ANGOLA : Selecção Nacional em dia de viagem
A Selecção Nacional sénior masculina de basquetebol deixa hoje Portugal com destino à China onde de 1 a 4 de Agosto vai disputar na cidade de Hanning mais uma edição da Taça Borislav Stankovic. Em terras lusas, e dentro da preparação para o Afrobasket’2011 que o Madagáscar acolhe de 17 a 28 de Agosto, os campeões africanos participaram num torneio em Guimarães onde perderam dois jogos, diante de Portugal e da Roménia, e lograram um triunfo frente ao irão. Ao longo destes dias que precederam esta prova, o conjunto nacional não parou de trabalhar. Ontem, no último dia de preparação em Guimarães, foram feitas correcções técnicas e tácticas no conjunto pelo seleccionador nacional Michel Gomez. Ao longo destes dias, o técnico francês procurou corrigir o posicionamento táctico dos jogadores, para que haja uma melhoria nas exibições do conjunto no torneio da China. Gomez não descurou a parte física, mas aperfeiçoou as acções ofensivas com cortes, bloqueios e passe para o jogador em melhores condições de lançar a bola para o cesto.
Organizador persegue 3º triunfo na história
Ao acolher, este ano, a 26ª edição do Afrobasket, o Madagáscar tornar-se-á o 12º país a organizar a maior prova de basquetebol no continente, desde o início da competição em 1962, no Egipto, estando em condição privilegiada para obter a sua terceira vitória em campeonatos do género. A ilha malgaxe mostrou-se receptível à organização da prova em substituição a Côte d’Ivoire, face a instabilidade política neste país, de forma a atrair os amantes do desporto ao basquetebol e dar passos significativos no que a “bola ao cesto” diz respeito, embora seja o futebol a modalidade predominante no território. Aumentam assim as probabilidades de somar vitórias, mas, no entanto, prevê-se difícil o desafio de atingir grandes níveis na presente edição, pois figura na mesma série (A) que a Nigéria e o Mali, candidatos ao ceptro, que certamente vão procura se vingar das derrotas de 1972, na 6ª edição, no Senegal. Moçambique completa a série.
Com um grupo modesto constituído principalmente por jogadores amadores que actuam no campeonato interno, o técnico espanhol Angel Manzano Polo assume a esperançosa tarefa de dignificar os ilhéus, depois das participações de 1972 (Senegal) e 2003, no Egipto, em que não passaram da fase de grupos. Em 12 partidas nas duas presenças, o Madagáscar consentiu 14 derrotas e obteve duas vitórias, sendo estas no longínquo ano de 1972 sobre a Nigéria (105-73) e Mali (95-68), adversários hoje de longe superiores, tidas como grandes potências da modalidade no continente. Os anfitriões do Afrobasket-2011 já tiveram a honra de defrontar a selecção mais titulada da prova, Angola, diante da qual foram incapazes de evitar um “desaire” de 39 pontos de diferença (64-103), no campeonato de 2003, no Egipto, ganho pelos angolanos. Sem grande tradição na modalidade, o Madagáscar é membro da FIBA desde 1963, nunca marcou presença num campeonato do mundo, nem em jogos olímpicos, e ocupa, coincidentemente, a 72ª posição nos ranking’s mundial e africano, respectivamente.
Organizador persegue 3º triunfo na história
Ao acolher, este ano, a 26ª edição do Afrobasket, o Madagáscar tornar-se-á o 12º país a organizar a maior prova de basquetebol no continente, desde o início da competição em 1962, no Egipto, estando em condição privilegiada para obter a sua terceira vitória em campeonatos do género. A ilha malgaxe mostrou-se receptível à organização da prova em substituição a Côte d’Ivoire, face a instabilidade política neste país, de forma a atrair os amantes do desporto ao basquetebol e dar passos significativos no que a “bola ao cesto” diz respeito, embora seja o futebol a modalidade predominante no território. Aumentam assim as probabilidades de somar vitórias, mas, no entanto, prevê-se difícil o desafio de atingir grandes níveis na presente edição, pois figura na mesma série (A) que a Nigéria e o Mali, candidatos ao ceptro, que certamente vão procura se vingar das derrotas de 1972, na 6ª edição, no Senegal. Moçambique completa a série.
Com um grupo modesto constituído principalmente por jogadores amadores que actuam no campeonato interno, o técnico espanhol Angel Manzano Polo assume a esperançosa tarefa de dignificar os ilhéus, depois das participações de 1972 (Senegal) e 2003, no Egipto, em que não passaram da fase de grupos. Em 12 partidas nas duas presenças, o Madagáscar consentiu 14 derrotas e obteve duas vitórias, sendo estas no longínquo ano de 1972 sobre a Nigéria (105-73) e Mali (95-68), adversários hoje de longe superiores, tidas como grandes potências da modalidade no continente. Os anfitriões do Afrobasket-2011 já tiveram a honra de defrontar a selecção mais titulada da prova, Angola, diante da qual foram incapazes de evitar um “desaire” de 39 pontos de diferença (64-103), no campeonato de 2003, no Egipto, ganho pelos angolanos. Sem grande tradição na modalidade, o Madagáscar é membro da FIBA desde 1963, nunca marcou presença num campeonato do mundo, nem em jogos olímpicos, e ocupa, coincidentemente, a 72ª posição nos ranking’s mundial e africano, respectivamente.
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