ANGOLA : TAMPÃO-Afinal onde estão os ganhos do Afrobasket?
Começou ontem a época basquetebolística a nível da capital com a disputada da primeira jornada do Campeonato Provincial de basquetebol de Luanda em seniores masculinos com as chamadas equipas grandes, aquelas que normalmente lutam pelos três primeiros lugares a saírem vitoriosas. Trata-se do Atlético Petróleos de Luanda, 1º de Agosto e Grupo Desportivo Interclube.
Entretanto, muito se tem falado sobre a competição interna que precisa urgentemente de ser melhorada, isto nos dois sectores, masculino e feminino, mas ao que parece é que ano após ano a nossa competição vai de mal a pior….
O desenvolvimento de qualquer disciplina desportiva, ou se preferirem, a qualidade depende em grande parte das infra-estruturas desportivas para além claro está da formação do próprio homem, como elemento fulcral da prática desportiva.
Não é novidade para ninguém que para a realização da XXIV edição do Campeonato Africano de basquetebol em seniores masculinos, o Estado Angolano desembolsou qualquer coisa como duzentos milhões de dólares norte-americanos para a construção dos quatro pavilhões Multi-usos e a recuperação de alguns campos.
E foi dito igualmente que os clubes poderiam beneficiar da parte deste valor para reabilitarem as suas infra-estruturas desportivas e com isso melhorar-se a competição interna. Tudo quanto sabemos é que nenhum clube a nível da capital beneficiou ainda de tal verba.
Resultado, as equipas continuam a utilizar quadras que em nada ajuda a desenvolver o nosso basquetebol, colocando por isso, em risco a integridade física dos nossos atletas que granjearam um respeito no mundo e muito em particular no continente africano.
Quadras como o do Grupo Desportivo da Nocal, do Sporting de Luanda e porque não do Atlético Petróleos de Luanda não deveriam ser usadas para a disputa de jogos oficiais.
É inconcebível uma nação como a nossa, nove vezes campeã de África, com várias participações em campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, estarmos ainda a jogar o basquetebol em piso de cimento. Afinal onde estão os ganhos do Afrobasket?
MC
Entretanto, muito se tem falado sobre a competição interna que precisa urgentemente de ser melhorada, isto nos dois sectores, masculino e feminino, mas ao que parece é que ano após ano a nossa competição vai de mal a pior….
O desenvolvimento de qualquer disciplina desportiva, ou se preferirem, a qualidade depende em grande parte das infra-estruturas desportivas para além claro está da formação do próprio homem, como elemento fulcral da prática desportiva.
Não é novidade para ninguém que para a realização da XXIV edição do Campeonato Africano de basquetebol em seniores masculinos, o Estado Angolano desembolsou qualquer coisa como duzentos milhões de dólares norte-americanos para a construção dos quatro pavilhões Multi-usos e a recuperação de alguns campos.
E foi dito igualmente que os clubes poderiam beneficiar da parte deste valor para reabilitarem as suas infra-estruturas desportivas e com isso melhorar-se a competição interna. Tudo quanto sabemos é que nenhum clube a nível da capital beneficiou ainda de tal verba.
Resultado, as equipas continuam a utilizar quadras que em nada ajuda a desenvolver o nosso basquetebol, colocando por isso, em risco a integridade física dos nossos atletas que granjearam um respeito no mundo e muito em particular no continente africano.
Quadras como o do Grupo Desportivo da Nocal, do Sporting de Luanda e porque não do Atlético Petróleos de Luanda não deveriam ser usadas para a disputa de jogos oficiais.
É inconcebível uma nação como a nossa, nove vezes campeã de África, com várias participações em campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, estarmos ainda a jogar o basquetebol em piso de cimento. Afinal onde estão os ganhos do Afrobasket?
MC
1 Comments:
se a federacão não pagou nada aos campeões nem nos fala dos campos pior
By Anónimo, at 8/10/07 22:18
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