TAÇA AFRICANA DE FEMININOS - Desportivo e A Politécnica com excelentes perspectivas
SE o quadro for efectivamente aquele que se nos apresenta, podemos ter razões de sobra para perspectivar a festa da conquista de mais um título continental da bola-ao-cesto feminina a nível de clubes. A fase final da 15ª edição da Taça dos Campeões de África, a decorrer entre os dias 13 e 22 do mês em curso, em Cotonou, capital do Benin, tem nas formações moçambicanas do Desportivo e de A Politécnica as mais fortes e aquelas que de facto possuem um arcaboiço competitivo à altura de chamar a si o troféu.
É verdade que, nas duas últimas edições, em Maputo e em Nairobi, toda a nata do básquete feminino do continente esteve lá e as “alvi-negras” conseguiram fazer história, com a conquista do “bis”, agora, sem a presença das representantes do Senegal, da Nigéria, da Costa do Marfim, do Mali e do 1º de Agosto, de Angola, finalista vencido em ambas as ocasiões pelo Desportivo, as perspectivas das nossas equipas abrem-se de par em par, podendo mesmo vir a acontecer uma final entre Desportivo e A Politécnica.
Estas duas turmas conhecem-se perfeitamente e não resta a menor dúvida que as “alvi-negras” têm sido superiores às “universitárias”, nas competições domésticas. Este ano, enquanto se espera pelo Campeonato Nacional, a equipa de Nazir Salé conquistou o título da cidade e, nas eliminatórias zonais desta Taça dos Campeões de África, em Harare, o seu frente-a-frente terminou com o triunfo de A Politécnica.
Significa isto que, apesar de serem clubes do mesmo país, em Cotonou cada qual procurará fazer o melhor para ganhar o campeonato africano e colocar o seu emblema no mastro mais alto do continente. As suas atletas estiveram recentemente integradas no mesmo colectivo da selecção nacional, no Afrobásquete de Madagáscar, casos de Valerdina Manhonga, Anabela Cossa, Filomena Micato, Ondina Nhampossa, Cátia Halar, Odélia Mafanela e Leia Dongue, pelas “alvi-negras”; Ana Flávia Azinheira, Aleia Rachide, Amélia Macamo, Ana Branquinho e Marta Ganje, pelas “universitárias”.
Para o “teatro das operações”, que se espera seja santuário das nossas representantes, A Politécnica seguiu viagem ontem, enquanto o Desportivo o fará hoje, acompanhados pelos árbitros internacionais Naftal Chongo e Artur Bandeira.
Em relação aos adversários, de Angola estará o Interclube, repescado da Zona VI, depois de ter ficado na terceira posição, atrás das equipas moçambicanas. Possui duas/três atletas na selecção, hegemonicamente do 1º de Agosto, e que em Madagáscar se mostraram muito valiosas. Do país anfitrião, Benin, um “ilustre desconhecido” na bola-ao-cesto continental, disputará a prova o Energie, enquanto a RD Congo, à semelhança do nosso país, far-se-á representar por dois clubes: Radi e Centremer. Sporting, do Egipto, e Kenya Ports Authority (KPA), do Quénia, completam o quadro dos participantes.
Uma vez presentes oito equipas, serão constituídos dois grupos de quatro cada, com o Desportivo, na qualidade de campeão em título, e o Energie, como anfitrião, figurando como cabeças-de-série. Nesta fase inicial, duma coisa estamos certos e seguros: Desportivo e A Politécnica, por serem do mesmo país, não estarão no mesmo grupo, tal como as congolesas do Radi e do Centremer.
É verdade que, nas duas últimas edições, em Maputo e em Nairobi, toda a nata do básquete feminino do continente esteve lá e as “alvi-negras” conseguiram fazer história, com a conquista do “bis”, agora, sem a presença das representantes do Senegal, da Nigéria, da Costa do Marfim, do Mali e do 1º de Agosto, de Angola, finalista vencido em ambas as ocasiões pelo Desportivo, as perspectivas das nossas equipas abrem-se de par em par, podendo mesmo vir a acontecer uma final entre Desportivo e A Politécnica.
Estas duas turmas conhecem-se perfeitamente e não resta a menor dúvida que as “alvi-negras” têm sido superiores às “universitárias”, nas competições domésticas. Este ano, enquanto se espera pelo Campeonato Nacional, a equipa de Nazir Salé conquistou o título da cidade e, nas eliminatórias zonais desta Taça dos Campeões de África, em Harare, o seu frente-a-frente terminou com o triunfo de A Politécnica.
Significa isto que, apesar de serem clubes do mesmo país, em Cotonou cada qual procurará fazer o melhor para ganhar o campeonato africano e colocar o seu emblema no mastro mais alto do continente. As suas atletas estiveram recentemente integradas no mesmo colectivo da selecção nacional, no Afrobásquete de Madagáscar, casos de Valerdina Manhonga, Anabela Cossa, Filomena Micato, Ondina Nhampossa, Cátia Halar, Odélia Mafanela e Leia Dongue, pelas “alvi-negras”; Ana Flávia Azinheira, Aleia Rachide, Amélia Macamo, Ana Branquinho e Marta Ganje, pelas “universitárias”.
Para o “teatro das operações”, que se espera seja santuário das nossas representantes, A Politécnica seguiu viagem ontem, enquanto o Desportivo o fará hoje, acompanhados pelos árbitros internacionais Naftal Chongo e Artur Bandeira.
Em relação aos adversários, de Angola estará o Interclube, repescado da Zona VI, depois de ter ficado na terceira posição, atrás das equipas moçambicanas. Possui duas/três atletas na selecção, hegemonicamente do 1º de Agosto, e que em Madagáscar se mostraram muito valiosas. Do país anfitrião, Benin, um “ilustre desconhecido” na bola-ao-cesto continental, disputará a prova o Energie, enquanto a RD Congo, à semelhança do nosso país, far-se-á representar por dois clubes: Radi e Centremer. Sporting, do Egipto, e Kenya Ports Authority (KPA), do Quénia, completam o quadro dos participantes.
Uma vez presentes oito equipas, serão constituídos dois grupos de quatro cada, com o Desportivo, na qualidade de campeão em título, e o Energie, como anfitrião, figurando como cabeças-de-série. Nesta fase inicial, duma coisa estamos certos e seguros: Desportivo e A Politécnica, por serem do mesmo país, não estarão no mesmo grupo, tal como as congolesas do Radi e do Centremer.
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