escalão de mini-basket vai das 8h00 às 11h00, considerado o melhor para a absorção dos ensinamentos.
A componente física nos escalões de mini-basket, iniciados e cadetes resume-se mais a exercícios físicos sem levantamento de pesos para maior definição e volume da massa muscular.
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