CABO VERDE : Cabo Verde diz adeus ao pré-olimpico depois de derrota frente à Alemanha
Cabo Verde perdeu hoje, 15, contra a Alemanha por 104-68 e disse adeus ao torneio de qualificação para os Jogos Olímpicos de Pequim.
Chega assim ao fim a primeira experiência da selecção cabo-verdiana na alta roda do basquetebol, sem vitórias mas com muitos ganhos, nomeadamente um convite para participar num torneio na Nova Zelândia, que servirão para projectar melhor as próximas actuações do combinado nacional em competições internacionais.
No final do jogo, Kula Monteiro, que dirige a equipa técnica em parceria com Eric “Ricô” Silva, afirmou que faz “uma apreciação positiva” da participação de Cabo Verde no pré-olímpico de Atenas, apesar das duas derrotas, a primeira por 77-50 frente à Nova Zelândia.
“Com um pouco mais de trabalho esta selecção conseguirá ir mais longe. Por isso, vamos trabalhar no sentido de melhorar os aspectos defensivos e ofensivos, trabalhar os aspectos psicológicos dos nossos jogadores porque estas duas derrotas vão com certeza provocar algum desgaste psicológico”.
Mais, Kula Monteiro acredito que a FCBB “vai fazer todo o possível para que possamos continuar a participar neste tipo de eventos desportivos para que possamos adquirir experiência e um certo à-vontade quando enfrentamos equipas do nível da Alemanha”.
Por sua vez, o jogador Vinny Lima mostrava-se convicto no final do jogo de que “mostramos ao mundo que nós também temos basquetebolistas e selecção que podem jogar a alto nível”.
O sorteio é que não foi favorável a Cabo Verde: “A Alemanha é uma excelente equipa, tem dois jogadores que jogam na NBA, sendo um deles MVP (Jogador Mais Valioso) daquele campeonato. Fizemos o melhor que pudemos, corremos muito, jogamos com garra, mas não conseguimos alcançar a vitória”.
Para Kitana Cabral, presidente da FCBB, Cabo Verde sai de Atenas “de cabeça erguida, com orgulho do basquetebol que foi praticado pelos seus jogadores”. Se o público e as instituições cabo-verdianos querem mais, diz Cabral, é preciso investir mais: “Não é com os meios irrisórios que nós temos que vamos conseguir. O orçamento para o desporto tem de aumentar porque estar na alta roda de qualquer desporto implica muita coisa”.
A título de exemplo, o presidente da FCBB apontou a sessão de yoga de que desfrutou a selecção da Alemanha antes do jogo. Uma benesse em que Cabo Verde “não pode nem pensar porque é extremamente caro”, diz Kitana Cabral.
Chega assim ao fim a primeira experiência da selecção cabo-verdiana na alta roda do basquetebol, sem vitórias mas com muitos ganhos, nomeadamente um convite para participar num torneio na Nova Zelândia, que servirão para projectar melhor as próximas actuações do combinado nacional em competições internacionais.
No final do jogo, Kula Monteiro, que dirige a equipa técnica em parceria com Eric “Ricô” Silva, afirmou que faz “uma apreciação positiva” da participação de Cabo Verde no pré-olímpico de Atenas, apesar das duas derrotas, a primeira por 77-50 frente à Nova Zelândia.
“Com um pouco mais de trabalho esta selecção conseguirá ir mais longe. Por isso, vamos trabalhar no sentido de melhorar os aspectos defensivos e ofensivos, trabalhar os aspectos psicológicos dos nossos jogadores porque estas duas derrotas vão com certeza provocar algum desgaste psicológico”.
Mais, Kula Monteiro acredito que a FCBB “vai fazer todo o possível para que possamos continuar a participar neste tipo de eventos desportivos para que possamos adquirir experiência e um certo à-vontade quando enfrentamos equipas do nível da Alemanha”.
Por sua vez, o jogador Vinny Lima mostrava-se convicto no final do jogo de que “mostramos ao mundo que nós também temos basquetebolistas e selecção que podem jogar a alto nível”.
O sorteio é que não foi favorável a Cabo Verde: “A Alemanha é uma excelente equipa, tem dois jogadores que jogam na NBA, sendo um deles MVP (Jogador Mais Valioso) daquele campeonato. Fizemos o melhor que pudemos, corremos muito, jogamos com garra, mas não conseguimos alcançar a vitória”.
Para Kitana Cabral, presidente da FCBB, Cabo Verde sai de Atenas “de cabeça erguida, com orgulho do basquetebol que foi praticado pelos seus jogadores”. Se o público e as instituições cabo-verdianos querem mais, diz Cabral, é preciso investir mais: “Não é com os meios irrisórios que nós temos que vamos conseguir. O orçamento para o desporto tem de aumentar porque estar na alta roda de qualquer desporto implica muita coisa”.
A título de exemplo, o presidente da FCBB apontou a sessão de yoga de que desfrutou a selecção da Alemanha antes do jogo. Uma benesse em que Cabo Verde “não pode nem pensar porque é extremamente caro”, diz Kitana Cabral.
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