MOÇAMBIQUE : NACIONAL DE FEMININOS - Reencontro entre rivais
OS rivais Desportivo e Ferroviário reencontram-se esta noite, na grande final do Campeonato Nacional de Basquetebol de Seniores Femininos. Tratar-se-á da confirmação do favoritismo das “águias”, ou então do regresso das “locomotivas” ao reinado? A reposta, logo à noite, a partir das 18.30 horas, no pavilhão das “alvi-negras”.Maputo, Quinta-Feira, 3 de Fevereiro de 2011:: Notícias
Esta é uma final óbvia. Uma final envolvendo as formações que nos últimos anos se vêm digladiando pela conquista do ceptro. Uma final que seguramente servirá de um excelente pretexto para os amantes da bola-ao-cesto, e não só, se deslocarem àquele recinto, pois teremos um verdadeiro desfile de estrelas. De um lado, craques como Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Cátia Halar, Filomena Micato e Leia Dongue, sob o comando técnico do bicampeão africano Nazir Salé. Do outro, com Armando Meque ao leme, nomes como Deolinda Gimo, Carla Silva, Janete Monteiro, Zinóbia Machanguana e a regressada e persistente Rute Muianga.
Qualquer destas já fez furor inclusive na selecção nacional, o que, aliado à grande rivalidade existente entre os dois clubes no capítulo do basquetebol feminino, não temos a menor dúvida em afirmar que estão criadas as condições para que tenhamos uma final espectacular, disputada com todo o ardor e entrega sem quaisquer desfalecimentos das artistas, pois o objectivo “canecão” persegue a todas elas.
É verdade que o sucedido na primeira fase do campeonato não tem rigorosamente nada a ver com o que assistiremos esta noite, no entanto, é importante recordar que, nesse embate, o Desportivo triunfou por uma margem de 27 pontos (82-55), o que efectivamente ilustra a sua superioridade ao longo dos 40 minutos da partida, razão pela qual urge questionar: esta final será a confirmação do claro favoritismo das “alvi-negras”, ou então o regresso das “locomotivas” ao excepcional título de rainhas?
Para a atribuição do terceiro e quarto lugares, frente-a-frente estarão, às 16.30 horas, Maxaquene e A Politécnica, cujo jogo da primeira fase terminou com uma vitória das “tricolores” pela marca de 64-41.
Entretanto, ontem, a contar para as meias-finais, o Desportivo bateu A Politécnica por 73-61, num jogo em que as campeãs nacionais experimentaram tremedeiras que quase iam comprometer, senão vejamos: de uma folgada vantagem de 10-12 pontos, permitiram uma magnífica recuperação das “universitárias” para apenas um ponto. Mas depois valeu à equipa de Nazir Salé o seu estofo físico, pois, na ponta final, soube aguentar-se com perfeição.
Por seu turno, Ferroviário derrotou Maxaquene, no prolongamento, pela marca de…., depois da igualdade (57-57) no período regulamentar. Tratou-se de um encontro extremamente renhido e vivido com o credo na boca, tanto dentro como fora das quatro linhas.
Esta é uma final óbvia. Uma final envolvendo as formações que nos últimos anos se vêm digladiando pela conquista do ceptro. Uma final que seguramente servirá de um excelente pretexto para os amantes da bola-ao-cesto, e não só, se deslocarem àquele recinto, pois teremos um verdadeiro desfile de estrelas. De um lado, craques como Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Cátia Halar, Filomena Micato e Leia Dongue, sob o comando técnico do bicampeão africano Nazir Salé. Do outro, com Armando Meque ao leme, nomes como Deolinda Gimo, Carla Silva, Janete Monteiro, Zinóbia Machanguana e a regressada e persistente Rute Muianga.
Qualquer destas já fez furor inclusive na selecção nacional, o que, aliado à grande rivalidade existente entre os dois clubes no capítulo do basquetebol feminino, não temos a menor dúvida em afirmar que estão criadas as condições para que tenhamos uma final espectacular, disputada com todo o ardor e entrega sem quaisquer desfalecimentos das artistas, pois o objectivo “canecão” persegue a todas elas.
É verdade que o sucedido na primeira fase do campeonato não tem rigorosamente nada a ver com o que assistiremos esta noite, no entanto, é importante recordar que, nesse embate, o Desportivo triunfou por uma margem de 27 pontos (82-55), o que efectivamente ilustra a sua superioridade ao longo dos 40 minutos da partida, razão pela qual urge questionar: esta final será a confirmação do claro favoritismo das “alvi-negras”, ou então o regresso das “locomotivas” ao excepcional título de rainhas?
Para a atribuição do terceiro e quarto lugares, frente-a-frente estarão, às 16.30 horas, Maxaquene e A Politécnica, cujo jogo da primeira fase terminou com uma vitória das “tricolores” pela marca de 64-41.
Entretanto, ontem, a contar para as meias-finais, o Desportivo bateu A Politécnica por 73-61, num jogo em que as campeãs nacionais experimentaram tremedeiras que quase iam comprometer, senão vejamos: de uma folgada vantagem de 10-12 pontos, permitiram uma magnífica recuperação das “universitárias” para apenas um ponto. Mas depois valeu à equipa de Nazir Salé o seu estofo físico, pois, na ponta final, soube aguentar-se com perfeição.
Por seu turno, Ferroviário derrotou Maxaquene, no prolongamento, pela marca de…., depois da igualdade (57-57) no período regulamentar. Tratou-se de um encontro extremamente renhido e vivido com o credo na boca, tanto dentro como fora das quatro linhas.
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