ANGOLA : FAB no crivo das associações
O presidente da associação provincial de Basquetebol da Huíla, Luís Garrido, confirmou para hoje a reflexão profunda da mais recente participação de Angola no Afrobasket de Madagáscar. O dirigente associativo sustentou que as associações das províncias do Huambo, Huíla, Namibe, Benguela e Bié vão analisar a prestação dos decacampeões ao pormenor, bem como a metodologia de trabalho utilizada pelo órgão reitor da modalidade no país durante a campanha de Antananarivo.
A participação de Angola nesse evento africano, disse Luís Garrido, não foi um fracasso apesar do objectivo de revalidar o título não ter sido alcançado. Contudo, considerou importante a Selecção Nacional ter conseguido estar no pódio. “Amanhã sábado (hoje) ao nível das associações, vamos tocar neste aspecto e na metodologia de trabalho que a própria federação utilizou para a campanha Antananarivo. Sobre o assunto, vamos tornar públicas as conclusões”, disse Garrido. “Em nosso entender, precisamos de mudar alguma coisa dentro da própria federação de basquetebol”, acrescentou.
No jeito que lhe é característico, Luís Garrido afirmou que as instituições ficam e as pessoas passam. “Hoje, somos nós, amanhã, serão outros. E é esse contributo que as associações querem dar ao basquetebol, particularmente, e de uma maneira geral ao desporto nacional”, concluiu.
A participação de Angola nesse evento africano, disse Luís Garrido, não foi um fracasso apesar do objectivo de revalidar o título não ter sido alcançado. Contudo, considerou importante a Selecção Nacional ter conseguido estar no pódio. “Amanhã sábado (hoje) ao nível das associações, vamos tocar neste aspecto e na metodologia de trabalho que a própria federação utilizou para a campanha Antananarivo. Sobre o assunto, vamos tornar públicas as conclusões”, disse Garrido. “Em nosso entender, precisamos de mudar alguma coisa dentro da própria federação de basquetebol”, acrescentou.
No jeito que lhe é característico, Luís Garrido afirmou que as instituições ficam e as pessoas passam. “Hoje, somos nós, amanhã, serão outros. E é esse contributo que as associações querem dar ao basquetebol, particularmente, e de uma maneira geral ao desporto nacional”, concluiu.
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