ANGOLA : Antigo "triplista" da selecção alerta para fragilidade no sector
O antigo triplista da selecção nacional de basquetebol Manuel de Sousa “Necas” afirmou sexta-feira que, comparativamente às selecções anteriores, o grupo que se prepara para o Campeonato Africano (Afrobasket2011), a ser disputado em Antananarivo (Madagáscar), carece de exímios marcadores.
Falando à Angop, o ex-jogador que foi campeão africano sob orientação de Victorino Cunha, disse que, além de Carlos Morais, não há outro marcador, principalmente nos três pontos, que joga de frente para o cesto.
“Vimos no torneio de Guimarães o Morais a destacar-se como melhor cestinha em dois jogos. Na ausência dele vamos encontrar muitas dificuldades”, alertou, salientando que dos pré-convocados Olímpio Cipriano e Roberto Fortes têm as mesmas características.
Disse ainda que o cinco nacional sempre contou com, no mínimo, dois jogadores para cada posição, mas desta vez apenas um actua com dois (base-extremo), referindo-se a Morais, realçando que Carlos Almeida, Lutonda e Cipriano exercem bem esta função.
“O jogo exterior foi sempre a principal característica do nosso basquetebol. Pelo que vi no torneio de Portugal, este grupo está diferente. Mas o técnico é soberano nas suas escolhas e temos que respeitar”, acrescentou o técnico-adjunto do Interclube.
Necas comentou ainda o facto de Michel Gomez levar para o estágio, na China, apenas 12 jogadores, sob o risco de ver o grupo amputado por indisponibilidade de um jogador.
Na sua opinião, não é aconselhável disputar torneios, antes da própria competição, apenas com os seleccionados.
“Foram escolhidos muito cedo, o técnico tem que precaver prováveis lesões”, sublinhou.
No Campeonato Africano, Angola vai disputar a primeira fase no grupo B, ao lado do Tchad, Marrocos e Senegal.
Trabalham para a defesa do título continental Armando Costa, Milton Barros, Domingos Bonifácio, Carlos Morais, Simão Santos, Leonel Paulo, Jorge Tati, Eduardo Mingas, Felizardo Ambrósio, Miguel Kiala, Kikas Gomes e Valdelício Joaquim.
Falando à Angop, o ex-jogador que foi campeão africano sob orientação de Victorino Cunha, disse que, além de Carlos Morais, não há outro marcador, principalmente nos três pontos, que joga de frente para o cesto.
“Vimos no torneio de Guimarães o Morais a destacar-se como melhor cestinha em dois jogos. Na ausência dele vamos encontrar muitas dificuldades”, alertou, salientando que dos pré-convocados Olímpio Cipriano e Roberto Fortes têm as mesmas características.
Disse ainda que o cinco nacional sempre contou com, no mínimo, dois jogadores para cada posição, mas desta vez apenas um actua com dois (base-extremo), referindo-se a Morais, realçando que Carlos Almeida, Lutonda e Cipriano exercem bem esta função.
“O jogo exterior foi sempre a principal característica do nosso basquetebol. Pelo que vi no torneio de Portugal, este grupo está diferente. Mas o técnico é soberano nas suas escolhas e temos que respeitar”, acrescentou o técnico-adjunto do Interclube.
Necas comentou ainda o facto de Michel Gomez levar para o estágio, na China, apenas 12 jogadores, sob o risco de ver o grupo amputado por indisponibilidade de um jogador.
Na sua opinião, não é aconselhável disputar torneios, antes da própria competição, apenas com os seleccionados.
“Foram escolhidos muito cedo, o técnico tem que precaver prováveis lesões”, sublinhou.
No Campeonato Africano, Angola vai disputar a primeira fase no grupo B, ao lado do Tchad, Marrocos e Senegal.
Trabalham para a defesa do título continental Armando Costa, Milton Barros, Domingos Bonifácio, Carlos Morais, Simão Santos, Leonel Paulo, Jorge Tati, Eduardo Mingas, Felizardo Ambrósio, Miguel Kiala, Kikas Gomes e Valdelício Joaquim.
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