ANGOLA : Ex-seleccionador optimista na ida de jogadores angolanos à NBA
O ex-técnico da selecção nacional sénior masculina de basquetebol Vitorino Cunha declarou-se hoje, em Luanda, optimista quanto à presença efectiva de jogadores angolanos na liga norte-americana (NBA) nos próximos cinco a dez anos.
Segundo o dirigente desportivo, para que tal aconteça, basta que um base angolano tenha 1, 85 metros ou 90, e que seja um excelente defensor e passador, para que aprove nos testes de ingresso numa sociedade ou clube da NBA.
Salientou que o mesmo deve ainda ter requisitos, entre os quais capacidades em termos de rendimentos de lançamento acima dos 55 porcento e sob pressão defensiva.
Por sua vez, o extremo angolano, explicou, deve ter mais de 2,02 metros, ser excelente defensor, contra-atacante e passador.
De acordo com Cunha, a ausência de angolanos naquela liga deve-se à inexistência de atletas com essas características técnicas e "há que assumir isso para então começar-se já a trabalhar nessa senda", tendo em conta a posição privilegiada de Angola no ranking do basquetebol africano.
Acredita que com o desenvolvimento e crescimento económico, que tem permitido investimentos nos desportos, abrem-se perspectivas animadoras para a ida de jogadores angolanos à NBA tão depressa quanto possível.
Em seu entender, todo o esforço nesse sentido deve partir da base, isto é, apostar-se nos desportos escolares e na formação de professores e treinadores para os dotar de melhores competências em matéria ligada ao basquetebol.
Alem disso, frisou que a competição nacional deve melhorar os seus níveis de competitividade.
Considerou que, quando um atleta nacional possuir essas características, o que só será possível daqui a 5 ou 10 anos, o país estará efectivamente bem representado na maior liga de basquetebol do mundo.
Mas para tal chama atenção para a necessidade de se trabalhar o bastante e com uma visão clara daquilo que se quer fazer.
Angola detém a hegemonia do basquetebol africano, com dez títulos continentais no seu palmarés.
Segundo o dirigente desportivo, para que tal aconteça, basta que um base angolano tenha 1, 85 metros ou 90, e que seja um excelente defensor e passador, para que aprove nos testes de ingresso numa sociedade ou clube da NBA.
Salientou que o mesmo deve ainda ter requisitos, entre os quais capacidades em termos de rendimentos de lançamento acima dos 55 porcento e sob pressão defensiva.
Por sua vez, o extremo angolano, explicou, deve ter mais de 2,02 metros, ser excelente defensor, contra-atacante e passador.
De acordo com Cunha, a ausência de angolanos naquela liga deve-se à inexistência de atletas com essas características técnicas e "há que assumir isso para então começar-se já a trabalhar nessa senda", tendo em conta a posição privilegiada de Angola no ranking do basquetebol africano.
Acredita que com o desenvolvimento e crescimento económico, que tem permitido investimentos nos desportos, abrem-se perspectivas animadoras para a ida de jogadores angolanos à NBA tão depressa quanto possível.
Em seu entender, todo o esforço nesse sentido deve partir da base, isto é, apostar-se nos desportos escolares e na formação de professores e treinadores para os dotar de melhores competências em matéria ligada ao basquetebol.
Alem disso, frisou que a competição nacional deve melhorar os seus níveis de competitividade.
Considerou que, quando um atleta nacional possuir essas características, o que só será possível daqui a 5 ou 10 anos, o país estará efectivamente bem representado na maior liga de basquetebol do mundo.
Mas para tal chama atenção para a necessidade de se trabalhar o bastante e com uma visão clara daquilo que se quer fazer.
Angola detém a hegemonia do basquetebol africano, com dez títulos continentais no seu palmarés.
1 Comments:
eu acho que mais uma questao de mentalidade,pouca ambiçao por parte dos jogadores angolanos,por exemplo:o kikas quando este na america a jogar pela universidade de valparaiso com medias tanto em resaltos como em pontos acima da media,nao endenti a opçao dele em ir jogar na europa.o Lutonda era um jogador que podia muito bem jogar na nba.
By Anónimo, at 11/10/09 20:42
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