ANGOLA : Selecção Nacional defronta a Líbia
Passados que estão os momentos menos bons no desempenho da Selecção Nacional de Angola, Luís Magalhães promete nova etapa para a fase que hoje começa. E para abrir este curso, os campeões africanos defrontam esta noite (18H00 em Angola) a selecção anfitriã, Líbia, num jogo de certa forma complicado, mas ao mesmo tempo acessível à equipa nacional, se compararmos a trajectória de ambas em todas as vertentes de jogo, históricas e no que ao “ranking” diz respeito.
Angola, apesar de um desempenho competitivo menos conseguido na primeira fase, realizou o pleno no seu grupo, vencendo todos os seus adversários. Diferente, a etapa que hoje começa é um teste às capacidades competitiva, técnica e táctica dos pupilos de Magalhães que estão proibidos de errar seja no que for.
Urge, por isso, atitude competitiva, empenho e maior dedicação na forma como se encara cada jogo, para que os resultados e a bela forma de actuar dos angolanos, seja resgatada, passo a passo, rumo ao objectivo pretendido. Certo e seguro é que vamos ter casa cheia no pavilhão Sulimman Diarrat de Benghazi.
Angola, que não possui qualquer ressaltador entre os 50 melhores posicionados, o que não acontece desde 1989 – quando Jean Jacques era o rei e dono das tabelas africanas -; não possui qualquer dos seus habituais melhores lançadores entre os 15 mais nas estatísticas, busca, obrigatoriamente, melhorias que levem a equipa, não a perfeição, mas pelo menos à excelência.
Os líbios, que estão com uma equipa de nível mediano, mas possuidora nas hostes de dois basquetebolistas de origem americana com qualidades acima da média, querem equilibrar com a selecção nacional, obrigá-la a cometer o maior número de erros e, em face do nervosismo que isso provocar, procurar vencer. Não é tarefa fácil, mas analisando o desempenho de Angola na primeira fase, os anfitriões acreditam ser possível alcançar o seu desiderato.
Outros jogos: Côte d´Ivoire-Mali, Egipto-Nigéria (E), Tunísia-RCA, Marrocos-Camarões e Senegal-Rwanda (F).
Angola, apesar de um desempenho competitivo menos conseguido na primeira fase, realizou o pleno no seu grupo, vencendo todos os seus adversários. Diferente, a etapa que hoje começa é um teste às capacidades competitiva, técnica e táctica dos pupilos de Magalhães que estão proibidos de errar seja no que for.
Urge, por isso, atitude competitiva, empenho e maior dedicação na forma como se encara cada jogo, para que os resultados e a bela forma de actuar dos angolanos, seja resgatada, passo a passo, rumo ao objectivo pretendido. Certo e seguro é que vamos ter casa cheia no pavilhão Sulimman Diarrat de Benghazi.
Angola, que não possui qualquer ressaltador entre os 50 melhores posicionados, o que não acontece desde 1989 – quando Jean Jacques era o rei e dono das tabelas africanas -; não possui qualquer dos seus habituais melhores lançadores entre os 15 mais nas estatísticas, busca, obrigatoriamente, melhorias que levem a equipa, não a perfeição, mas pelo menos à excelência.
Os líbios, que estão com uma equipa de nível mediano, mas possuidora nas hostes de dois basquetebolistas de origem americana com qualidades acima da média, querem equilibrar com a selecção nacional, obrigá-la a cometer o maior número de erros e, em face do nervosismo que isso provocar, procurar vencer. Não é tarefa fácil, mas analisando o desempenho de Angola na primeira fase, os anfitriões acreditam ser possível alcançar o seu desiderato.
Outros jogos: Côte d´Ivoire-Mali, Egipto-Nigéria (E), Tunísia-RCA, Marrocos-Camarões e Senegal-Rwanda (F).
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