MOÇAMBIQUE : LIGA NACIONAL VODACOM - Para grandes duelos grandes equipas, claro...
A PRIMEIRA parte deste longo e interessante filme já terminou! Teve o seu mérito, conheceu surpresas, lançou à ribalta novos e promissores nomes para o panorama basquetebolístico moçambicano e, acima de tudo, a mescla entre formações já conceituadas e aquelas que ainda procuram um lugar ao sol acabou por ser benéfica para todos os participantes. Mas agora, senhoras e senhores, é a vez das eminências da nossa bola-ao-cesto. A vez dos grandes duelos, tendo como intérpretes, obviamente, as grandes equipas. Pois são estas, designadamente, Desportivo, Ferroviário de Maputo, Maxaquene e Ferroviário da Beira, que a partir desta noite, no Pavilhão dos “tricolores”, vão corporizar as meias-finais da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, a serem disputadas no sistema de “play-off”, à melhor de três.
Escusado será dizer que, a despeito de ainda não se tratar da grandiosa e ansiosamente aguardada final, o facto de termos em acção as quatro melhores equipas do basquetebol nacional constitui um chamariz incomensurável para os adeptos da modalidade, e não só, que durante dois (ou três) dias farão uma romaria em direcção à “catedral” com o fito de viver as emoções e o espectáculo que certamente estas meias-finais irão oferecer. Uma ocasião, aliás, para o reencontro da família da bola-ao-cesto, uma vez sabido que quando se trata de competições desta índole ninguém quer ficar alheio.
Por aquilo que se perspectiva, nomeadamente embates bastante envolventes e para já com desfechos absolutamente imprevisíveis, os artistas também não pretenderão defraudar a avidez do público. Os atletas das quatro formações compenetram-se para esta arriscada etapa do campeonato, que exige de si máxima atenção, rigor e responsabilidade, pois estão disponíveis apenas três embates – que até podem ser dois – para a decisão da sua presença, ou não, na final da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom.
De acordo com o estabelecido, esta noite, os primeiros a descer ao “parquet” do Pavilhão dos “tricolores” são o Ferroviário e o Maxaquene, às 18.30 horas, na qualidade de segundo e terceiro classificados da fase regular. Trata-se, pois, da reedição da final dos últimos anos, cujos vencedores, esmagadoramente, são os “locomotivas”. Em 2009, fica claro, assim, que estas duas equipas não serão adversárias quando chegar a vez da decisão do título, já que uma delas será riscada da agenda.
A turma de Carlos Alberto Niquice (Bitcho) tem, “a priori”, a teórica vantagem de sempre se sair bem diante dos “tricolores”, mesmo que estes efectuem a melhor exibição da sua vida, tal como temos vindo a acompanhar. É verdade que cada partida tem a sua história e acreditamos que o Maxaquene procurará contrariar o curso da história recente, mas, para o Ferroviário, estes dados naturalmente constituem bom augúrio. Nos “tricolores”, uma novidade anuncia-se: a inclusão de Cesário Chipepo (Pitcho), a evoluir nos Estados Unidos e que sempre, por estas alturas, vem adicionar o seu talento a esta equipa.
AÍ ESTÁ O CHIVEVE!
O segundo desafio da noite, a partir das 20.30 horas, colocará frente-a-frente o primeiro classificado, Desportivo, e o quarto, Ferroviário da Beira. Todos os prognósticos e conjecturas apontam para um claro favoritismo dos “alvi-negros”, cuja prestação na fase regular da prova foi a todos os títulos irrepreensível. Foi a equipa mais regular e aquela que, no momento da verdade, soube vincar a sua superioridade, com um magnífico triunfo sobre o campeão nacional. Aí, não sobraram quaisquer dúvidas quanto às suas potencialidades de chegar ao título.
No entanto – e o próprio Desportivo está consciente disso – de maneira nenhuma está autorizado a menosprezar as capacidades do adversário. O Ferroviário da Beira comportou-se magnificamente e por mérito próprio conseguiu a vaga para as meias-finais, em igualdade pontual com o Maxaquene e em detrimento do Costa do Sol. Os “alvi-negros” estão certamente recordados da derrota que sofreram no Chiveve, pelo que, nas suas contas, este facto será tomado em consideração.
