ANGOLA : 1º de Agosto mostra rigor na defesa
Militares pretendem manter a coesão defensiva para a materialização dos objectivos da época que passa pela conquista do título nacional
Fotografia: Jornal dos Desportos
am duas derrotas, tendo marcado 1.529 pontos, obtendo uma média deA formação do 1º de Agosto mostrou maior coesão defensiva, comparativamente aos seus principais concorrentes, ao ter sofrido apenas 1.003 pontos, em 18 partidas, durante a fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores masculinos, uma média de 55,7 pontos por cada desafio.
Em 18 partidas realizadas durante o primeiro turno da competição, em que a equipa do Recreativo do Libolo ocupou o primeiro posto da tabela classificativa do BAI Basket, com 35 pontos, contra 34 do Clube Central das Forças Armadas Angolanas, os comandados de Paulo Macedo amealharam 16 vitórias e averbar 84,9 pontos por cada desafio.
Se no capítulo defensivo a equipa militar dominou os seus principais concorrentes (Atlético Petróleos de Luanda e Recreativo do Libolo) na luta pela coroa da 36.ª edição do BAI Basket, cuja fase regular encerrou no último sábado, o mesmo não se pode dizer do ataque, onde foi superado pelos libolenses, que na presente temporada são ser dirigidos pelo técnico Norberto Alves.
Por seu turno o Recreativo do Libolo, conjunto que está fortemente comprometido na luta pelo título do BAI Basket, marcou 1.534 pontos, em 18 partidas, uma média de 85, 2 ponto por cada encontro.No capítulo defensivo, os libolenses sofreram 1.102 pontos, isto em 18 partidas, tendo conseguido uma média de 61,2, contra 55, 7 pontos da equipa militar que vai em busca da revalidação do anel doméstico.
O Recreativo do Libolo deteve ainda o recorde de vitórias durante a fase regular do BAI Basket. em 18 partidas, os pupilos de Norberto Alves conseguiram 17 triunfos, tendo averbado apenas uma derrota, frente ao Atlético Petróleos de Luanda, por 83-102.Os petrolíferos da capital terminaram no terceiro lugar, com 31 pontos. A equipa do Eixo-viário anotou 1.453 pontos, obtendo uma média de 80,7 por cada desafio, e sofreu 1.027 pontos (média de 57 pontos), sendo por isso a segunda melhor defesa da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional da "bola ao cesto".
Já a equipa Clube Amigos de Viana, conjunto com várias carências, desde a falta de verbas, de jogadores e de campo para treinar, obteve o pior registo neste primeiro turno da competição, quer em termos ofensivos quer em termos defensivos.Nas 18 partidas disputadas, somou igual número de derrotas.
O Clube Amigos de Viana marcou 891 pontos, obtendo uma média de 49,5 pontos por cada desafio. A modesta equipa adstrita ao município de Viana sofreu 1.991, fixando a sua média em 110,6 pontos sofrido em cada partida. O Clube Amigos de Viana ocupou o último lugar desta fase, com 18 pontos.O Progresso Associação do Sambizanga que ficou na nona posição com 20 pontos, marcou 1.022 ( 56,7) e sofreu 1.167 (64,8).
BAI Basket
Aviadores decepcionam na fase regular
Bicampeão nacional, na década de 1990, a formação do Atlético Sport Aviação (ASA) foi a grande decepção da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores masculinos, ao ter ocupado o oitavo lugar, com 21 pontos, ficando deste modo de fora do lote de equipas que vão bater-se na "Final Four".
Um verdadeiro inquilino do grupo de equipas que lutam pelo título do BAI Basket, a turma aviadora, conjunto que nos últimos anos tem vivido as expensas do seu técnico principal Carlos Dinis, em face da "crise directiva" do clube, não foi para além do oitavo lugar, estando por isso, arredado da luta pelo ceptro.
Em 18 partidas disputadas, os pupilos de Carlos Dinis somaram 11 derrotas, tendo conseguido apenas cinco vitórias e teve duas faltas de comparência.Os aviadores marcaram no primeiro turno da competição 1.283 pontos (71,2) e sofreram 1.237, ficando com uma média de 68,7 pontos sofridos em cada desafio.
Os comandados de Carlos Dinis são obrigados a mudar de postura durante a fase de grupos, a fim de evitarem a descida à segunda divisão da "bola ao cesto".Depois de ter "abandonado" o país, por razões de saúde, Carlos Dinis regressou já ao comando do grémio do aeroporto e pronto para levantar a aeronave do Atlético Sport Aviação (ASA).
Os aviadores começaram bem a época desportiva 2013-2014, conquistando de forma surpreendente o campeonato provincial de Luanda, relegando as equipas do 1º de Agosto, Atlético Petróleos de Luanda e Grupo Desportivo Interclube, mas não conseguiu manter a mesma cadência durante a primeira fase da 36.ª edição do BAI Basket.A turma aviadora viu-se superada pelas formações do Sporting de Benguela, equipa recém-promovida ao escalão maior da "bola ao cesto", e Futebol Clube Vila Clotilde.
