ANGOLA : Final inédita pode dar 11º título a Angola
A selecção angolana de basquetebol tenta hoje, em Antananarivo, no Madagáscar, conquistar o 11º troféu africano numa final inédita, diante da Tunísia, na 26ª edição do campeonato africano da modalidade “Afrobasket2011”.
Depois do confronto nas meias-finais do campeonato anterior, em 2009, na Líbia, angolanos e tunisinos farão o nono jogo entre si, sendo este na disputa do maior troféu da modalidade no continente, em posse dos deca-campeões há seis edições.
Numa partida em que estarão 13 “sobreviventes” do Afrobasket2009 (sete angolanos), Jaime Covilhã e comandados têm a difícil missão de manter o país na senda das conquistas e confirmar se o mau início de prova fora ou não um acidente de percurso.
O conjunto nacional perdeu apenas no longínquo ano de 1981, diante deste adversário, pelo que não será desta que os campeões em título deixarão fugir a oportunidade de somar mais um Ouro e manter a regularidade da sua participação em Jogos Olímpicos, onde Angola tem sido até agora a única representante do continente nesta modalidade
Kikas, Armando, Morais, Ambrósio, Mingas, Leonel e Bonifácio constituem o núcleo duro que há dois anos tirou à Tunísia a possibilidade de estar na final e deverão ajudar Covilhã, somente há quatro dias no cargo, a contrapor e ultrapassar a experiência acumulada do homólogo tunisino Adel Tlatli, seleccionador há duas décadas.
Angolanos e tunisinos jogaram pela primeira vez no campeonato africano de Mogadíscio, na Somália, tendo o adversário conquistado a sua única vitória (54-56).
A maior diferença pontual entre ambos numa partida é de 49 pontos da “cabazada” (121-72) infligida pelos deca-campeões no Afrobasket de Nairobi (Quénia), em 1993.
Na 17ª participação, Angola persegue o 11º título, enquanto a Tunísia, que volta a estar numa final 46 anos depois, procura o primeiro Ouro na sua 19ª presença.
Depois do confronto nas meias-finais do campeonato anterior, em 2009, na Líbia, angolanos e tunisinos farão o nono jogo entre si, sendo este na disputa do maior troféu da modalidade no continente, em posse dos deca-campeões há seis edições.
Numa partida em que estarão 13 “sobreviventes” do Afrobasket2009 (sete angolanos), Jaime Covilhã e comandados têm a difícil missão de manter o país na senda das conquistas e confirmar se o mau início de prova fora ou não um acidente de percurso.
O conjunto nacional perdeu apenas no longínquo ano de 1981, diante deste adversário, pelo que não será desta que os campeões em título deixarão fugir a oportunidade de somar mais um Ouro e manter a regularidade da sua participação em Jogos Olímpicos, onde Angola tem sido até agora a única representante do continente nesta modalidade
Kikas, Armando, Morais, Ambrósio, Mingas, Leonel e Bonifácio constituem o núcleo duro que há dois anos tirou à Tunísia a possibilidade de estar na final e deverão ajudar Covilhã, somente há quatro dias no cargo, a contrapor e ultrapassar a experiência acumulada do homólogo tunisino Adel Tlatli, seleccionador há duas décadas.
Angolanos e tunisinos jogaram pela primeira vez no campeonato africano de Mogadíscio, na Somália, tendo o adversário conquistado a sua única vitória (54-56).
A maior diferença pontual entre ambos numa partida é de 49 pontos da “cabazada” (121-72) infligida pelos deca-campeões no Afrobasket de Nairobi (Quénia), em 1993.
Na 17ª participação, Angola persegue o 11º título, enquanto a Tunísia, que volta a estar numa final 46 anos depois, procura o primeiro Ouro na sua 19ª presença.
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