ANGOLA : Candidatos "prometem" equilíbrio na fase de grupos do Nacional
Apesar da vantagem dos campeões nacionais (1º de Agosto) na ronda inaugural (defronta o Sporting de Cabinda), o valor dos seus principais opositores no grupo A permite antever uma segunda fase renhida na 33ª edição do campeonato nacional sénior masculino de basquetebol, em que Libolo, Petro e Interclube têm estado a projectar a superação das posições anteriormenteconquistadas.
Envolto a certo “suspense”, advinha-se missão bastante complicada para os “militares” manterem o troféu
Vencedor da fase regular com 42 pontos, 2.333 cestos convertidos e 1.516 sofridos em 22 jogos, o 1º de Agosto embora tenha a primazia de realizar todos os jogos em casa deve ter em atenção o trabalho das demais equipas e recarregar as suas baterias que acumulam três anos consecutivos de triunfos para prosseguir os objectivos de revalidação.
Se nas duas primeiras jornadas é quase certo que os comandados de Luís Magalhães somarão os quatro pontos em disputa, quando defrontarem o Sporting de Cabinda e Atlético Sport Aviação (ASA), adversários que se pode considerar de “outro campeonato”, o mesmo já não se deve dizer dos encontros posteriores, pois as restantes equipas da série assemelham-se as qualidades do detentor do troféu.
A réplica na fase regular da formação do Kwanza Sul, que cedo se afirmou e se mostra cada vez mais inconformada no “assalto” ao topo da modalidade no país, a regularidade do jovem conjunto “petrolífero” e o investimento (ainda pouco visível) feito pelos “polícias” na contratação de atletas de referência:
Eduardo Mingas e Shanon Crooks (além de americanos), assim como o técnico José Carlos Guimarães, servem de indicadores que ajudam a reflectir sobre quão disputada será a série, numa altura em que ao “veterano” plantel “agostinho” parece ter acusado alguma fadiga nos últimos tempos.
Actuações menos conseguidas de boa parte dos principais jogadores, aliadas à pouca rapidez e reduzidas opções de “vulto” no banco de suplentes do “d’Agosto” alimentam, até certo ponto, a ideia de maiores dificuldades a encontrar de 1 a 15 de Abril, uma vez que apenas sexta-feira fará o primeiro jogo diante dos cabindenses (6º com 34 pontos, 1.613 marcados, 1.553 consentidos e um jogo por
realizar).
Por sua vez, o Libolo (2º com 42 pontos, 2.153 marcados e 1.476 sofridos) inicia esta etapa defrontando o ASA (5º, 36 pontos, 1.920 convertidos e 1.687 consentidos), ao passo que o Petro (3º com 37 pontos, 2.025 convertidos, 1.371 consentidos e uma partida por realizar) mede forças com o Interclube (4º com 39pontos, 2.027 marcados e 1.575 sofridos), no primeiro de vários duelos de candidatos.
A partida entre o 1º de Agosto e o Recreativo do Libolo, uma das mais aguardas, sobretudo pelos adeptos “militares”, face a expectativa sobre a necessidade de“desforra” da “cabazada” (128-93) imposta pelo adversário no último desafio entre ambos, acontece no dia 15, no fecho da fase de grupo.
Antes, os aficionados da “bola ao cesto” terão os não menos aliciantes Libolo-Petro (dia 2), 1º de Agosto-Interclube (dia 8) e Libolo-Interclube e 1º de Agosto-Petro, ambos a nove de Abril.
A série é disputada no sistema de todos contra todos a uma volta, devendo o vencedor beneficiar de um ponto na fase final do campeonato, em que as quatro primeiras equipas classificadas desta etapa disputarão o título nacional.
(Por Valentim de Carvalho)
Envolto a certo “suspense”, advinha-se missão bastante complicada para os “militares” manterem o troféu
Vencedor da fase regular com 42 pontos, 2.333 cestos convertidos e 1.516 sofridos em 22 jogos, o 1º de Agosto embora tenha a primazia de realizar todos os jogos em casa deve ter em atenção o trabalho das demais equipas e recarregar as suas baterias que acumulam três anos consecutivos de triunfos para prosseguir os objectivos de revalidação.
Se nas duas primeiras jornadas é quase certo que os comandados de Luís Magalhães somarão os quatro pontos em disputa, quando defrontarem o Sporting de Cabinda e Atlético Sport Aviação (ASA), adversários que se pode considerar de “outro campeonato”, o mesmo já não se deve dizer dos encontros posteriores, pois as restantes equipas da série assemelham-se as qualidades do detentor do troféu.
A réplica na fase regular da formação do Kwanza Sul, que cedo se afirmou e se mostra cada vez mais inconformada no “assalto” ao topo da modalidade no país, a regularidade do jovem conjunto “petrolífero” e o investimento (ainda pouco visível) feito pelos “polícias” na contratação de atletas de referência:
Eduardo Mingas e Shanon Crooks (além de americanos), assim como o técnico José Carlos Guimarães, servem de indicadores que ajudam a reflectir sobre quão disputada será a série, numa altura em que ao “veterano” plantel “agostinho” parece ter acusado alguma fadiga nos últimos tempos.
Actuações menos conseguidas de boa parte dos principais jogadores, aliadas à pouca rapidez e reduzidas opções de “vulto” no banco de suplentes do “d’Agosto” alimentam, até certo ponto, a ideia de maiores dificuldades a encontrar de 1 a 15 de Abril, uma vez que apenas sexta-feira fará o primeiro jogo diante dos cabindenses (6º com 34 pontos, 1.613 marcados, 1.553 consentidos e um jogo por
realizar).
Por sua vez, o Libolo (2º com 42 pontos, 2.153 marcados e 1.476 sofridos) inicia esta etapa defrontando o ASA (5º, 36 pontos, 1.920 convertidos e 1.687 consentidos), ao passo que o Petro (3º com 37 pontos, 2.025 convertidos, 1.371 consentidos e uma partida por realizar) mede forças com o Interclube (4º com 39pontos, 2.027 marcados e 1.575 sofridos), no primeiro de vários duelos de candidatos.
A partida entre o 1º de Agosto e o Recreativo do Libolo, uma das mais aguardas, sobretudo pelos adeptos “militares”, face a expectativa sobre a necessidade de“desforra” da “cabazada” (128-93) imposta pelo adversário no último desafio entre ambos, acontece no dia 15, no fecho da fase de grupo.
Antes, os aficionados da “bola ao cesto” terão os não menos aliciantes Libolo-Petro (dia 2), 1º de Agosto-Interclube (dia 8) e Libolo-Interclube e 1º de Agosto-Petro, ambos a nove de Abril.
A série é disputada no sistema de todos contra todos a uma volta, devendo o vencedor beneficiar de um ponto na fase final do campeonato, em que as quatro primeiras equipas classificadas desta etapa disputarão o título nacional.
(Por Valentim de Carvalho)
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