ANGOLA : Taça Herói Nacional para o 1º de Agosto
O 1º de Agosto sagrou-se, ontem, no Pavilhão da Cidadela, vencedor da “Taça Herói Nacional”, em basquetebol seniores masculinos, ao vencer, na final, a formação brasileira do Flamengo, por 62-54. A prova organizada pela Associação Raízes de Angola, assinalou o nascimento de Agostinho Neto.
O encontro que opôs o campeão africano ao sul-americano era aguardado com grande expectativa pelo público que acorreu ao pavilhão em número razoável, dada a exibição que patentearam na ronda inaugural, mas ficou muito aquém do esperado. As equipas estiveram presas nos movimentos, daí o equilíbrio ter sido a tónica dominante.
Na qualidade de anfitrião, o 1º de Agosto assumiu as rédeas do desafio, enquanto o Flamengo procurou sempre ripostar. A defesa à zona imposta pelo conjunto liderado por Luís Magalhães favoreceu a equipa forasteira que, com bons executantes, conseguiu uma vantagem parcial de 12-4, o que lhe permitiu sair ao intervalo a vencer por tangenciais 28-27.
O descanso permitiu aos militares rever a táctica ofensiva, que, ainda assim, continuou perdulária. As duas equipas apresentaram o mesmo estilo de jogo, com muitas perdas de bola. Chegaram a estar empatadas por oito vezes, o que, aliás, foi a tónica dominante da partida.
No quarto e último período, Luís Magalhães optou por deixar no banco as suas principais unidades durante longo tempo. Hélio Lima, do lado dos brasileiros, assumia a responsabilidade das acções ofensivas.
A três minutos do final, Armando Costa, Felizardo Ambrósio e Joaquim Gomes “Kikas” saltaram do banco para a concretização dos intentos dos militares, que concretizaram em pontos todas as posses de bola e arrebatam o troféu.
Na partida para o terceiro lugar, o Recreativo do Libolo, do Kwanza-Sul, bateu o Petro de Luanda, por 72-57. Ao intervalo, os comandados de Raul Duarte venciam por 37-36.
O Petro de Luanda tentou encontrar soluções com lançamentos de longa distância, por intermédio do veterano Victor de Carvalho e Fernando Albano, sem no entanto conseguir contrariar as acções do Libolo, que se apresentou mais eficiente no ataque.
O encontro que opôs o campeão africano ao sul-americano era aguardado com grande expectativa pelo público que acorreu ao pavilhão em número razoável, dada a exibição que patentearam na ronda inaugural, mas ficou muito aquém do esperado. As equipas estiveram presas nos movimentos, daí o equilíbrio ter sido a tónica dominante.
Na qualidade de anfitrião, o 1º de Agosto assumiu as rédeas do desafio, enquanto o Flamengo procurou sempre ripostar. A defesa à zona imposta pelo conjunto liderado por Luís Magalhães favoreceu a equipa forasteira que, com bons executantes, conseguiu uma vantagem parcial de 12-4, o que lhe permitiu sair ao intervalo a vencer por tangenciais 28-27.
O descanso permitiu aos militares rever a táctica ofensiva, que, ainda assim, continuou perdulária. As duas equipas apresentaram o mesmo estilo de jogo, com muitas perdas de bola. Chegaram a estar empatadas por oito vezes, o que, aliás, foi a tónica dominante da partida.
No quarto e último período, Luís Magalhães optou por deixar no banco as suas principais unidades durante longo tempo. Hélio Lima, do lado dos brasileiros, assumia a responsabilidade das acções ofensivas.
A três minutos do final, Armando Costa, Felizardo Ambrósio e Joaquim Gomes “Kikas” saltaram do banco para a concretização dos intentos dos militares, que concretizaram em pontos todas as posses de bola e arrebatam o troféu.
Na partida para o terceiro lugar, o Recreativo do Libolo, do Kwanza-Sul, bateu o Petro de Luanda, por 72-57. Ao intervalo, os comandados de Raul Duarte venciam por 37-36.
O Petro de Luanda tentou encontrar soluções com lançamentos de longa distância, por intermédio do veterano Victor de Carvalho e Fernando Albano, sem no entanto conseguir contrariar as acções do Libolo, que se apresentou mais eficiente no ataque.
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