ANGOLA : Tivemos a equipa mais forte dos últimos tempos - Benjamim Romano
O director para o basquetebol do Petro de Luanda, Benjamim Romano, afirmou que o plantel que disputou o Campeonato Nacional de basquetebol sénior masculino de 2009, terminado sábado, foi o mais forte dos últimos anos, mas ainda assim, não foi possível reconquistar o título.
Falando à Angop, o antigo camisola 13 da formação “petrolífera” disse que no início da época, tendo em conta os reforços, estavam cientes de que havia todas as condições criadas para reaver o troféu perdido em 2007 para o arqui-rival 1º de Agosto.
Citando as estatísticas, considerou que os reforços colmataram bem as saídas de alguns jogadores. No entanto, referiu que faltou serenidade, concentração e perspicácia nos momentos decisivos sobretudo na última fase (“Final Four”) onde o Petro entrou com vantagem de um ponto em relação aos adversários.
“Depois de sermos bonificados com um ponto na fase, chegámos a pensar que era possível vencer o campeonato, mas deixamos de fazer coisas que era suposto fazermos e perdemos a vantagem”, declarou sem especificar.
Disse ainda que, embora tenham estado bem em termos estatísticos, a demora no entrosamento de alguns reforços também influenciou.
Acrescentou que o segundo lugar alcançado não satisfaz o clube uma vez que os investimentos foram feitos com objectivo de reconquistar o título e voltar a colocar a equipa no topo do basquetebol nacional.
“O nosso principal objectivo era ser campeão, por isso contratámos jogadores de valia e pensámos que era possível ser campeão. Não conseguimos; agora temos que reflectir sobre isso e corrigir os erros que cometemos”, acrescentou, avançando que algumas reformas se impõe, tanto a nível técnico como administrativo.
Falando à Angop, o antigo camisola 13 da formação “petrolífera” disse que no início da época, tendo em conta os reforços, estavam cientes de que havia todas as condições criadas para reaver o troféu perdido em 2007 para o arqui-rival 1º de Agosto.
Citando as estatísticas, considerou que os reforços colmataram bem as saídas de alguns jogadores. No entanto, referiu que faltou serenidade, concentração e perspicácia nos momentos decisivos sobretudo na última fase (“Final Four”) onde o Petro entrou com vantagem de um ponto em relação aos adversários.
“Depois de sermos bonificados com um ponto na fase, chegámos a pensar que era possível vencer o campeonato, mas deixamos de fazer coisas que era suposto fazermos e perdemos a vantagem”, declarou sem especificar.
Disse ainda que, embora tenham estado bem em termos estatísticos, a demora no entrosamento de alguns reforços também influenciou.
Acrescentou que o segundo lugar alcançado não satisfaz o clube uma vez que os investimentos foram feitos com objectivo de reconquistar o título e voltar a colocar a equipa no topo do basquetebol nacional.
“O nosso principal objectivo era ser campeão, por isso contratámos jogadores de valia e pensámos que era possível ser campeão. Não conseguimos; agora temos que reflectir sobre isso e corrigir os erros que cometemos”, acrescentou, avançando que algumas reformas se impõe, tanto a nível técnico como administrativo.
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