M.C
REVELAÇÃO
Lusíada surpreende
Contra todas as expectativas, o Clube Universidade Lusíada ocupou o quinto lugar da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores masculinos, BAI Basket, com 25 pontos.Assim, os universitários vão fazer parte do lote equipas que a partir do dia 11 do mês em curso, altura em que arranca a fase de grupos do BAI Basket, vão bater-se pela "Final Four" da referida competição.Em 18 partidas realizadas, o Clube Universidade Lusíada somou 11 derrotas, tendo amealhado sete vitórias. Os universitários conseguiram marcar 1.265 pontos e sofreram 1.346.
Quem também realizou uma prova acima da média foi a formação do Sporting de Benguela, equipa treinada por Emanuel Trovoada.Os verde-brancos da cidade das Acácias Rubras somaram 25 pontos, ao fim da fase regular da 36.ª edição do BAI Basket.Entretanto, Recreativo do Libolo, 1º de Agosto, Atlético Petróleos de Luanda, Grupo Desportivo Interclube e Clube Universidade Lusíada fazem parte do Grupo A, ao passo que Sporting de Benguela, Futebol Clube Vila Clotilde, Atlético Sport Aviação (ASA), Progresso Associação Sambizanga e Clube Amigos de Viana integram o Grupo B.
M.C
APOSTA
Direcção da FAB defende formação de professores
O presidente da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), Paulo Madeira, advogou no último sábado, em Benguela, a importância na aposta continuada na formação específica de professores de Educação Física, em várias províncias, em matérias sobre a modalidade, tendo em vista a materialização do Desporto Escolar no país.
O dirigente desportivo, que interveio no I Encontro Provincial de Basquetebol que decorreu na Administração Municipal de Benguela, avançou ser essa a razão por que a federação tem estado a definir, desde o ano passado, que as acções de formação devem estender-se, também, aos professores de Educação Física como forma de melhorar o seu conhecimento acerca do basquetebol, no âmbito do Desporto Escolar.
Paulo Madeira acrescentou que os professores dessa disciplina têm formação genérica e, ao participarem num curso de treinadores, árbitros e oficiais de mesa, podem melhorar a sua relação com a modalidade, permitindo assim que o trabalho feito na escola surta efeitos positivos e alcance o esperado.
Disse que a federação vai promover, em coordenação com a Associação Provincial de Basquetebol de Benguela, mais acções de formação voltadas para os docentes que lidam com o basquetebol nas escolas, de modo a enriquecerem a sua qualidade neste domínio.
“No âmbito das actividades da FAB, fazemos acções de formação em algumas províncias e Benguela já beneficiou várias vezes do programa da escola nacional de basquetebol”, frisou, destacando que o Desporto Escolar, para além de suporte ao desporto federado, tem responsabilidades competitivas a nível interescolar.Segundo Paulo Madeira, a intenção da federação é dar, agora, formação não só aos agentes da modalidade mas também aos professores, para que consigam explicar ao aluno os elementos fundamentais do basquetebol, melhorando significativamente a sua acção
Se no capítulo defensivo a equipa militar dominou os seus principais concorrentes (Atlético Petróleos de Luanda e Recreativo do Libolo) na luta pela coroa da 36.ª edição do BAI Basket, cuja fase regular encerrou no último sábado, o mesmo não se pode dizer do ataque, onde foi superado pelos libolenses, que na presente temporada são ser dirigidos pelo técnico Norberto Alves.
Por seu turno o Recreativo do Libolo, conjunto que está fortemente comprometido na luta pelo título do BAI Basket, marcou 1.534 pontos, em 18 partidas, uma média de 85, 2 ponto por cada encontro.No capítulo defensivo, os libolenses sofreram 1.102 pontos, isto em 18 partidas, tendo conseguido uma média de 61,2, contra 55, 7 pontos da equipa militar que vai em busca da revalidação do anel doméstico.
O Recreativo do Libolo deteve ainda o recorde de vitórias durante a fase regular do BAI Basket. em 18 partidas, os pupilos de Norberto Alves conseguiram 17 triunfos, tendo averbado apenas uma derrota, frente ao Atlético Petróleos de Luanda, por 83-102.Os petrolíferos da capital terminaram no terceiro lugar, com 31 pontos. A equipa do Eixo-viário anotou 1.453 pontos, obtendo uma média de 80,7 por cada desafio, e sofreu 1.027 pontos (média de 57 pontos), sendo por isso a segunda melhor defesa da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional da "bola ao cesto".
Já a equipa Clube Amigos de Viana, conjunto com várias carências, desde a falta de verbas, de jogadores e de campo para treinar, obteve o pior registo neste primeiro turno da competição, quer em termos ofensivos quer em termos defensivos.Nas 18 partidas disputadas, somou igual número de derrotas.
O Clube Amigos de Viana marcou 891 pontos, obtendo uma média de 49,5 pontos por cada desafio. A modesta equipa adstrita ao município de Viana sofreu 1.991, fixando a sua média em 110,6 pontos sofrido em cada partida. O Clube Amigos de Viana ocupou o último lugar desta fase, com 18 pontos.O Progresso Associação do Sambizanga que ficou na nona posição com 20 pontos, marcou 1.022 ( 56,7) e sofreu 1.167 (64,8).
