ANGOLA : Caiu o pano sobre Angola
A selecção angolana de basquetebol, deca-campeã africana, foi destronada este domingo, em Antananarivo, do topo da modalidade pela Tunísia, após derrota por 56-67, na final da 26ª edição do Afrobasket, realizada de 17 a 28 de Agosto, no Madagáscar.
Inferiores ao adversário em todos os capítulos do jogo, os angolanos pouco ou nada tinham a fazer numa final em que chegaram com sérios problemas, que muito dificilmente não afectariam no rendimento da equipa, desde a fraca qualidade técnica, instabilidade no balneário à demissão do seleccionador à meio da prova, sendo este um facto inédito no “mundo da bola ao cesto”.
À equipa faltou verdadeira estrutura, coesão, disciplina táctica, atitude e sobretudo eficácia, valores que se viram invertidos, e quase esquecidos, pela aquisição de resultados positivos, mas pouco convincentes, na fase inicial do campeonato.
No fecho da maior festa basquetebolística a nível do continente, em pleno Palácio dos Desportos de Antananarivo, o conjunto nacional revelou-se incapaz de provar uma superioridade que data há 12 anos, permitindo que se lhe retirasse o estatuto de detentor do troféu que ostentava a seis edições consecutivas (1999/2001, 03, 05, 07, 09).
A “arrastar-se” na prova com um basquetebol incaracterístico, os deca-campeões baquearam na final, ante a bem estruturada Tunísia, numa partida em que apenas empataram a três pontos nos minutos iniciais, não passaram sequer uma vez a frente do marcador e chegaram a estar em desvantagem de 21 pontos (17-30).
Os insuficientes nove pontos marcados durante o primeiro período de 10 minutos espelham a fraca produtividade e qualidade da selecção, cujo técnico desempenha a função de treinador principal somente há quatro dias.
No quarto inicial apenas dois jogadores converteram pontos, sendo Felizardo Ambrósio 5 e Carlos Morais 4.
A apatia do grupo e dependência de um ou outro atleta contrastavam com a eficácia do adversário, que com base no jogo exterior e defesa aguerrida não teve dificuldades para conquistar o primeiro título africano e adiar o sonho dos angolanos de marcar presença nos Jogos Olímpicos de Londres2012, na Inglaterra.
Carlos Morais (17 pontos), Bonifácio, Kikas e Felizardo Ambrósio com 11 pontos cada, e o apoio de mais de 200 adeptos saídos de Luanda, ainda tentaram remar contra maré, mas Kechrid, Mejri e companheiros não deram hipóteses e vingaram-se da última derrota sofrida diante dos angolanos, nas meias-finais do Afrobasket2009, na Líbia.
Contentando-se com a terceira prata em 17 edições, Angola deverá disputar o torneio pré-olímpico para tentar o apuramento aos jogos de Londres, para o qual a Tunísia está qualificada.
Inferiores ao adversário em todos os capítulos do jogo, os angolanos pouco ou nada tinham a fazer numa final em que chegaram com sérios problemas, que muito dificilmente não afectariam no rendimento da equipa, desde a fraca qualidade técnica, instabilidade no balneário à demissão do seleccionador à meio da prova, sendo este um facto inédito no “mundo da bola ao cesto”.
À equipa faltou verdadeira estrutura, coesão, disciplina táctica, atitude e sobretudo eficácia, valores que se viram invertidos, e quase esquecidos, pela aquisição de resultados positivos, mas pouco convincentes, na fase inicial do campeonato.
No fecho da maior festa basquetebolística a nível do continente, em pleno Palácio dos Desportos de Antananarivo, o conjunto nacional revelou-se incapaz de provar uma superioridade que data há 12 anos, permitindo que se lhe retirasse o estatuto de detentor do troféu que ostentava a seis edições consecutivas (1999/2001, 03, 05, 07, 09).
A “arrastar-se” na prova com um basquetebol incaracterístico, os deca-campeões baquearam na final, ante a bem estruturada Tunísia, numa partida em que apenas empataram a três pontos nos minutos iniciais, não passaram sequer uma vez a frente do marcador e chegaram a estar em desvantagem de 21 pontos (17-30).
Os insuficientes nove pontos marcados durante o primeiro período de 10 minutos espelham a fraca produtividade e qualidade da selecção, cujo técnico desempenha a função de treinador principal somente há quatro dias.
No quarto inicial apenas dois jogadores converteram pontos, sendo Felizardo Ambrósio 5 e Carlos Morais 4.
A apatia do grupo e dependência de um ou outro atleta contrastavam com a eficácia do adversário, que com base no jogo exterior e defesa aguerrida não teve dificuldades para conquistar o primeiro título africano e adiar o sonho dos angolanos de marcar presença nos Jogos Olímpicos de Londres2012, na Inglaterra.
Carlos Morais (17 pontos), Bonifácio, Kikas e Felizardo Ambrósio com 11 pontos cada, e o apoio de mais de 200 adeptos saídos de Luanda, ainda tentaram remar contra maré, mas Kechrid, Mejri e companheiros não deram hipóteses e vingaram-se da última derrota sofrida diante dos angolanos, nas meias-finais do Afrobasket2009, na Líbia.
Contentando-se com a terceira prata em 17 edições, Angola deverá disputar o torneio pré-olímpico para tentar o apuramento aos jogos de Londres, para o qual a Tunísia está qualificada.
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