ANGOLA : Terceira ''final four'' marcada pela luta para o segundo lugar
No seu terceiro ano de implementação, o molde de disputa da fase final do campeonato nacional sénior masculino da modalidade "final four" ficou marcado por acentuada disputa pelo segundo lugar, a qual envolveu as equipas do Atlético Sport Aviação (ASA), Petro de Luanda e o, sensacional, Recreativo do Libolo do Kwanza Sul.
O domínio total dos "militares do Rio Seco", bi-campeões nacionais com Luís Magalhães no comando, forçou os restantes integrantes da série A, sobretudo os petrolíferos, a encontrarem alternativas que pudessem dignificar a sua presença na 31ª edição da maior prova de basquetebol no país, desafio este que se tornou a principal atracção do campeonato.
Entre bons e maus momentos, os três concorrentes experimentaram "fórmulas" para alcançar tal dignidade e só na penúltima ronda é que a equipa do "Eixo-viário" garantiu o (insuficiente) segundo lugar, após ter vencido dificilmente os representantes da vila de Calulo, por 98-93.
No seu "novo campeonato", para o qual foi relegado a três jornadas do fim, o Petro teve muitas dificuldades para superar os adversários, uma vez que as equipas do ASA e Libolo estavam ávidas para inverter o curso da história da "final four", que desde o primeiro ano tem tido nos lugares cimeiros as equipas militar e petrolífera.
Entre os candidatos à segunda posição, apenas o ASA, terceiro classificado nas três últimas edições, não constituiu novidade, se ter em conta que o Petro habituou os adeptos da modalidade verem-no a discutir o título e o Recreativo do Libolo, mesmo com boas referências nas fases anteriores, era ainda condicionado ao facto de ser estreante.
Contra todas as expectativas, face ao investimento feito este ano pelo seu principal oponente (Petro), o 1º de Agosto foi a equipa mais regular da prova com apenas uma derrota em 12 encontros e cedo sagrou-se campeão (na nona jornada), totalizando 23 pontos, 1210 cestos convertidos e 1043 sofridos, enquanto o clube do “eixo-viário” foi a decepção.
A equipa treinada por Alberto de Carvalho "Ginguba" teve uma das suas piores fases regular e carregou a crise de resultados das etapas anteriores para a "final four", culminando com um saldo de seis vitórias e igual número de derrotas, que lhe "sentenciou" a desconfortável segunda posição, mesmo tendo direito a um ponto de bonos.
Os 1034 pontos consentidos e 1005 convertidos ilustram a ineficácia do vice-campeão, que uma vez mais vê anulado os seus objectivos de reconquistar o troféu em posse dos militares desde 2008. Pelo menos para esta época, pouco ou nada valeu as contratações de atletas em todas as posições (um, dois, três, quatro e cinco).
A integração de Abdel Buckar, atleta da posição cinco e angolano mais alto com 2,06m, os regressos do base Paulo Santana, oriundo do Canadá (representou já as camadas jovem do clube) e do poste norte-americano Frederick Gentry, assim como as estreias do extremo Roberto Fortes (militou no basquetebol universitário nos Estados Unidos da América) e do extremo-poste americano Heshimo Evans revelaram-se insuficientes para uma equipa de topo como o Petro de Luanda.
No entanto, prestações positivas tiveram as formações do Atlético Sport Aviação (ASA) e Recreativo do Libolo, terceiro e quarto classificados, com 16 e 15 pontos, respectivamente, tendo em conta a forma como ombrearam com as equipas favoritas.
Os aviadores, agora, mais do que nunca, firmes como terceira força do basquetebol nacional, e os representantes do Kwanza Sul (primeira participação) deixaram um "aviso" de que terão algo a dizer nas próximas edições.
Em 12 partidas, a equipa de Carlos Dinis teve quatro vitórias, oito derrotas, converteu 1047 pontos e consentiu 1126, ao passo que o Libolo, orientado por Raul Duarte, fixou os seus registos em três jogos ganhos, nove perdidos, 1021 pontos marcados e 1082 sofridos.
O domínio total dos "militares do Rio Seco", bi-campeões nacionais com Luís Magalhães no comando, forçou os restantes integrantes da série A, sobretudo os petrolíferos, a encontrarem alternativas que pudessem dignificar a sua presença na 31ª edição da maior prova de basquetebol no país, desafio este que se tornou a principal atracção do campeonato.
Entre bons e maus momentos, os três concorrentes experimentaram "fórmulas" para alcançar tal dignidade e só na penúltima ronda é que a equipa do "Eixo-viário" garantiu o (insuficiente) segundo lugar, após ter vencido dificilmente os representantes da vila de Calulo, por 98-93.
No seu "novo campeonato", para o qual foi relegado a três jornadas do fim, o Petro teve muitas dificuldades para superar os adversários, uma vez que as equipas do ASA e Libolo estavam ávidas para inverter o curso da história da "final four", que desde o primeiro ano tem tido nos lugares cimeiros as equipas militar e petrolífera.
Entre os candidatos à segunda posição, apenas o ASA, terceiro classificado nas três últimas edições, não constituiu novidade, se ter em conta que o Petro habituou os adeptos da modalidade verem-no a discutir o título e o Recreativo do Libolo, mesmo com boas referências nas fases anteriores, era ainda condicionado ao facto de ser estreante.
Contra todas as expectativas, face ao investimento feito este ano pelo seu principal oponente (Petro), o 1º de Agosto foi a equipa mais regular da prova com apenas uma derrota em 12 encontros e cedo sagrou-se campeão (na nona jornada), totalizando 23 pontos, 1210 cestos convertidos e 1043 sofridos, enquanto o clube do “eixo-viário” foi a decepção.
A equipa treinada por Alberto de Carvalho "Ginguba" teve uma das suas piores fases regular e carregou a crise de resultados das etapas anteriores para a "final four", culminando com um saldo de seis vitórias e igual número de derrotas, que lhe "sentenciou" a desconfortável segunda posição, mesmo tendo direito a um ponto de bonos.
Os 1034 pontos consentidos e 1005 convertidos ilustram a ineficácia do vice-campeão, que uma vez mais vê anulado os seus objectivos de reconquistar o troféu em posse dos militares desde 2008. Pelo menos para esta época, pouco ou nada valeu as contratações de atletas em todas as posições (um, dois, três, quatro e cinco).
A integração de Abdel Buckar, atleta da posição cinco e angolano mais alto com 2,06m, os regressos do base Paulo Santana, oriundo do Canadá (representou já as camadas jovem do clube) e do poste norte-americano Frederick Gentry, assim como as estreias do extremo Roberto Fortes (militou no basquetebol universitário nos Estados Unidos da América) e do extremo-poste americano Heshimo Evans revelaram-se insuficientes para uma equipa de topo como o Petro de Luanda.
No entanto, prestações positivas tiveram as formações do Atlético Sport Aviação (ASA) e Recreativo do Libolo, terceiro e quarto classificados, com 16 e 15 pontos, respectivamente, tendo em conta a forma como ombrearam com as equipas favoritas.
Os aviadores, agora, mais do que nunca, firmes como terceira força do basquetebol nacional, e os representantes do Kwanza Sul (primeira participação) deixaram um "aviso" de que terão algo a dizer nas próximas edições.
Em 12 partidas, a equipa de Carlos Dinis teve quatro vitórias, oito derrotas, converteu 1047 pontos e consentiu 1126, ao passo que o Libolo, orientado por Raul Duarte, fixou os seus registos em três jogos ganhos, nove perdidos, 1021 pontos marcados e 1082 sofridos.
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