ANGOLA : Basquetebol carece de apoios
O secretário da associação provincial da Huíla de basquetebol, Henriques Albano, defendeu no Lubango a necessidade da Federação Angolana apostar seriamente na classe feminina, para evitar que deixe de ser praticado.
Em declarações à Angop, o dirigente afirmou ser necessário que os membros da federação zelem mais pelo basquetebol feminino, visto que nos últimos tempos a sua prática tem registado alguma apatia, quer no capítulo de formação quer de competição.
Henriques Albano disse que a maior parte das equipas se encontra em Luanda, onde se realizam jogos de controlo, enquanto as outras províncias apenas aguardam pela realização do campeonato nacional, atendendo à falta de formações locais para competir.
Considerou igualmente importante que a federação preste uma atenção especial ao interior do país, visto que depois de Luanda só Huíla e Benguela têm equipas que participam nas competições nacionais de basquetebol feminino.
“Realizou-se recentemente o campeonato nacional sénior feminino da modalidade, na Huíla, e assistiu-se a uma fraca participação, pois apenas estiveram três equipas, das quais duas de Luanda e outra do Lubango. Isso é mau para a modalidade neste sector”, sublinhou.
No capítulo competitivo, o domínio pertence ao Interclube, campeão nacional e vencedor da Supertaça, que derrotou quarta-feira, no pavilhão do Rio Seco, o 1º de Agosto, por 50-46, na decisão do titulo da Taça de Angola, disputando a melhor de três partidas.
As polícias, que dominaram os dois primeiros quartos (18-10 e 28-20), voltaram a suplantar as militares, como detentoras do título.
O 1º de Agosto, fez rodar a equipa, mantendo apenas Madalena Félix no cinco base. Apesar disso, o Inteclube, orientado por Apolinário Paquete, não se intimidou.
A melhor cestinha do encontro foi Danielle Ermestine, atleta norte-americana das polícias, com 11 pontos, seguida de Luísa Macuto, do 1º de Agosto, 10 pontos.
O próximo jogo está marcado para segunda-feira, no pavilhão 28 de Fevereiro. Em caso de vitória do 1º de Agosto, o campeão vai ser encontrado numa finalíssima.
Em declarações à Angop, o dirigente afirmou ser necessário que os membros da federação zelem mais pelo basquetebol feminino, visto que nos últimos tempos a sua prática tem registado alguma apatia, quer no capítulo de formação quer de competição.
Henriques Albano disse que a maior parte das equipas se encontra em Luanda, onde se realizam jogos de controlo, enquanto as outras províncias apenas aguardam pela realização do campeonato nacional, atendendo à falta de formações locais para competir.
Considerou igualmente importante que a federação preste uma atenção especial ao interior do país, visto que depois de Luanda só Huíla e Benguela têm equipas que participam nas competições nacionais de basquetebol feminino.
“Realizou-se recentemente o campeonato nacional sénior feminino da modalidade, na Huíla, e assistiu-se a uma fraca participação, pois apenas estiveram três equipas, das quais duas de Luanda e outra do Lubango. Isso é mau para a modalidade neste sector”, sublinhou.
No capítulo competitivo, o domínio pertence ao Interclube, campeão nacional e vencedor da Supertaça, que derrotou quarta-feira, no pavilhão do Rio Seco, o 1º de Agosto, por 50-46, na decisão do titulo da Taça de Angola, disputando a melhor de três partidas.
As polícias, que dominaram os dois primeiros quartos (18-10 e 28-20), voltaram a suplantar as militares, como detentoras do título.
O 1º de Agosto, fez rodar a equipa, mantendo apenas Madalena Félix no cinco base. Apesar disso, o Inteclube, orientado por Apolinário Paquete, não se intimidou.
A melhor cestinha do encontro foi Danielle Ermestine, atleta norte-americana das polícias, com 11 pontos, seguida de Luísa Macuto, do 1º de Agosto, 10 pontos.
O próximo jogo está marcado para segunda-feira, no pavilhão 28 de Fevereiro. Em caso de vitória do 1º de Agosto, o campeão vai ser encontrado numa finalíssima.
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