ANGOLA : Taça dos Campeões: Angola procura ´´quarto`` título africano de clubes
Depois do 1º de Agosto ter vencido em 2002 e 2004 e o Petro de Luanda em 2006, Angola prepara-se para erguer pela quarta vez o principal troféu africano de clubes com a disputa da 22ª edição que começa hoje nas províncias de Cabinda e Huambo.
A hegemonia angolana, a nível da selecção, começou a ter efeito nos clubes em 2002, altura em que os "militares" ergueram a primeira taça continental. A conquista inédita teve lugar em Luanda (Angola), numa prova em que os "rubro-negros" não tiveram oposição.
Nos anos seguintes, a modalidade no país continuou a desenvolver-se e como consequência o 1º Agosto bisou em 2004, desta vez fora de casa. Os "militares" revalidaram o título no norte de África (Egipto), casa de antigos campeões africanos como Zamalek (1992) e Gezira (1994/1996).
Um ano depois, Angola foi representada, pela primeira vez, por três equipas, as mesmas da presente edição, nomeadamente Petro de Luanda, 1º de Agosto e Interclube.
Surpreendentemente, as duas primeiras, apontadas como favoritas, foram afastadas da final e os "polícias", caloiros em provas continentais, discutiram o título com os anfitriões (ABC da Côte d`Ivoire) com os quais perderam na partida decisiva.
Em 2005 foi a vez dos "petrolíferos" conquistarem a taça africana. Petro de Luanda e 1º de Agosto protagonizaram uma final à angolana em pleno reduto nigeriano. Num ambiente "hostil", tendo em conta o facto de a Nigéria ser uma das principais rivais de Angola, as duas equipas conseguiram superar tudo e garantir o terceiro troféu para o país.
Coube aos pupilos de Alberto de Carvalho "Ginguba" o privilégio de trazer o ceptro à "terra do basquetebol", após derrotarem o seu arqui-rival 1º de Agosto.
Nesta edição, a segunda em Angola, qualquer uma das representantes nacionais (Petro, 1º de Agosto e Inter) está em condições de erguer o troféu, sobretudo os "petrolíferos" e "militares", tendo em conta os seus plantéis. Mas os "polícias", mesmo sem uma equipa de alto nível, têm sido o "calcanhar de aquiles" de ambas.
Os nigerianos do Niger Potters, os ivoirienses do ABC e os malianos do Stade são os "forasteiros" de maior realce, mas que dificilmente superarão os angolanos.
A hegemonia angolana, a nível da selecção, começou a ter efeito nos clubes em 2002, altura em que os "militares" ergueram a primeira taça continental. A conquista inédita teve lugar em Luanda (Angola), numa prova em que os "rubro-negros" não tiveram oposição.
Nos anos seguintes, a modalidade no país continuou a desenvolver-se e como consequência o 1º Agosto bisou em 2004, desta vez fora de casa. Os "militares" revalidaram o título no norte de África (Egipto), casa de antigos campeões africanos como Zamalek (1992) e Gezira (1994/1996).
Um ano depois, Angola foi representada, pela primeira vez, por três equipas, as mesmas da presente edição, nomeadamente Petro de Luanda, 1º de Agosto e Interclube.
Surpreendentemente, as duas primeiras, apontadas como favoritas, foram afastadas da final e os "polícias", caloiros em provas continentais, discutiram o título com os anfitriões (ABC da Côte d`Ivoire) com os quais perderam na partida decisiva.
Em 2005 foi a vez dos "petrolíferos" conquistarem a taça africana. Petro de Luanda e 1º de Agosto protagonizaram uma final à angolana em pleno reduto nigeriano. Num ambiente "hostil", tendo em conta o facto de a Nigéria ser uma das principais rivais de Angola, as duas equipas conseguiram superar tudo e garantir o terceiro troféu para o país.
Coube aos pupilos de Alberto de Carvalho "Ginguba" o privilégio de trazer o ceptro à "terra do basquetebol", após derrotarem o seu arqui-rival 1º de Agosto.
Nesta edição, a segunda em Angola, qualquer uma das representantes nacionais (Petro, 1º de Agosto e Inter) está em condições de erguer o troféu, sobretudo os "petrolíferos" e "militares", tendo em conta os seus plantéis. Mas os "polícias", mesmo sem uma equipa de alto nível, têm sido o "calcanhar de aquiles" de ambas.
Os nigerianos do Niger Potters, os ivoirienses do ABC e os malianos do Stade são os "forasteiros" de maior realce, mas que dificilmente superarão os angolanos.
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