ANGOLA : Meta de Angola é o título
A festa do basquetebol africano está de volta, dois anos depois do cair do pano, em Agosto de 2007, no pavilhão gimnodesportivo da Cidadela, com a consagração da Selecção Nacional de Angola, pela nona vez em 27 presenças nos grandes palcos.
Tripoli e Benghazi, as duas principais cidades da Grande Jamhirya República Árabe Líbia Popular e Socialista, recebem, pela primeira vez, o Campeonato Africano das Nações em basquetebol sénior masculino, Afrobasket-2009, que ao fim de dez dias vai definir os cinco representantes africanos ao Campeonato do Mundo da modalidade, que se disputa em 2010, na Turquia.
Angola, Nigéria, Côte d’Ivoire, Senegal e ainda o Mali, por esta ordem, são os principais candidatos à conquista do título de campeão de África. A selecção angolana perfila-se, entre o lote de candidatas, no lugar cimeiro, porque o seu historial no contexto africano da bola ao cesto, assim obriga.
É o alvo a abater por todos, facto perfeitamente compreensível, por carregar consigo o maior número de títulos conquistados, por ser o país e o embaixador de África no basquetebol mundial e deter a melhor estrutura competitiva do continente.
Razões suficientemente fortes para estar na Líbia com um único objectivo: voltar a erguer, pela décima vez, a Taça que identifica o país como o melhor, o dominador das tabelas, dos garrafões, enfim, da África do basquetebol. Os campeões africanos apresentam-se mais uma vez bem preparados.
O glorioso momento do basquetebol angolano, apesar de alguns factores estruturais e também de organização, ainda tem condições para continuar por mais algum tempo. Uma preparação tida de luxo por muitos entendidos, marcou o último mês e meio da selecção mais titulada do “ranking” africano.
Iniciada em Luanda, a preparação do conjunto nacional passou por Cabinda e Benguela, prosseguindo depois em Portugal, onde disputou dois importantes torneios, seguindo depois para Milão, com dois confrontos, Turquia e Canadá.
Mas a concorrência também está preparada e com o desejo de derrubar a forte muralha angolana. A Nigéria, apelidada pelos críticos continentais de “eterna vice”, volta a entrar nas contas. Desesperadamente à procura de levantar o “canecão” que falta na sua galeria de troféus, os nigerianos também apostam tudo nesta edição para deter os angolanos.
O Senegal, cinco vezes campeão, depois da última vitória em 1997, no seu reduto, voltou a ser o parente pobre. Não podendo contar ao longo de dez anos com os seus melhores executantes, apostou forte na renovação e, agora, possui uma equipa jovem e talentosa, e é neles que os senegaleses apostam tudo.
A XXV Edição do Afrobasket marca, seguramente, um novo ciclo. Angola quer manter o domínio. Reúne condições para tal. Os demais têm sede de possuir o “anel”. Daqui a nove dias temos, com toda a certeza, o resultado final. Ou melhor, um campeão!
Tripoli e Benghazi, as duas principais cidades da Grande Jamhirya República Árabe Líbia Popular e Socialista, recebem, pela primeira vez, o Campeonato Africano das Nações em basquetebol sénior masculino, Afrobasket-2009, que ao fim de dez dias vai definir os cinco representantes africanos ao Campeonato do Mundo da modalidade, que se disputa em 2010, na Turquia.
Angola, Nigéria, Côte d’Ivoire, Senegal e ainda o Mali, por esta ordem, são os principais candidatos à conquista do título de campeão de África. A selecção angolana perfila-se, entre o lote de candidatas, no lugar cimeiro, porque o seu historial no contexto africano da bola ao cesto, assim obriga.
É o alvo a abater por todos, facto perfeitamente compreensível, por carregar consigo o maior número de títulos conquistados, por ser o país e o embaixador de África no basquetebol mundial e deter a melhor estrutura competitiva do continente.
Razões suficientemente fortes para estar na Líbia com um único objectivo: voltar a erguer, pela décima vez, a Taça que identifica o país como o melhor, o dominador das tabelas, dos garrafões, enfim, da África do basquetebol. Os campeões africanos apresentam-se mais uma vez bem preparados.
O glorioso momento do basquetebol angolano, apesar de alguns factores estruturais e também de organização, ainda tem condições para continuar por mais algum tempo. Uma preparação tida de luxo por muitos entendidos, marcou o último mês e meio da selecção mais titulada do “ranking” africano.
Iniciada em Luanda, a preparação do conjunto nacional passou por Cabinda e Benguela, prosseguindo depois em Portugal, onde disputou dois importantes torneios, seguindo depois para Milão, com dois confrontos, Turquia e Canadá.
Mas a concorrência também está preparada e com o desejo de derrubar a forte muralha angolana. A Nigéria, apelidada pelos críticos continentais de “eterna vice”, volta a entrar nas contas. Desesperadamente à procura de levantar o “canecão” que falta na sua galeria de troféus, os nigerianos também apostam tudo nesta edição para deter os angolanos.
O Senegal, cinco vezes campeão, depois da última vitória em 1997, no seu reduto, voltou a ser o parente pobre. Não podendo contar ao longo de dez anos com os seus melhores executantes, apostou forte na renovação e, agora, possui uma equipa jovem e talentosa, e é neles que os senegaleses apostam tudo.
A XXV Edição do Afrobasket marca, seguramente, um novo ciclo. Angola quer manter o domínio. Reúne condições para tal. Os demais têm sede de possuir o “anel”. Daqui a nove dias temos, com toda a certeza, o resultado final. Ou melhor, um campeão!
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