AFROBÁSQUETE MALI 2011- Estamos a dar o nosso melhor – segundo Ana Flávia Azinheira
UMA das mais experientes unidades da selecção nacional é Ana Flávia Azinheira, jogadora que tem estado em foco, mercê das suas excelentes exibições. Segundo ela, neste Afrobásquete todas as atletas estão a dar o melhor de si, na perspectiva de mais uma vez proporcionarem alegrias aos moçambicanos, tal como aconteceu durante os Jogos Africanos, apesar de o objectivo das medalhas ter falhado.Maputo, Terça-Feira, 27 de Setembro de 2011:: Notícias
“Temos uma equipa bastaste experiente e com jogadoras que sabem o que querem. Estamos em Bamako com a finalidade de conquistar o título, no entanto, se tal falhar, ou se mesmo não ganharmos nenhuma medalha, não terá sido por falta de brio, de entrega e de competência da nossa parte. Terá sido, isso sim, pela superioridade das adversárias, uma vez que todas as equipas lutam com o objectivo de se qualificarem para os Jogos Olímpicos”, disse Ana Flávia.
Falhado o objectivo de Maputo, não se sentirão pressionadas a redimir-se? A valorosa jogadora explica que uma coisa não tem rigorosamente nada a ver com a outra, até porque, com o aliciante dos Jogos Olímpicos, os países apostaram forte no Afrobásquete, levando para o Mali as suas estelas mais cintilantes. “Estamos a dar o nosso máximo e, tendo aprendido dos erros cometidos nos Jogos Africanos, estamos mais unidas e acredito que atingiremos os nossos objectivos”, ajuntou.
“Temos uma equipa bastaste experiente e com jogadoras que sabem o que querem. Estamos em Bamako com a finalidade de conquistar o título, no entanto, se tal falhar, ou se mesmo não ganharmos nenhuma medalha, não terá sido por falta de brio, de entrega e de competência da nossa parte. Terá sido, isso sim, pela superioridade das adversárias, uma vez que todas as equipas lutam com o objectivo de se qualificarem para os Jogos Olímpicos”, disse Ana Flávia.
Falhado o objectivo de Maputo, não se sentirão pressionadas a redimir-se? A valorosa jogadora explica que uma coisa não tem rigorosamente nada a ver com a outra, até porque, com o aliciante dos Jogos Olímpicos, os países apostaram forte no Afrobásquete, levando para o Mali as suas estelas mais cintilantes. “Estamos a dar o nosso máximo e, tendo aprendido dos erros cometidos nos Jogos Africanos, estamos mais unidas e acredito que atingiremos os nossos objectivos”, ajuntou.
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