ANGOLA : Luís Magalhães admite dificuldades
O seleccionador nacional, Luís Magalhães, afirmou ontem, após vitória frente ao Mali, na primeira jornada do Campeonato Africano de Basquetebol (Afrobasket-2009), a decorrer na Líbia, que Angola encontrou mais dificuldades do que o esperado, por se tratar do primeiro jogo.
Falando à imprensa, o técnico português reconheceu que foi uma vitória muito difícil e que cometeram alguns erros defensivos na primeira parte. Explicou que no segundo tempo a equipa nacional melhorou na defesa e conseguiu gerir o resultado a seu favor.
Disse ainda que, ao contrário do que se esperava, Angola esteve mal nos lançamentos exteriores, o que permitiu ao adversário ganhar motivação e aproximar-se no marcador, principalmente no último quarto.
Em 20 lançamentos tentados na linha dos três pontos, os campeões africanos converteram apenas sete, números que provam a ineficácia numa área em que os angolanos são muitos fortes.
Luís Magalhães garantiu que vão continuar a trabalhar para corrigir as falhas do encontro de ontem. Quanto ao próximo desafio, hoje às 20h00, frente ao Egipto, o seleccionador negou-se a fazer comentários, salientando que prefere antes reflectir sobre o desafio com os malianos.
Falando à imprensa, o técnico português reconheceu que foi uma vitória muito difícil e que cometeram alguns erros defensivos na primeira parte. Explicou que no segundo tempo a equipa nacional melhorou na defesa e conseguiu gerir o resultado a seu favor.
Disse ainda que, ao contrário do que se esperava, Angola esteve mal nos lançamentos exteriores, o que permitiu ao adversário ganhar motivação e aproximar-se no marcador, principalmente no último quarto.
Em 20 lançamentos tentados na linha dos três pontos, os campeões africanos converteram apenas sete, números que provam a ineficácia numa área em que os angolanos são muitos fortes.
Luís Magalhães garantiu que vão continuar a trabalhar para corrigir as falhas do encontro de ontem. Quanto ao próximo desafio, hoje às 20h00, frente ao Egipto, o seleccionador negou-se a fazer comentários, salientando que prefere antes reflectir sobre o desafio com os malianos.
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