ANGOLA : Precipitação leva a derrota da RDC no torneio internacional
O director técnico da Federação Congolesa de Basquetebol (FCB), N’goie Theo, apontou a precipitação da sua equipa como causa da derrota da sua equipa, quarta-feira, frente a Portugal por 58-69, na jornada inaugural do torneio internacional feminino, “18 de Maio”, em alusão ao dia da modalidade em Angola, assinalado segunda-feira.
Falando à imprensa no termo do jogo as portuguesas, o dirigente desportivo congolês disse que faltou calma por parte das suas atletas, visto que já tinham atingido, no terceiro quarto, uma vantagem pontual de 11 pontos, mas não souberam gerir o resultado permitindo que as suas adversárias virassem o resultado, vencendo a partida.
N’goie Theo disse que na altura em que o Congo Democrático tinha assumido o comando do jogo, as jogadoras foram orientadas a jogar calmamente, aproveitando, ao máximo, os 24 segundos, mas assim não aconteceu, o que foi determinante para a sua derrota.
Entretanto, considerou a ausência do seu técnico principal, que deve chegar hoje no Lubango, como sendo uma das causas que estiveram na base do descontrolo da sua equipas, que demonstraram falta de maturidade, diante de um Portugal mais
tecnicista e melhor esclarecido sobre os seus objectivos.
"Estamos numa fase de renovação da nossa equipa e muitas das nossas jogadoras ainda não estão entrosadas", disse esperando que nos próximos jogos venha a se apresentar melhor e mais concentrada.
Por seu turno, o técnico português, Carlos Portugal, disse que foi um jogo muito equilibrado em que as duas equipas poderiam vencer, mas as suas atletas foram mais equilibradas e conseguiram levar de vencida a partida.
Disse esperar que o seu conjunto tenha a mesma postura nos jogos seguintes, no sentido de se atingir o objectivo da equipa que é de vencer o torneio.
Para hoje estão agendados os jogos Portugal e África do Sul, este último que deve escalar a província hoje, bem como Angola-RDC.
Falando à imprensa no termo do jogo as portuguesas, o dirigente desportivo congolês disse que faltou calma por parte das suas atletas, visto que já tinham atingido, no terceiro quarto, uma vantagem pontual de 11 pontos, mas não souberam gerir o resultado permitindo que as suas adversárias virassem o resultado, vencendo a partida.
N’goie Theo disse que na altura em que o Congo Democrático tinha assumido o comando do jogo, as jogadoras foram orientadas a jogar calmamente, aproveitando, ao máximo, os 24 segundos, mas assim não aconteceu, o que foi determinante para a sua derrota.
Entretanto, considerou a ausência do seu técnico principal, que deve chegar hoje no Lubango, como sendo uma das causas que estiveram na base do descontrolo da sua equipas, que demonstraram falta de maturidade, diante de um Portugal mais
tecnicista e melhor esclarecido sobre os seus objectivos.
"Estamos numa fase de renovação da nossa equipa e muitas das nossas jogadoras ainda não estão entrosadas", disse esperando que nos próximos jogos venha a se apresentar melhor e mais concentrada.
Por seu turno, o técnico português, Carlos Portugal, disse que foi um jogo muito equilibrado em que as duas equipas poderiam vencer, mas as suas atletas foram mais equilibradas e conseguiram levar de vencida a partida.
Disse esperar que o seu conjunto tenha a mesma postura nos jogos seguintes, no sentido de se atingir o objectivo da equipa que é de vencer o torneio.
Para hoje estão agendados os jogos Portugal e África do Sul, este último que deve escalar a província hoje, bem como Angola-RDC.
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