BAI Basket
Aviadores decepcionam na fase regular
Bicampeão nacional, na década de 1990, a formação do Atlético Sport Aviação (ASA) foi a grande decepção da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores masculinos, ao ter ocupado o oitavo lugar, com 21 pontos, ficando deste modo de fora do lote de equipas que vão bater-se na "Final Four".
Um verdadeiro inquilino do grupo de equipas que lutam pelo título do BAI Basket, a turma aviadora, conjunto que nos últimos anos tem vivido as expensas do seu técnico principal Carlos Dinis, em face da "crise directiva" do clube, não foi para além do oitavo lugar, estando por isso, arredado da luta pelo ceptro.
Em 18 partidas disputadas, os pupilos de Carlos Dinis somaram 11 derrotas, tendo conseguido apenas cinco vitórias e teve duas faltas de comparência.Os aviadores marcaram no primeiro turno da competição 1.283 pontos (71,2) e sofreram 1.237, ficando com uma média de 68,7 pontos sofridos em cada desafio.
Os comandados de Carlos Dinis são obrigados a mudar de postura durante a fase de grupos, a fim de evitarem a descida à segunda divisão da "bola ao cesto".Depois de ter "abandonado" o país, por razões de saúde, Carlos Dinis regressou já ao comando do grémio do aeroporto e pronto para levantar a aeronave do Atlético Sport Aviação (ASA).
Os aviadores começaram bem a época desportiva 2013-2014, conquistando de forma surpreendente o campeonato provincial de Luanda, relegando as equipas do 1º de Agosto, Atlético Petróleos de Luanda e Grupo Desportivo Interclube, mas não conseguiu manter a mesma cadência durante a primeira fase da 36.ª edição do BAI Basket.A turma aviadora viu-se superada pelas formações do Sporting de Benguela, equipa recém-promovida ao escalão maior da "bola ao cesto", e Futebol Clube Vila Clotilde.
M.C
REVELAÇÃO
Lusíada surpreende
Contra todas as expectativas, o Clube Universidade Lusíada ocupou o quinto lugar da fase regular da 36.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol em seniores masculinos, BAI Basket, com 25 pontos.Assim, os universitários vão fazer parte do lote equipas que a partir do dia 11 do mês em curso, altura em que arranca a fase de grupos do BAI Basket, vão bater-se pela "Final Four" da referida competição.Em 18 partidas realizadas, o Clube Universidade Lusíada somou 11 derrotas, tendo amealhado sete vitórias. Os universitários conseguiram marcar 1.265 pontos e sofreram 1.346.
Quem também realizou uma prova acima da média foi a formação do Sporting de Benguela, equipa treinada por Emanuel Trovoada.Os verde-brancos da cidade das Acácias Rubras somaram 25 pontos, ao fim da fase regular da 36.ª edição do BAI Basket.Entretanto, Recreativo do Libolo, 1º de Agosto, Atlético Petróleos de Luanda, Grupo Desportivo Interclube e Clube Universidade Lusíada fazem parte do Grupo A, ao passo que Sporting de Benguela, Futebol Clube Vila Clotilde, Atlético Sport Aviação (ASA), Progresso Associação Sambizanga e Clube Amigos de Viana integram o Grupo B.
M.C
APOSTA
Direcção da FAB defende formação de professores
O presidente da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), Paulo Madeira, advogou no último sábado, em Benguela, a importância na aposta continuada na formação específica de professores de Educação Física, em várias províncias, em matérias sobre a modalidade, tendo em vista a materialização do Desporto Escolar no país.
O dirigente desportivo, que interveio no I Encontro Provincial de Basquetebol que decorreu na Administração Municipal de Benguela, avançou ser essa a razão por que a federação tem estado a definir, desde o ano passado, que as acções de formação devem estender-se, também, aos professores de Educação Física como forma de melhorar o seu conhecimento acerca do basquetebol, no âmbito do Desporto Escolar.
Paulo Madeira acrescentou que os professores dessa disciplina têm formação genérica e, ao participarem num curso de treinadores, árbitros e oficiais de mesa, podem melhorar a sua relação com a modalidade, permitindo assim que o trabalho feito na escola surta efeitos positivos e alcance o esperado.
Disse que a federação vai promover, em coordenação com a Associação Provincial de Basquetebol de Benguela, mais acções de formação voltadas para os docentes que lidam com o basquetebol nas escolas, de modo a enriquecerem a sua qualidade neste domínio.
“No âmbito das actividades da FAB, fazemos acções de formação em algumas províncias e Benguela já beneficiou várias vezes do programa da escola nacional de basquetebol”, frisou, destacando que o Desporto Escolar, para além de suporte ao desporto federado, tem responsabilidades competitivas a nível interescolar.Segundo Paulo Madeira, a intenção da federação é dar, agora, formação não só aos agentes da modalidade mas também aos professores, para que consigam explicar ao aluno os elementos fundamentais do basquetebol, melhorando significativamente a sua acção
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