TAÇA DOS CAMPEÕES EM FEMININOS - Moçambicanas seguem em frente
AS representantes de Moçambique na fase final da 15ª edição da Taça dos Campeões de África em Basquetebol Feminino, a decorrer na capital do Benin, Cotonou, estão bem encaminhas e com muitas possibilidades de, no domingo, discutirrem a posse do título, com as “alvi-negras” a lutarem pela conquista do ceptro pela terceira vez consecutiva. Depois de, ontem, se ter observado uma folga que separou a primeira da segunda etapa, hoje disputam-se os quartos-de-final, tendo o Desportivo pela frente as quenianas do KPA e A Politécnica o Interclube de Luanda, de Angola.
Surpreendentemente derrotada na jornada inaugural pelas egípcias do Alexandra Sporting Club por um ponto de diferença (71-72), a turma de Nazir Salé, daí em diante, partiu à busca de resultados condizentes com o seu estatuto de campeã e de concorrente séria à renovação do título. É deste modo, pois, que começaram a cair com naturalidade as vitórias, a última das quais na derradeira ronda, quarta-feira, sobre o Interclube pela marca de 50-47 – três pontos que espelham de forma eloquente o quão foi renhido este embate.
Com este triunfo, o Desportivo sagrou-se vencedor do Grupo B, com o mesmo número de pontos que o segundo classificado, Interclube, mas beneficiou do melhor “cesto-average”. Os restantes lugares pertenceram ao CSA, da Costa do Marfim, e ao First Deepwater, da Nigéria.
Em relação ao Grupo A, A Politécnica, que sofreu duas derrotas nas jornadas iniciais, também veio a redimir-se nos embates subsequentes, tendo na quarta-feira batido o Energie, do Benin, por 69-39, números expressivos e que por si sós elucidam o desnível competitivo entre as duas formações.
As “universitárias” de Alexandre Mata classificaram-se na terceira posição atrás do ABC, da Costa do Marfim, e do First Bank, da Nigéria, e à frente do KPA, do Quénia.
Nos quartos-de-final, hoje, o Desportivo é claramente favorito à transição para as meias-finais, pois o seu adversário, o KPA, não lhe deverá criar grandes problemas. Já A Politécnica tem uma partida extremamente complicada, diante do Interclube, com o qual perdeu nas eliminatórias da Zona VI, em Harare. Mas, tomando em consideração que cada prova é uma prova e cada jogo é um jogo, estamos em crer que as “universitárias” estarão à altura de quebrar esta barreira e seguir em frente.
Nos outros dois desafios, frente-a-frente estarão equipas dos mesmos países: First Bank e First Deepwater, da Nigéria; ABC e CSA, da Costa do Marfim.
Em caso de vitória, amanhã, nas meias-finais, as “alvi-negras” enfrentarão uma das formações marfinenses e A Politécnica o apurado entre as nigerianas. Teoricamente, significa isto que, no domingo, podemos vir a ter uma final… moçambicana.
Fora da corrida ao título, e lutando agora pelo nono ao 12º lugar, estão os dois clubes congoleses do Raid e do Centremer, as egípcias do Sporting Club e as anfitriãs do Energie.
Surpreendentemente derrotada na jornada inaugural pelas egípcias do Alexandra Sporting Club por um ponto de diferença (71-72), a turma de Nazir Salé, daí em diante, partiu à busca de resultados condizentes com o seu estatuto de campeã e de concorrente séria à renovação do título. É deste modo, pois, que começaram a cair com naturalidade as vitórias, a última das quais na derradeira ronda, quarta-feira, sobre o Interclube pela marca de 50-47 – três pontos que espelham de forma eloquente o quão foi renhido este embate.
Com este triunfo, o Desportivo sagrou-se vencedor do Grupo B, com o mesmo número de pontos que o segundo classificado, Interclube, mas beneficiou do melhor “cesto-average”. Os restantes lugares pertenceram ao CSA, da Costa do Marfim, e ao First Deepwater, da Nigéria.
Em relação ao Grupo A, A Politécnica, que sofreu duas derrotas nas jornadas iniciais, também veio a redimir-se nos embates subsequentes, tendo na quarta-feira batido o Energie, do Benin, por 69-39, números expressivos e que por si sós elucidam o desnível competitivo entre as duas formações.
As “universitárias” de Alexandre Mata classificaram-se na terceira posição atrás do ABC, da Costa do Marfim, e do First Bank, da Nigéria, e à frente do KPA, do Quénia.
Nos quartos-de-final, hoje, o Desportivo é claramente favorito à transição para as meias-finais, pois o seu adversário, o KPA, não lhe deverá criar grandes problemas. Já A Politécnica tem uma partida extremamente complicada, diante do Interclube, com o qual perdeu nas eliminatórias da Zona VI, em Harare. Mas, tomando em consideração que cada prova é uma prova e cada jogo é um jogo, estamos em crer que as “universitárias” estarão à altura de quebrar esta barreira e seguir em frente.
Nos outros dois desafios, frente-a-frente estarão equipas dos mesmos países: First Bank e First Deepwater, da Nigéria; ABC e CSA, da Costa do Marfim.
Em caso de vitória, amanhã, nas meias-finais, as “alvi-negras” enfrentarão uma das formações marfinenses e A Politécnica o apurado entre as nigerianas. Teoricamente, significa isto que, no domingo, podemos vir a ter uma final… moçambicana.
Fora da corrida ao título, e lutando agora pelo nono ao 12º lugar, estão os dois clubes congoleses do Raid e do Centremer, as egípcias do Sporting Club e as anfitriãs do Energie.
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