Segundo o regulamento da competição, tratando-se de “play-offs” à melhor de três, os primeiros dois desafios terão lugar hoje e amanhã. O terceiro, caso seja necessário, isto é, para o desempate, será realizado na segunda-feira. A final da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom está marcada para 4 e 5 de Dezembro, acrescentando-se o dia 7, se for necessário o recurso a um terceiro jogo.
Escusado será dizer que, a despeito de ainda não se tratar da grandiosa e ansiosamente aguardada final, o facto de termos em acção as quatro melhores equipas do basquetebol nacional constitui um chamariz incomensurável para os adeptos da modalidade, e não só, que durante dois (ou três) dias farão uma romaria em direcção à “catedral” com o fito de viver as emoções e o espectáculo que certamente estas meias-finais irão oferecer. Uma ocasião, aliás, para o reencontro da família da bola-ao-cesto, uma vez sabido que quando se trata de competições desta índole ninguém quer ficar alheio.
Por aquilo que se perspectiva, nomeadamente embates bastante envolventes e para já com desfechos absolutamente imprevisíveis, os artistas também não pretenderão defraudar a avidez do público. Os atletas das quatro formações compenetram-se para esta arriscada etapa do campeonato, que exige de si máxima atenção, rigor e responsabilidade, pois estão disponíveis apenas três embates – que até podem ser dois – para a decisão da sua presença, ou não, na final da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom.
De acordo com o estabelecido, esta noite, os primeiros a descer ao “parquet” do Pavilhão dos “tricolores” são o Ferroviário e o Maxaquene, às 18.30 horas, na qualidade de segundo e terceiro classificados da fase regular. Trata-se, pois, da reedição da final dos últimos anos, cujos vencedores, esmagadoramente, são os “locomotivas”. Em 2009, fica claro, assim, que estas duas equipas não serão adversárias quando chegar a vez da decisão do título, já que uma delas será riscada da agenda.
A turma de Carlos Alberto Niquice (Bitcho) tem, “a priori”, a teórica vantagem de sempre se sair bem diante dos “tricolores”, mesmo que estes efectuem a melhor exibição da sua vida, tal como temos vindo a acompanhar. É verdade que cada partida tem a sua história e acreditamos que o Maxaquene procurará contrariar o curso da história recente, mas, para o Ferroviário, estes dados naturalmente constituem bom augúrio. Nos “tricolores”, uma novidade anuncia-se: a inclusão de Cesário Chipepo (Pitcho), a evoluir nos Estados Unidos e que sempre, por estas alturas, vem adicionar o seu talento a esta equipa.
AÍ ESTÁ O CHIVEVE!
O segundo desafio da noite, a partir das 20.30 horas, colocará frente-a-frente o primeiro classificado, Desportivo, e o quarto, Ferroviário da Beira. Todos os prognósticos e conjecturas apontam para um claro favoritismo dos “alvi-negros”, cuja prestação na fase regular da prova foi a todos os títulos irrepreensível. Foi a equipa mais regular e aquela que, no momento da verdade, soube vincar a sua superioridade, com um magnífico triunfo sobre o campeão nacional. Aí, não sobraram quaisquer dúvidas quanto às suas potencialidades de chegar ao título.
No entanto – e o próprio Desportivo está consciente disso – de maneira nenhuma está autorizado a menosprezar as capacidades do adversário. O Ferroviário da Beira comportou-se magnificamente e por mérito próprio conseguiu a vaga para as meias-finais, em igualdade pontual com o Maxaquene e em detrimento do Costa do Sol. Os “alvi-negros” estão certamente recordados da derrota que sofreram no Chiveve, pelo que, nas suas contas, este facto será tomado em consideração.
Segundo o regulamento da competição, tratando-se de “play-offs” à melhor de três, os primeiros dois desafios terão lugar hoje e amanhã. O terceiro, caso seja necessário, isto é, para o desempate, será realizado na segunda-feira. A final da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom está marcada para 4 e 5 de Dezembro, acrescentando-se o dia 7, se for necessário o recurso a um terceiro jogo.
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