ANGOLA : Vitorino Cunha sugere reforço da carga competitiva dos deca
O ex-técnico da Selecção Nacional de Basquetebol em Seniores Masculinos, Vitorino Cunha, chamou a atenção para a necessidade da carga competitiva dos treinos dos deca-campeões aumentar de 400 horas para 900 por ano.
"O aumento dessa carga fará com que os deca-campeões estejam sempre em condições de manter a sua performance desportiva e garantir com profissionalismo e brio mais títulos para o país nos próximos afrobaskets", admitiu.
Segundo o ex-técnico, em termos de carga competitiva, a selecção angolana tem vindo a treinar menos, ou seja, perto de 400 horas anualmente, contra as 900 que efectuava no passado.
Para si, a carga actual está longe de suportar os níveis de treinos desejáveis e de reavivamento desportivo dos atletas da selecção nacional, razão por que é necessário treinar-se mais e melhor.
"Os dez títulos de basquetebol foram conquistados com muito esforço e trabalho, porém deve-se manter essa hegemonia, através da continuidade do trabalho", frisou.
Notou que os deca-campeões tiveram dificuldades no Afrobasket2009 da Líbia porque, por um lado, o seu nível competitivo baixou e, por outro, têm se treinado pouco e menos bem.
Considera que para se inverter a tendência, a carga de treinos deve aproximar-se das 900 horas/ano, como no passado.
"O aumento dessa carga fará com que os deca-campeões estejam sempre em condições de manter a sua performance desportiva e garantir com profissionalismo e brio mais títulos para o país nos próximos afrobaskets", admitiu.
Segundo o ex-técnico, em termos de carga competitiva, a selecção angolana tem vindo a treinar menos, ou seja, perto de 400 horas anualmente, contra as 900 que efectuava no passado.
Para si, a carga actual está longe de suportar os níveis de treinos desejáveis e de reavivamento desportivo dos atletas da selecção nacional, razão por que é necessário treinar-se mais e melhor.
"Os dez títulos de basquetebol foram conquistados com muito esforço e trabalho, porém deve-se manter essa hegemonia, através da continuidade do trabalho", frisou.
Notou que os deca-campeões tiveram dificuldades no Afrobasket2009 da Líbia porque, por um lado, o seu nível competitivo baixou e, por outro, têm se treinado pouco e menos bem.
Considera que para se inverter a tendência, a carga de treinos deve aproximar-se das 900 horas/ano, como no passado.
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