AFROBÁSQUETE MALI 2011- Seria irracional mudar em tão curto espaço – afirma Carlos Niquice (Bitcho), seleccionador nacional
A INTEMPESTIVA saída do técnico espanhol, no meio de dois grandes eventos, espantou muita gente, chegando-se até a temer complicações do ponto de vista moral no seio do grupo. Porém, Carlos Alberto Niquice diz não sentir esse facto, embora reconheça que uma rendição tem sempre qualquer coisa que se diga. Maputo, Terça-Feira, 27 de Setembro de 2011:: Notícias
“As miúdas têm feito de tudo para esquecer o que se passou em Maputo e estamos agora concentrados no trabalho que temos em Bamako, e que é bastante difícil. Sinto que a equipa está a dar o melhor de si, apesar de imensas dificuldades relacionadas com calor e cansaço. Algumas jogadoras estão em subrendimento, mas estamos a tentar recuperá-las para no momento da verdade ajudarem a equipa a atingir os seus objectivos”, referiu o técnico.
Humildemente, como aliás lhe é peculiar, Bitcho endereçou os parabéns ao seu predecessor, Luiz Lopes Hernández, pelo trabalho que desenvolveu durante os cinco/seis meses em que esteve à frente da selecção. “Tudo o que neste momento estamos a fazer é fruto do que aprendemos do Luiz; este é o legado por si deixado. Nós, como equipa técnica, não mexemos em nada, pois em tão curto espaço seria irracional da nossa parte efectuar profundas modificações. Por isso, o meu muito obrigado a ele. Pessoalmente, aprendi muito dele e acredito que as atletas também aprenderam muito”, reconhece o jovem seleccionador.
“As miúdas têm feito de tudo para esquecer o que se passou em Maputo e estamos agora concentrados no trabalho que temos em Bamako, e que é bastante difícil. Sinto que a equipa está a dar o melhor de si, apesar de imensas dificuldades relacionadas com calor e cansaço. Algumas jogadoras estão em subrendimento, mas estamos a tentar recuperá-las para no momento da verdade ajudarem a equipa a atingir os seus objectivos”, referiu o técnico.
Humildemente, como aliás lhe é peculiar, Bitcho endereçou os parabéns ao seu predecessor, Luiz Lopes Hernández, pelo trabalho que desenvolveu durante os cinco/seis meses em que esteve à frente da selecção. “Tudo o que neste momento estamos a fazer é fruto do que aprendemos do Luiz; este é o legado por si deixado. Nós, como equipa técnica, não mexemos em nada, pois em tão curto espaço seria irracional da nossa parte efectuar profundas modificações. Por isso, o meu muito obrigado a ele. Pessoalmente, aprendi muito dele e acredito que as atletas também aprenderam muito”, reconhece o jovem seleccionador.
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