ANGOLA : Dificuldades ameaçam massificação Da modalidade no Ferroviário da Huíla
O projecto de massificação e desenvolvimento do basquetebol no Clube Ferroviário da Huíla, um dos maiores grémios da província, vive dificuldades materiais e financeiras, que inviabilizam os propósitos da sua direcção.
A informação foi avançada no Lubango por António Pedro Faustino, coordenador técnico das camadas de formação do clube verde e branco.
De acordo com aquele responsável, o plano de massificação da modalidade no clube, atravessa inúmeras dificuldades, caracterizadas essencialmente pela inexistência de apoios materiais como bolas, equipamentos completos para treinos (sapatilhas, calções, meias e outras ferramentas indispensáveis), situação que, como realçou, “tem impossibilitado o desenvolvimento saudável da modalidade nas camadas de formação”.“Está tudo mal.
Falta-nos muita coisa ou quase tudo. Principalmente bolas e equipamentos para treinos e competições.
A direcção do clube já deu mostras de que não está à altura de inverter o quadro. Dispomos apenas de duas bolas para 34 atletas, para não falar de outras carências. Que fazer? Nada!”, desabafou.
Contudo, o coordenador técnico das camadas de formação do Ferroviário da Huíla, diz haver da parte da área técnica, vontade e motivação para continuar a trabalhar em prol do desenvolvimento da modalidade na agremiação, mas lamenta o comportamento da direcção.
“Não existe uma solução positiva e capaz de ultrapassar essa situação, por parte da direcção do clube. Se mandarem acabar o basquetebol assim o faremos”, disse.
A informação foi avançada no Lubango por António Pedro Faustino, coordenador técnico das camadas de formação do clube verde e branco.
De acordo com aquele responsável, o plano de massificação da modalidade no clube, atravessa inúmeras dificuldades, caracterizadas essencialmente pela inexistência de apoios materiais como bolas, equipamentos completos para treinos (sapatilhas, calções, meias e outras ferramentas indispensáveis), situação que, como realçou, “tem impossibilitado o desenvolvimento saudável da modalidade nas camadas de formação”.“Está tudo mal.
Falta-nos muita coisa ou quase tudo. Principalmente bolas e equipamentos para treinos e competições.
A direcção do clube já deu mostras de que não está à altura de inverter o quadro. Dispomos apenas de duas bolas para 34 atletas, para não falar de outras carências. Que fazer? Nada!”, desabafou.
Contudo, o coordenador técnico das camadas de formação do Ferroviário da Huíla, diz haver da parte da área técnica, vontade e motivação para continuar a trabalhar em prol do desenvolvimento da modalidade na agremiação, mas lamenta o comportamento da direcção.
“Não existe uma solução positiva e capaz de ultrapassar essa situação, por parte da direcção do clube. Se mandarem acabar o basquetebol assim o faremos”, disse.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home