MOÇAMBIQUE : Liga dos Campeões Africanos de Basquetebol : Queremos fazer história - Carlos Crispim, vice-presidente do Ferroviário da Beira a propósi
A PARTICIPAÇÃO da equipa sénior do Ferroviário da Beira, actual vice-campeã nacional, na Liga dos Campeões Africanos de Basquetebol que se realiza em Angola entre os dias 13 e 22 do corrente mês, será para fazer história e, também, para na medida do possível, dignificar o nome do país, do clube e da província em particular para além do melhoramento da nossa posição no “ranking” africano da modalidade.
Segundo Carlos Crispim, vice-presidente da colectividade, por aquilo que é hoje a formação “locomotiva” e atendendo ao facto de o Grupo “B” em que se encontra ser o mais forte, resta lutar por uma honra pois os clubes com os quais vai-se bater são bastante fortes, alguns dos quais reforçaram-se com jogadores que actuam no campeonato europeu que neste momento está em defeso.
A equipa viaja amanhã sábado via rodoviária da Beira para a capital do país devendo embarcar via área para Joanesburgo no domingo para efectuar uma escala de seis horas para depois partir para Luanda. Só na terça-feira próxima é que a delegação rumará para Huambo, sede do grupo, numa viagem de cerca de duas horas de avião.
Crispim explicou que neste momento a equipa vai com o seu habitual plantel não tendo conseguido qualquer reforço tanto a nível interno como no mercado sul-africano conforme estava previsto. Localmente a equipa pretendia reforçar a tabela, pois neste momento apenas possui o experiente Benjamim Pita Manhanga o que não foi possível uma vez que os dois atletas, cujos nomes não mencionou, que deveriam ter sido contratados na capital do país mostraram-se indisponíveis em integrar a equipa nesta altura devido aos compromissos escolares.
No mercado sul-africano, segundo ele, as contratações também não surtiram efeitos porque neste momento a prova local encontra-se em defeso e os atletas respeitam escrupulosamente o descanso.
“Vamos com os nossos atletas tentar fazer o melhor tendo em conta a nossa actual “perfomance” e o momento em que a nossa competição está”- disse.
Quanto à preparação, o dirigente “locomotiva” assegurou-nos que tudo o que havia sido traçado pela equipa técnica foi realizado, ou seja, tomar de interesse todas as competições internas, nomeadamente a Taça e o Campeonato Nacional cujos resultados, segundo ele, foram bastante positivos.
“É difícil nós definirmos objectivamente a nossa intenção no “Africano” de Angola porque estamos num grupo bastante difícil que integra equipas com ambições já acima das nossas plenitudes, como são os casos do Petro de Angola, que é detentor do título, Onatra de Congo, Niger Potters, da Nigéria e o Satade, do Mali. O que vamos fazer, repito, é tentar lutar para trazermos glória de forma histórica porque é pela primeira vez que vamos participar num campeonato deste género”- anotou.
A delegação do Ferroviário será composta por 20 elementos, sendo 12 atletas, dois técnicos, três dirigentes a vários níveis, um massagista, um elemento do CFM na qualidade de principal patrocinador do clube e um árbitro.
* ANTÓNIO JANEIRO
Segundo Carlos Crispim, vice-presidente da colectividade, por aquilo que é hoje a formação “locomotiva” e atendendo ao facto de o Grupo “B” em que se encontra ser o mais forte, resta lutar por uma honra pois os clubes com os quais vai-se bater são bastante fortes, alguns dos quais reforçaram-se com jogadores que actuam no campeonato europeu que neste momento está em defeso.
A equipa viaja amanhã sábado via rodoviária da Beira para a capital do país devendo embarcar via área para Joanesburgo no domingo para efectuar uma escala de seis horas para depois partir para Luanda. Só na terça-feira próxima é que a delegação rumará para Huambo, sede do grupo, numa viagem de cerca de duas horas de avião.
Crispim explicou que neste momento a equipa vai com o seu habitual plantel não tendo conseguido qualquer reforço tanto a nível interno como no mercado sul-africano conforme estava previsto. Localmente a equipa pretendia reforçar a tabela, pois neste momento apenas possui o experiente Benjamim Pita Manhanga o que não foi possível uma vez que os dois atletas, cujos nomes não mencionou, que deveriam ter sido contratados na capital do país mostraram-se indisponíveis em integrar a equipa nesta altura devido aos compromissos escolares.
No mercado sul-africano, segundo ele, as contratações também não surtiram efeitos porque neste momento a prova local encontra-se em defeso e os atletas respeitam escrupulosamente o descanso.
“Vamos com os nossos atletas tentar fazer o melhor tendo em conta a nossa actual “perfomance” e o momento em que a nossa competição está”- disse.
Quanto à preparação, o dirigente “locomotiva” assegurou-nos que tudo o que havia sido traçado pela equipa técnica foi realizado, ou seja, tomar de interesse todas as competições internas, nomeadamente a Taça e o Campeonato Nacional cujos resultados, segundo ele, foram bastante positivos.
“É difícil nós definirmos objectivamente a nossa intenção no “Africano” de Angola porque estamos num grupo bastante difícil que integra equipas com ambições já acima das nossas plenitudes, como são os casos do Petro de Angola, que é detentor do título, Onatra de Congo, Niger Potters, da Nigéria e o Satade, do Mali. O que vamos fazer, repito, é tentar lutar para trazermos glória de forma histórica porque é pela primeira vez que vamos participar num campeonato deste género”- anotou.
A delegação do Ferroviário será composta por 20 elementos, sendo 12 atletas, dois técnicos, três dirigentes a vários níveis, um massagista, um elemento do CFM na qualidade de principal patrocinador do clube e um árbitro.
* ANTÓNIO JANEIRO
posted by afrbk at
14:04
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home